quinta-feira, 19 de setembro de 2013

DeclaraçãO DE Amor a feira............ Marly Caldas


Ah, se eu pudesse! Feira de Santana, você seria mesmo uma Princesa, coberta de paz e de justiça. Sua generosidade ao acolher tantos forasteiros como eu, que nos seus braços se aninharam e encontraram o calor de uma mãe que dá e não pede nada em troca, mas que merece o nosso maior respeito e nossa eterna gratidão. Parabéns, menina Feira, parabéns, Princesa Altaneira!!

Bancários entram em greve a partir da 0h desta quinta-feira (19)

 

 

Eles reivindicam 5% mais a inflação que chega a 11,93%, já os banqueiros propõem o repasse da inflação do período no valor de 6,1%, proposta rejeitada pela categoria.
Acorda Cidade

Foto: Acorda Cidade

  



A partir da meia-noite desta quinta-feira os bancários de todo o Brasil vão entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão foi aprovada em assembleia da categoria no dia 12 deste mês, segundo eles, por falta de negociação com os bancos. Em Feira de Santana, cerca de 900 bancários devem aderir ao movimento. A cidade possui atualmente sete agências e 33 locais de atendimento.
 
Eles reivindicam 5% mais a inflação que chega a 11,93%, já os banqueiros propõem o repasse da inflação do período no valor de 6,1%, proposta rejeitada pela categoria. Mas de acordo com o diretor de comunicação do sindicato, Edmilson Cerqueira, a greve não se dá apenas por causa do salário, mas também pela valorização dos profissionais, o fim do assédio moral, contratação de pessoal, cumprimento de leis, contra a discriminação da clientela, dentre outras reivindicações.
 
Quanto às especulações de que os terminais de auto-atendimento não iriam funcionar durante o período da greve, Edmilson esclarece que eles não vão parar, mas que caso o movimento se prolongue, pode haver dificuldade no abastecimento, o que pode prejudicar a população.
 
“Os funcionários estão lá para ajudar os clientes, mas se por acaso for uma greve muito forte, porque há uma irritação muito grande da categoria, com relação a não valorização dos funcionários na sua data-base, então nós acreditamos que se houver uma maciça adesão pode inviabilizar”, informou Edmilson Cerqueira, acrescentando que hoje às 18h todos os sindicatos de bancários do Brasil vão realizar assembleias de organização da greve do movimento.
 
O diretor orienta ainda que as pessoas que porventura não conseguirem realizar pagamentos durante o período da greve, não serão obrigadas a pagar juros após a suspensão do movimento, conforme o código de defesa do consumidor bancário, e que aposentados e pensionistas devem se dirigir aos caixas eletrônicos e lotéricas.
 
O Código de Defesa do Consumidor estabelece também que, no caso de multas, o banco deve ser responsabilizado. Ainda segundo os órgãos de defesa do consumidor, é indicado que os clientes busquem a empresa credora, para que estas ofereçam meios para o pagamento, como depósito em conta, código numérico ou o pagamento na própria empresa. Em caso de fatura vencida, o consumidor não deve esperar a greve acabar. Contudo, nenhum juro deverá ser repassado pelo banco.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Cantadas fora de lugar

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A edição 798 de ÉPOCA trouxe um artigo da jornalista Karin Hueck destinado a fazer barulho. Com o título de “As cantadas ofendem”, ele apresentava o resultado de uma campanha na internet contra a maneira desrespeitosa como os homens se dirigem às mulheres nas ruas do Brasil, promovida pelo site Think Olga, um espaço virtual para discutir questões femininas. Com o nome de “Chega de Fiu-Fiu”, o movimento conseguiu que mais de 8 mil mulheres respondessem a um questionário online com a experiência delas da abordagem masculina. O resultado: 99% afirmaram ser incomodadas nas ruas. 85% disseram ter sido tocadas ao andar sozinhas. Apenas 27% reclamam porque todas acham que podem apanhar. 51% sentem medo quando saem às ruas.

