domingo, 3 de abril de 2016

Lula faz de hotel em Brasília ‘QG da crise’



 



Menos de sete quilômetros separam o Palácio do Planalto do hotel onde o ex­-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito articulações políticas desde que teve a nomeação suspensa para a Casa Civil.
Alvo da Operação Lava Jato e impedido de pisar no Planalto, Lula recebeu ali, nos últimos dias, ministros e dirigentes de partidos, além de deputados e senadores da fraturada base de sustentação do governo no Congresso. “Nunca pensei que a situação estivesse tão crítica”, disse ele, numa referência às “demandas represadas” dos aliados. “Estamos comendo o pão que o diabo amassou”.
A suíte do hotel onde Lula costuma se hospedar, em Brasília, foi transformada em uma espécie de quartel­ general do “Fica Dilma”. O hotel é o mesmo onde morava o senador Delcídio Amaral (ex PT­MS), que ali foi preso pela PF, acusado de atrapalhar a Lava Jato. Vez por outra Lula sai do gabinete de crise improvisado e se reúne com interlocutores em local reservado.
Na quarta­-feira, por exemplo, ele foi ao apartamento do senador Jader Barbalho (PMDB­PA) e acertou a permanência de Helder Barbalho na Secretaria dos Portos, mesmo após o PMDB ter anunciado o divórcio do governo. Helder é filho de Jader. Na quinta, antes de voltar para São Paulo, acometido por forte gripe, o ex­-presidente se encontrou com o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB­PE), que foi ministro da Integração no governo Dilma Rousseff. Partido do ex­-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em 2014, o PSB passou para a oposição, sob o argumento de que Dilma “perdeu a credibilidade e a capacidade de governar”.
Ainda assim, Lula tenta “pescar” votos avulsos naquela seara. Pela sua contabilidade, o PSB poderia contribuir com “uns seis ou sete votos” de um total de 31. Já o PMDB, mesmo rachado, teria “potencial” para dar a Dilma cerca de 35 dos 68 votos da bancada. Se depender de Lula, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), deve sair da equipe. Dilma resiste porque Kátia é sua amiga, mas ele avalia que a ministra não tem como conseguir apoio para a presidente. Numa das reuniões, petistas lembraram que o filho de Kátia, o deputado Irajá Abreu (PSD­TO), já votou contra o Planalto.
Novos tempos. Nas conversas para convencer aliados, Lula diz que, vencido o impeachment, Dilma está disposta a “refundar” o governo e a mudar a cara da administração. Foi dele a ideia de dialogar com todas as forças políticas, incluindo a oposição, liderada pelo PSDB, para tentar um “pacto nacional”.
Na avaliação de Lula, porém, Dilma precisa lançar com urgência medidas para pôr “dinheiro na mão do pobre”. Ele chegou a se irritar com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para quem essas iniciativas já estão em andamento. “Então vocês precisam se comunicar melhor porque, se eu  não sei, ninguém sabe”, retrucou Lula. Em outra frente, emissários do ex­-presidente também procuraram, nos últimos dias, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pediram ajuda para enfrentar a crise.
 O governo diz estar preocupado com o acirramento dos ânimos e o clima de intolerância que tomou conta do País. “Não podemos deixar o Brasil se fragmentar em nome de uma disputa política. Precisamos conviver com a diversidade de forma pacífica”, afirmou o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva.
Durante muitos dias, Lula também tentou um acordo com o vice­-presidente Michel Temer, antes do encontro do PMDB que selou o rompimento com o governo. Levou um chá de cadeira e, quando finalmente conseguiu falar com Temer, fracassou na missão. “A presidente nunca quis me ouvir”, disse-­lhe o vice.
No 4.º andar do Planalto, um acima de Dilma, o gabinete da Casa Civil – até 16 de março ocupado pelo ministro Jaques Wagner – foi esvaziado para receber Lula. Até agora, porém, está fechado. Virou “ponto turístico” de servidores, que querem saber quando o ex­-presidente vai ocupa-­lo.