Publicado em epoca.com.br na semana passada, o artigo de Karin foi lido por 90 mil pessoas e obteve um enorme índice de aprovação: 25 mil pessoas apertaram o botão de “curtir”. Ao pé do texto, uma enquete organizada pelo site de ÉPOCA tentava entender melhor o que os nossos leitores pensam sobre o assunto. Perguntamos: “Você concorda que cantar mulheres na rua é ofensivo?” Pouco mais de 6 mil leitores responderam, da seguinte maneira: Sim, é ofensivo (65,42%); Depende do tipo de cantada (32,29%); Não é ofensivo (2,29%).
A pesquisa do Thing Olga e a enquete de epoca.com.br parecem sinalizar a mesma coisa: as mulheres brasileiras são muito assediadas na rua, sentem-se ameaçadas e gostariam que não acontecesse. Ou, pelo menos, que abordagem fosse feita de forma delicada.
Ouvida por ÉPOCA, a secretária nacional de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, Aparecida Gonçalves, ligada à Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, considerou preocupante a intimidação que as cantadas representam, por cercear o direito da mulher de ir e vir sem sofrer constrangimento – um direito previsto na Constituição Federal. “A gente não tinha ideia da dimensão desse problema”, diz Aparecida. “Vamos discutir e debater como incluir a temática nas campanhas de prevenção à violência, inclusive nas escolas.”
Para a psicanalista gaúcha Diana Corso, o machismo está no cerne dessa discussão. A falta de modos diante das mulheres é uma maneira que os homens encontraram para explicitar a própria sexualidade diante do grupo de homens. “A cantada é o anúncio de uma intenção sexual. Assim a virilidade do homem não é questionada”, diz Diana. Mas, assim como existem homens que cobram esse tipo de comportamento viril dos amigos, há outros que são pressionados pelo grupo a agir dessa maneira. Quem pode ajudar a romper esse comportamento são as próprias mulheres.
Movimentos como o “Chega de Fiu-Fiu” colocam a questão do assédio na pauta social. Permitem que as mulheres se manifestem claramente sobre o assunto e abrem espaço aos homens para refletir e assumir o lado delas na discussão. No momento em que a sociedade percebe a gravidade das agressões verbais e físicas contra as mulheres, todos são levados a repensar seus valores. “Você leva a discussão para dentro de casa e faz com que mais pessoas se engajem na luta”, afirma Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
Nas redes sociais, alguns homens se manifestaram com perplexidade diante da condenação da cantadas. “Então a gente não vai poder falar com mulher alguma?”, questionou um deles. A pergunta é pertinente. Os brasileiros se orgulham de uma relação flexível e espontânea entre os sexos. Ela permite que homens e mulheres se aproximem em situações que outras culturas achariam inapropriadas. Será que a repressão às cantadas de rua vai impedir essa aproximação? Será que, em nome do respeito à mulher, os brasileiros terão de agir como americanos e ingleses, que se aproximam delas apenas pela internet?
Karim Hueck, a autora do texto publicado por ÉPOCA, acha que não. “Nem toda cantada ofende”, ela afirma. “Homens e mulheres não vão parar de flertar. Em determinadas situações, as pessoas estão abertas para se conhecer, como em uma balada ou em um bar com os amigos.” A pergunta que os homens precisam se fazer é simples: chamar uma garota de “gostosa” e passar a mão nela é a maneira certa de iniciar uma aproximação? Afinal, comentar a aparência de uma estranha e forçar intimidade com ela são atitudes obviamente grosseiras. Devem ser evitadas na rua e em qualquer lugar. Fica a dica.

Santo Estevão. 92 anos de emancipação política

No Programa Paraguassú Notícias de  hoje o chefe de gabinete da  Prefeitura  Municipal  Alexsandro  Malaquias  concedeu uma entrevista  a respeito do próxima de 21  de setembro. 
A festa terá seu início no próximo dia 20 ás  08 horas da manhã com o hasteamento da Bandeira e o canto do Hino Nacional contando com a presença da filarmônica., 
Vários stands  serão instaladas na Praça  Sete de Setembro, onde serão  oferecidas palestras para estudantes, a serem realizadas pelo exército, guarda municipal, Polícia Rodoviária e Cael.
Haverá também um campeonato de Futsal com alunos das escolas municipais.
A noite tem Festa na Praça, com   Artistas e locais e nomes da música estadual...
MICARETA
Ainda  na entrevista, o Chefe de Gabinete, afirmou que a Micareta  não está descartada e que ainda existe possibilidade  da  sua  realização  ainda este ano, mas que  com certeza acontecerá  no próximo ano. Sobre a lavagem  no Paraguassu ele afirmou que deve  acontecer no   próximo ano.

Por que nos sentimos tão feios?