Ganhando R$ 30 mil ao mês, jovem pede valorização de prostitutas




 
Uma garota de programa paulista de 29 anos descobriu como fazer valer a pena viajar para Brasília para atender seis clientes – entre políticos e empresários – depois de criar uma personagem inspirada em deusas gregas.
 
Preferindo manter a identidade em segredo, a mulher tem aproveitado os protestos pró e contra Dilma para cobrar mais atenção do poder público à profissão de prostituta. A jovem conta que começou a trabalhar na área há quatro anos e por opção. Ela afirma ganhar cerca de R$ 30 mil por mês sob a alcunha de “Spartana Hera”. O dinheiro a permitiu trocar a vida simples por viagens e ajudas regulares aos pais, além de carro e casa próprios.
 
“Sempre gostei de sexo e, quando digo isso, é num nível alto, podemos considerar uma porta para a profissão. Não quer dizer que todas gostam assim, mas eu tenho essa sorte. E, claro, também pelo dinheiro. Só uni o útil ao agradável”, afirma. “Sempre pensei como uma opção de vida, nunca julguei de forma ruim ou tive olhos preconceituosos”. Hera trabalhava na compra e revenda de roupas, maquiagem e sapatos. O salário era de R$ 2 mil. A jovem decidiu então apostar no próprio corpo como produto e passou a atender em uma casa de massagens.
 
Ela diz ainda se lembrar da primeira experiência. “Foi estranho, mas, ao mesmo tempo, gostoso. Eu estava nervosa e apreensiva por quem poderia ser esse primeiro cara. Me lembro dele, sim, foi muito paciente e educado”, detalha. “Conheci ele somente na sala reservada. Um homem muito elegante, cheiroso, e não foi o melhor nem o pior programa. Na época recebi R$ 350 por uma hora”. 
 

 

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Roberto Carlos alega problemas e faz três pausas em show em Porto Alegre


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Roberto Carlos alega problemas e faz três pausas em show em Porto Alegre
Foto: Lencaster Foresti/Arquivo Pessoal
O segundo show de Roberto Carlos em Porto Alegre, na noite deste sábado (2) - se apresentou na capital gaúcha na noite de quinta-feira (31) -, teve três pausas. De acordo com o G1, a primeira interrupção foi na primeira metade do espetáculo, quando o Rei alegou que o microfone estava com algum problema. Ele voltou, mas saiu do palco mais duas vezes, então avisando que estava perdendo a voz. O show, que começou por volta das 21h30, se encerrou às 23h20.
O G1 conversou com pessoas que estavam no show, elas passaram os mesmos relatos. Nas vezes em que Roberto Carlos deixou o palco, a banda seguiu tocando. Ele se ausentou por alguns minutos nas três vezes.
Na terceira vez que retornou, seguiu cantando, com esforço, segundo o público. Nas redes sociais, diversos comentários sobre as interrupções foram postadas. "Roberto Carlos parou de cantar pela segunda vez , interrompeu o show, não esta se sentindo bem...", dizia um post.
Ainda conforme o G1, a produtora do show, DC Set, afirma que Roberto Carlos não teve problemas de saúde, que foi necessário o "ajuste na equalização do som" e, por isso, o Rei deixou o palco por três vezes nesta noite.


sábado, 2 de abril de 2016

Ator negro retirado de avião em Salvador avalia processar empresa 01/04/2016 15h12


 
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Ator negro retirado de avião em Salvador avalia processar empresa
Foto: Reprodução


Agência Brasil - Depois de ser retirado pela Polícia Federal de um voo da empresa Avianca, o ator Érico Brás informou que vai analisar quais medidas judiciais poderá tomar contra a companhia aérea.
Em entrevista à Agência Brasil, o ator, que é negro e faz parte do elenco da Rede Globo de Televisão, disse ter sido tratado de forma rude por um funcionário da empresa, que não estava identificado, mas ele acredita que se trata do comandante da aeronave.
A situação, segundo ele, ocorreu no voo Salvador-Rio de janeiro, no início da manhã de ontem (31). “Eu e minha esposa seguíamos de Salvador para o Rio de Janeiro. Ao acomodar as bagagens, a minha esposa foi recomendada pela comissária a colocar o volume sob a poltrona da frente por não caber no compartimento de cima. Depois, veio um funcionário, que acredito ser o comandante, e disse, em tom grosseiro, que a bagagem não poderia ser colocada ali. Pedi que conseguisse um lugar para a bolsa, mas ele pegou o objeto bruscamente e jogou no compartimento superior, apertando contra as outras bagagens. Minha esposa chamou atenção dele, educadamente, porque havia objetos que poderiam quebrar lá dentro [da bolsa]. Falei que ele não poderia agir assim, de forma desrespeitosa, quando me ordenou a sair da aeronave”, relata o artista.
Perigo
Érico conta, ainda, que, depois do ocorrido, o funcionário - que ele acredita ser o comandante da aeronave - pediu a retirada dele e da esposa por considerá-lo uma ameaça ao voo. Por isso, acionou a Polícia Federal, que foi ao avião pedir a saída do ator.
“A gente não se recusou [a sair] em momento nenhum, mas nós questionamos o tratamento que ele nos dispensou por estar aparentemente nervoso. Mesmo assim, a polícia nos retirou da aeronave sob a alegação de que o comandante é a autoridade do avião. Não entendo como éramos uma ameaça ao voo, se fomos levados para outro voo, sem o acompanhamento da polícia. Havia apenas um funcionário da Avianca nos acompanhando”, explica Brás.
“Eu pedi desculpas aos demais passageiros, que tinham compromissos e, por isso, eu saí do avião sem questionar muito o que estava havendo. Deixei claro que sairia apenas por isso, mas que não poderia aceitar aquele tipo de tratamento, que considerei mal educado”, completou. Brás disse que, junto com ele e a esposa, outras oito pessoas deixaram a aeronave, em solidariedade pelo ocorrido.
Ele conta que registrou queixa na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e que os demais passageiros fizeram a denúncia contra a atitude do funcionário na ouvidoria da Avianca.
Intolerância
Para o ator, apesar de não ter ouvido palavras ofensivas ou racistas, o comportamento do provável comandante reflete uma situação frequente no Brasil: a intolerância associada à cor ou classe social. Ele acredita, ainda, que o fato de ser artista da Rede Globo intensificou a situação, já que não poderia tomar uma atitude mais brusca ou insistente por ser uma pessoa pública.
“São coisas que deixam a gente muito chateado, que sentimos ser a agravação do fato de sermos artistas e estarmos numa situação em que não podemos reagir com mais firmeza. Esse tipo de tratamento é geralmente dispensado para a gente. Quem tem determinada cor ou classe social não tem esse tipo de tratamento. As coisas ganham proporção pelo fato de eu ser artista ou até por uma questão de cor. Mas sabemos que existe o racismo institucional, que é velado e não fica nítido no comportamento de algumas pessoas”, desabafou.
“Estou em contato com o advogado para vermos qual o caminho. A emissora em que trabalho ofereceu apoio jurídico e nós estamos avaliando como proceder judicialmente quanto a isso”, revelou Érico Brás.
Em nota, a Avianca informou que “o passageiro em questão foi retirado do voo por agentes da Polícia Federal por se recusar a cumprir e atender reiteradas solicitações de segurança feitas pelos comissários, no estrito cumprimento de suas funções”.
Além disso, a companhia explicou que a situação ocorreu com um comissário de bordo, mas o pedido de retirada do ator foi feito pelo comandante da aeronave, já que “é o único que tem essa autoridade”. A Anac confirmou a denúncia feita por Érico Brás e disse que a área técnica responsável “verificará se houve descumprimento das normas de aviação civil”.

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Estudante de medicina da Uesb cumprirá sentença de dois anos após fraudar cotas

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Uma estudante de medicina, que não teve o nome divulgado, foi denunciada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) por suposta prática de fraude para ingressar no curso da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), por intermédio do sistema de reserva de cotas adicionais para o grupo de quilombolas.
 
Uma sentença foi divulgada nesta quinta-feira (31) informando que a estudante de Livramento de Nossa Senhora foi condenada a dois anos de prisão pela fraude. Ela cumprirá a pena em regime aberto, além de pagar multa.
 