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17/09/2013 16:06


Quando era pequena, me sentia feia por ter cabelos cacheados. Preferia prendê-los e sofria quieta quando alguém insinuava que eram “ruins”. Quase nenhuma criança da escola tinha cabelos como os meus e era difícil ser diferente. Só na adolescência aprendi a gostar deles. Provavelmente todo mundo já se sentiu inseguro sobre a própria imagem em algum momento. Psicólogos afirmam que a duração e a intensidade desse tipo de sentimento dependem da personalidade de cada um, do ambiente e das interações com outras pessoas. Alguém perfeccionista ou que lida mal com opiniões alheias, por exemplo, pode sentir-se inadequado com mais frequência. A situação é tão corriqueira que nem sempre paramos para analisá-la e para entender o impacto dela na nossa vida.
Segundo uma pesquisa divulgada na última semana, 71,5% das mulheres brasileiras se preocupam com o corpo. As de 30 a 34 anos são as menos satisfeitas com a própria beleza, diz o estudo feito pelo Instituto Ideafix e encomendado pela Mentor, uma empresa de produtos estéticos. O levantamento, que ouviu 400 mulheres, em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, tinha como objetivo avaliar a percepção das brasileiras sobre o próprio corpo e a realização de cirurgias estéticas.
>> Acabou a ditadura da beleza 
Há alguns meses, a Dove, marca de produtos de beleza e higiene, colocou à prova a ideia que as pessoas (principalmente as mulheres) têm sobre a própria beleza. Um vídeo no YouTube alcançou milhões de visualizações por mostrar um experimento com resultado surpreendente. Algumas americanas foram convidadas a descrever seu rosto ao desenhista forense do FBI Gil Zamora, que ficava debruçado sobre uma mesa atrás de uma cortina. Sem saber o que ele fazia, as convidadas detalharam seus traços, os tamanhos dos seus cabelos, narizes e queixos. Muitas preferiram destacar marcas que as incomodavam, como rugas e sardas. Além de falar sobre a própria aparência, tiveram que relatar a de outro participante do desafio que haviam conhecido no mesmo dia. “As mulheres eram muito críticas sobre suas pintas, cicatrizes e coisas do tipo. Mas as outras pessoas as descreviam apenas como mulheres normais e bonitas”, disse o agente do FBI. “Ela tinha olhos bonitos. Eles se iluminavam quando ela falava”, afirmou um dos participantes sobre outra pessoa. Ao serem confrontadas com os dois desenhos – um resultado da autodescrição e outro, do relato de alguém –, as mulheres se emocionaram. A segunda versão era sempre mais gentil.
Uma das mulheres se dá conta, no vídeo, de que essa distorção é muito problemática. “Isso afeta as escolhas e os amigos que fazemos, os empregos a que nos candidatamos, como tratamos nossas crianças. Afeta tudo.”
Se esse sentimento é algo tão nocivo, por que, então, teimamos em julgar nossa beleza e nos sentimos tão feios?
Na última década, a Dove fez duas pesquisas globais para tentar entender a questão. A última, divulgada há dois anos, mostrou que apenas 4% das mulheres se sentem belas. No entanto, 80% veem beleza nos outros. Foram ouvidas 6.400 mulheres de 20 países. No Brasil, o índice das que se consideram bonitas é maior, 14%, mas ainda corresponde a uma minoria da população. Em todo o mundo, quase 60% das entrevistadas admitiram sentir pressão para ser bonita. Para 32%, a maior cobrança vem delas mesmas, acima de sociedade (12%), amigos e família (9%) e mídia (6%). “A aparência é uma fonte de ansiedade para muitas pessoas, que têm de enfrentar estereótipos e referências de perfeição. A maioria não consegue enxergar o que tem de bela”, diz Adriana Castro, diretora de Skin da Unilever, empresa responsável pela marca Dove.
O maior problema é que muita gente fica insegura com base em modelos que estão longe da realidade, afirma o psicólogo Marco Antonio de Tommaso, especializado em atender modelos. “Estatisticamente, um padrão corresponde a algo que 50% das pessoas possam ostentar. Mas a sociedade define como padrão a exceção genética: a mulher alta, loira, muito magra. Além de ser beneficiada pela natureza, a mulher dita perfeita anda sempre muito produzida. O que vemos é uma ilusão.” É preciso considerar que, em uma comunidade rural, por exemplo, é muito mais fácil definir os critérios de beleza. Em uma sociedade urbana e mais complexa, eles se tornaram amplos e flexíveis. Há espaço para manifestações individuais ou grupais sem nenhuma relação com a aparência exibida em capas de revista de moda. Mesmo assim, os modelos idealizados de beleza, tanto masculinos quanto femininos, ainda são admirados por muita gente e alimentam, de forma geral, o mercado de roupas, cosméticos, tratamentos estéticos, cirurgias plásticas.
A escritora feminista Naomi Wolf diz no livro O Mito da Beleza que, desde a Revolução Industrial, as mulheres ocidentais são controladas por estereótipos, e isso cria uma espécie de alucinação inconsciente, que tem sido muito lucrativa para a indústria da beleza. Ela defende que as mulheres se cuidem e continuem a fazer o que lhes faz bem, mas repudia a ideia de ser “refém” da própria aparência. “O problema com os cosméticos existe somente quando as mulheres se sentem invisíveis ou incorretas sem eles.”
>> Karen Buglisi: “A mulher brasileira é a mais preocupada com a beleza” 
A antropóloga Mirela Berger percebeu essa “obrigação da beleza” ao ouvir mulheres paulistanas de classe média para sua tese de doutorado na Universidade de São Paulo. Entre mais de 60 entrevistadas, praticamente nenhuma se sentia satisfeita com a própria imagem. “A identidade está muito calcada na aparência e quem não atinge o ideal sofre por isso.” A autocrítica excessiva e o julgamento de outras mulheres e da própria família criam diversos problemas cotidianos. Viver esperando a aprovação das pessoas ao redor pode custar caro. “Conversei com professoras de ginástica lindas que não tinham coragem de colocar um biquíni na praia, mulheres que não tinham liberdade alguma para comer e até aquelas que se privavam de intimidade maior com seus maridos por vergonha do próprio corpo.”
Reconhecimento da beleza
A valorização da própria beleza não é algo simples e pode ocorrer após eventos traumáticos, como no caso da bancária baiana Carina Queiroz Gomes da Silva, de 33 anos. Ela nunca foi exatamente uma vítima da ditadura da beleza, mas algumas coisas em seu corpo a incomodavam quando mais jovem. Aos 18 anos, frequentava uma academia para deixar as pernas mais grossas e torneadas. Um acidente de carro mudou complemente os planos e sua percepção sobre a própria imagem. Carina sofreu uma lesão medular e ficou paraplégica. Por permanecer apenas sentada ou deitada, suas pernas perderam os músculos e ficaram ainda mais finas. “Eu queria mudar algo em mim, mas depois do acidente isso não fazia mais sentido. Só queria o corpo que eu tinha antes. A gente passa a se dar mais valor.” Ela nunca deixou de ser vaidosa ou se sentir bonita. Depois de conhecer uma fotógrafa especializada em registrar pessoas com deficiência, percebeu que tinha talento para atuar como modelo. Hoje Carina concilia o trabalho de supervisão em um banco em Salvador com alguns desfiles e sessões de fotos.