Na decisão, o juiz Clarindo Lacerda Brito disse que a estudante “agiu com culpabilidade normal à espécie”. Ao avaliar os antecedentes da estudante, o magistrado decidiu substituir “a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direitos, quais sejam, a de prestações de serviços à comunidade e de prestação pecuniária, por se revelarem mais adequadas ao caso”. A jovem, que ainda pode recorrer da decisão, reside no Bairro Candeias, em Vitória da Conquista, e terá a sua matrícula anulada.
 
De acordo com o advogado da estudante, Marlon Nogueira Flick, ele ainda não foi oficialmente comunicado da decisão, mas que vai recorrer. “Vamos analisar os fundamento dos juiz para a condenação e a partir daí ver de que forma podemos fazer a defesa para recorrer”, declarou Flick.
 
Segundo consta no processo, “no dia 20 de agosto de 2013, a denunciada apresentou requerimento de matrícula junto à Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia a fim de ser ver matriculada no curso de Medicina daquela Universidade, tendo para tanto feito uso de documento que sabia conter informação falsa”. 
 

VICE UM SELO DE QUALIDADE

Estamos vivendo o período que antecede as eleições de prefeito, os nomes já estão sendo colocados,bons nome, no entanto, o nome dos vices ainda não se sabe,
Em Santo Estevão, 04 nomes aparecem como pré candidatos, no entanto também  não  sabe quais são  os vices. Seria os vices uma especie de selo de qualidade ?
Em Ipecaetá só uma  das 03  candidaturas postas tem se divulgado o vice,  
Também em Feira ainda ninguém sabe os pré candidatos a vice

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Estudante diz que foi proibida de entrar em escola de Salvador usando turbante



Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 01/04/2016 18:12:15
  
Aluna escreveu nota repudiando ação de vice-diretor
(Foto: Reprodução/Facebook)
Uma estudante de 16 anos do Colégio Estadual Presidente Costa e Silva, no bairro da Ribeira, diz que sofreu discriminação e foi impedida de assistir às aulas na terça-feira (1º) porque estava usando um turbante. Aluna do 3º ano do ensino médio, Laís de Jesus, diz em desabafo compartilhado em redes sociais que se sentiu "ofendida, envergonhada e humilhada" ao ser barrada no portão. A Secretaria da Educação do Estado negou que a aluna tenha sido barrada. 
No relato da aluna, ela conta que o vice-diretor, identificado somente como Celso, a abordou no portão e impediu que ela entrasse, depois de perguntar porque ela usava um turbante. "Eu disse: coloquei porque quis, senti a vontade". O vice-diretor respondeu que o uso da peça só era permitida em caso de motivo religioso, alegando que "a escola não é carnaval e não posso permitir um aluno entrar com cabeça coberta". Laís afirmou que estava sendo racialmente discriminada.
"O meu caso é só mais um e se os demais que venham a passar por isso se calarem isso irá se repetir por milênios! O meu torço deve ser aceitado independente de eu ser candomblecista ou não. Essa regra deve ter mais de 100 anos, nós já estamos em 2016 e isso é lamentável!", conclui o texto da estudante. 
Depois do episídio, estudantes se uniram em um "turbanaço" em manifestação para apoiar a aluna nesta quinta-feira (31). Em nota, o diretor de combate ao racismo da Associação de Grêmios Estudantis de Salvador (Ages) se manifestou. "É lamentável que em tempos onde a auto afirmação de costumes afros se torna cada vez mais respeitado e visível em nossa sociedade, um gestor de escola querer proibir uma estudante de ter acesso a unidade escolar por causa de seu turbante", diz Ralph Oliveira. "Eles já não nos garantem o que é por direito nosso que é o cumprimento da lei 10.639/03 da Afroeducão na rede publica de ensino e agora quer nos impedir, não passarão". 
Estudantes apoiaram jovem (Foto: Lailson Silva/Reprodução/Facebook)
Portaria
O vice-diretor não foi localizado para comentar o caso. Em nota, a Secretaria de Educação do Estado afirmou que as regras sobre o fardamento dos estudantes seguem a Portaria 0557/2011 e que a aluna resolveu se retirar ao ser questionada pelo uso do turbante. "O vice-diretor questionou os motivos dos estudantes utilizarem o fardamento escolar de forma descaracterizada e a estudante em questão alegou satisfação própria. O vice-diretor orientou sobre uso do uniforme padrão e a estudante decidiu, por conta própria, retirar-se da escola", diz a secretaria. 

A portaria fixa como uniforme dos estudantes "as camisas oficiais distribuídas gratuitamente, calça azul, tipo jeans escuro ou similar e calçados, preferencialmente fechados e o uso de peças do vestuário ou adereços para compor a farda dos estudantes da rede estadual só é permitido por motivos de etnia ou religião do estudante, além dos casos de saúde. Estes motivos não foram alegados pela estudante em questão".

Irmãos têm filhos nascidos no mesmo minuto


Benjamin Thayer (à esquerda) e Cassidy nasceram às 18h53 do último dia 20
BENJAMIN THAYER (À ESQUERDA) E CASSIDY NASCERAM ÀS 18H53 DO ÚLTIMO DIA 20
Por Douglas Carvalho – Especial para o Correio

As esposas de dois irmãos do estado americano de Carolina do Norte conseguiram o que parecia impossível: dar à luz no mesmo minuto. O incidente inusitado, inclusive, causou confusão no avô paterno das crianças, Stephen Thayer.
Ele estava no Hospital Regional de Moore, na cidade de Durham, onde Brooke, a mulher de seu filho mais novo, Matt, havia entrado em trabalho de parto, quando recebeu pelo celular a foto da herdeira recém-nascida do casal, Cassidy Thayer. Logo em seguida, imagens do primo da menina, Benjamin, que veio ao mundo a 130 km dali, chegaram no aparelho do homem. “Ele viu a foto do neto e disse: ‘Espera. É um menino”, contou Matt Thayer ao jornal americano USA Today. “Ele ficou um pouco confuso”, acrescentou.
Após o desentendimento, Matt contou ao pai que seu irmão, também chamado Steve Thayer, comemorava o nascimento de Benjamin com a mãe do garoto, Fawn. Cassidy e o primo vieram ao mundo às 18h53 do último dia 20.
“Foi como: ‘Você tem certeza que nasceram na mesma hora?’. Depois houve um choque. Ninguém podia acreditar”, relembrou Stephen Thayer Jr. “Havia uma enfermeira no nosso hospital que tinha trabalhado lá por 40 anos e disse que jamais havia visto algo assim”, contou Matt.
Stephen acrescentou que chegamos ao hospital às 04h30, enquanto seu irmão estava na outra unidade médica com sua mulher em trabalho de parto desde as 08h, o que “tornou ainda mais louco que ambos nasceram ao mesmo temp

Eleições 2016: prazo para filiação partidária termina nesse sábado (2)


 
Termina nesse sábado (2) o prazo para filiação partidária dos pretensos candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito ou vereador nas Eleições Municipais de 2016. O desrespeito ao prazo poderá tornar o candidato inelegível. Os candidatos também devem obedecer aos prazos de desincompatibilização, que – em algumas situações – se encerra seis meses antes do pleito. Ou seja, também nesse sábado.
 
Aqueles que disputarão os cargos eletivos deverão verificar ainda o prazo para filiação estabelecido no estatuto partidário.
 
Desincompatibilização
 
Em geral, os prazos para desincompatibilização variam de três a seis meses antes da data definida para o primeiro turno das eleições, a depender do cargo ocupado pelo candidato. Aquele que não obedecer aos prazos poderá ser considerado inelegível.
 
Para disputar a eleição a prefeito ou vice-prefeito, todos os que ocupam as funções já mencionadas devem deixar o respectivo cargo até quatro meses antes das eleições, dia 2 de junho. Já os parlamentares que desejarem disputar outro cargo não precisam deixar o Congresso Nacional e nem as assembleias legislativas. Vereadores também podem concorrer à reeleição, ou ao cargo de prefeito ou vice-prefeito, em outubro, sem sair do cargo.
 
Consulta aos prazos de afastamentos
 
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza em seu Portal na internet ferramenta de consulta dos prazos mínimos de afastamento de determinados cargos públicos, que devem ser respeitados por quem quiser concorrer às eleições municipais. Para realizar a consulta, basta o interessado acessar o link "Prazos de Desincompatibilização", na aba "Área Jurídica", e pesquisar o cargo eletivo almejado, com base na especificação do posto ou função ocupada atualmente.

quinta-feira, 31 de março de 2016

PTN lança profª Maria José, viúva de Edvaldo Freitas, a pré-candidata a prefeita de Santo Estevão



Trombone News


 (Foto: Trombone News )
Foi servindo chá de maracujá que a pré-candidata recebeu a reportagem do TN em sua residência, na tarde desta quarta-feira (30), em Santo Estevão.  A professora Maria José, viúva de Edvaldo Freitas, colocou o nome à disposição do PTN como pré-candidata a prefeita para as eleições deste ano.

E quando perguntada sobre quem a apoiaria, visto que praticamente os grupos estão definidos, a professora disse que tem, segundo ela, os melhores apoios. "Muita gente me procurando, amigos e pessoas que gostavam muito de Edvaldo; então, eu vou com o apoio de Deus e do povo, meu filho, isso que me deixa confiante", comemorou.

O presidente estadual do PTN, Maurício Bacelar, disse à reportagem do TN que "a candidatura da professora Maria José está inserida no seio da sociedade santoestevense; ela representa principalmente os mais humildes".

Dona Maria, já foi candidata a prefeita por duas vezes, em 2000 e 2004, pelo PP (Partido Progressista) em 2004, obteve 8.213 votos, mesmo assim foi derrotada pelo atual prefeito Orlando Santiago.  Atualmente a professora apresenta os programas, Túnel do Tempo e Encontro de Fé, nas tardes de segundas-feiras na Rádio Paraguassu FM.

A professora Maria José, pretende liderar o grupo político remanescente do ex-prefeito Edvaldo, morto prematuramente em 2015.
 

terça-feira, 29 de março de 2016

Dia D do PMDB: partido deixa o Governo Dilma e sela fim da aliança com PT






















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A relação até que já foi boa. O casamento entre o PT e PMDB, que começou no primeiro mandato de Lula, viveu altos e baixos durante aquele Governo (2003-2010), e superou diferenças a ponto de repetir o compromisso com o Governo Dilma em 2011. Relevaram dissabores, e encontraram até um novo ponto de equilíbrio, com mais status para os peemedebistas que lograram emplacar Michel Temer, presidente da legenda, como vice da presidenta. Mas veio o segundo mandato.  Entre cartas cheias de mágoas que se tornaram públicas e tentativas de criar partidos para enfraquecer aquele que deveria ser o principal parceiro político, as duas legendas tentaram sustentar a aliança. Até que tudo mudou e a parceria chega ao fim nesta terça.











 



Viveram momentos de sintonia. Foi com a ajuda do partido que o Palácio do Planalto aprovou medidas de grande impacto público, como o polêmico programa Mais Médicos, no fim de 2013, e a destinação dos royalties da exploração do petróleo para educação e saúde, meses antes. Mas nenhum desses processos evoluiu no Congresso Nacional de maneira harmoniosa, o que sugeria que uma hora o entendimento entre os dois partidos poderia chegar ao fim.

Há falta de harmonia também dentro do PMDB. Não há consenso entre os peemedebistas de que chegou a hora de desembarcar em definitivo do Governo Dilma. Mas a priori, uma maioria calculada entre 70% e 80% do partido já se considera fora da aliança. Grupos ligados aos sete ministros que o PMDB mantém atualmente na Esplanada dos Ministérios defendiam até esta semana pelo menos mais tempo para que a decisão de romper fosse tomada. Tudo o que ministros como Eduardo Braga, de Minas e Energia, e Kátia Abreu, da Agricultura, devem conseguir, entretanto, é apenas mais alguns dias (até 12 de abril), após o rompimento, para deixar seus cargos. O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, se adiantou e apresentou sua carta de demissão nesta segunda, dizendo em carta a Dilma que "o diálogo se exauriu". Ainda nesta segunda-feira, o vice-presidente Michel Temer buscou peemedebistas resistentes para tentar garantir alguma unidade na decisão de debandada.

A presidenta procura explorar a indecisão de setores do partido para mantê-lo dividido. Ela recebeu no Palácio da Alvorada seis dos sete peemedebistas que comandam ministérios. Até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que permanece em situação indefinida na Esplanada dos Ministérios após sua posse como chefe da Casa Civil ter sido suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), entrou no jogo, segundo informações de colunistas políticos.

O ex-presidente ainda aposta em uma coalizão com peemedebistas sem o apoio da direção do partido — ele teria dito isso pessoalmente a Temer. Lula anunciou, durante entrevista a jornalistas estrangeiros, que viria para Brasília  para tratar da questão. Mas o esforço pode estar vindo tarde demais. Pelo menos 16 dos 27 diretórios do PMDB estariam decididos a deixar o Governo.
Até o PMDB do Rio de Janeiro, o maior defensor do casamento com o Governo nos últimos meses, já sinalizou que deve votar a favor do desembarque. É possível até que o comando do partido defina pelo rompimento por aclamação, ou seja, sem precisar exatamente estabelecer um processo de votação. Assim, de todos peemedebistas sobraria formalmente no Governo  — se é possível falar assim — apenas o vice-presidente Michel Temer, porque sua saída exigiria uma renúncia ao cargo, o que é difícil de imaginar no atual cenário, no qual ele pode vir a virar presidente após o processo de impeachment de Dilma.
A sutileza em disputa nesta segunda-feira era a força com que o PMDB vai desembarcar. A depender do resultado da deliberação, outros partidos da base, como o PP, tendem a acompanhar a debandada. Os pepistas vão deliberar sobre o assunto no dia 30, a quarta-feira seguinte ao anúncio do PMDB. Na sequência, o PSD — partido criado em 2011 pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, com o patrocínio do Governo para enfraquecer o PMDB — seria o próximo aliado a abandonar o barco. O PR também estuda deixar a aliança, algo que o PRB, que detinha o comando do Ministério do Esporte, já havia sinalizado, muito embora a legenda tenha deixado a porta aberta.
Se confirmada todas as defecções, Dilma só poderia contar com o apoio incondicional de três grandes partidos na batalha contra o impeachment: PT, PCdoB e PDT. Mas mesmo os peemedebistas que defendem a saída do Governorelutam em relacionar a debandada a votos pelo impedimento da presidenta — ou seja, há quem esteja deixando a aliança, mas sem disposição o bastante para sepultar o Governo Dilma, ao menos por agora. No dia da votação do impeachment no Congresso virá a hora da verdade. De qualquer forma, as baixas no Congresso Nacional enfraquecem um Governo que já gasta a maior parte de seu tempo tentando encontrar formas de se manter de pé.
O PMDB procura uma saída tranquila, quase reproduzindo o conceito de 'soft landing' (pouso suave) da economia. Não querem a fama de golpistas. Mas já são conhecidos por abandonar os barcos do poder quando estes ameaçam virar. Foi assim desde os anos do Governo Collor. Assumiram seu papel de aliado para estar no poder. Desta vez, porém, é diferente. Prometem disputar 2018 com candidato próprio, depois de 22 anos. Assim, se por ventura o Governo Dilma sobreviver ao massacre dos próximos dias, a legenda já estaria pronta para trilhar o seu caminho solo para entrar no Palácio do Planalto eleito diretamente pelos votos do povo.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Santo Estevão: Comunidade vai as ruas pedir PAZ

 A violência em Santo Estevão  começou como uma simples goteira, incomodava, mais nem tanto, no entanto a coisa foi tomando dimensões que está fugindo do controle.
Agora em março, chegou ao ponto de termos 07 homicídios em oito dias, estatística que para
 Santo Estevão é muita grande
Com base nestes acontecimentos, a comunidade se juntou, organizaram está caminhada e convocou a todos para amanha, dia 29 de março, por volta das 08 horas da  manhã, todos na porta do Colégio Maria Irene.
Professores, aluno, comerciantes e comerciários, os time de futebol, emfim toda a comunidade  deverá está presente.