Malu Fontes, professora de comunicação da Universidade Federal da Bahia, entrevistou 40 mulheres que, assim como Carina, sofreram grandes mudanças no corpo após acidentes. A maioria sentia remorso pelas duras autocríticas antes dos eventos. “É possível entender por que se sentiam feias. As mulheres são sempre apontadas como as responsáveis pela própria beleza. A culpa é nossa se não somos perfeitas”, diz a pesquisadora.
Transtornos
Quando essas ideias sobre a aparência se tornam obsessivas, surgem os transtornos psiquiátricos. Os mais conhecidos são relacionados à alimentação: a anorexia, quando se evita ao máximo comer, e a bulimia, quando se consomem alimentos para depois eliminá-los rapidamente por meio de vômitos ou uso de laxantes. Pesquisadores também têm estudado recentemente o transtorno dismórfico corporal, que faz com que a pessoa pense obsessivamente sobre um defeito que não existe ou é muito pequeno. O psicólogo Marco Antonio de Tommaso teve uma paciente que se afastou do trabalho, do namorado e da faculdade por achar que tinha um defeito físico gravíssimo: o umbigo virado para o lado. “Como os médicos se recusaram a fazer uma cirurgia plástica no local, ela começou a ter crises de pânico”, diz.
>> Walcyr Carrasco: Beleza ou caricatura? 
Recentemente, pesquisadores da Universidade da Califórnia publicaram na revista Neuropsicofarmacologia um estudo sobre o cérebro que tenta explicar a obsessão pela aparência. No texto, o psiquiatra Jamie Feusner diz que o transtorno dismórfico corporal pode ocorrer em pessoas com conexões anormais nas áreas do cérebro envolvidas no processamento visual e emocional. “Quanto menos eficientes as conexões nos cérebros dos pacientes, piores são os sintomas, particularmente para comportamentos compulsivos, como checar espelhos”, afirma.
O psiquiatra Celso Alves dos Santos Filho, da Universidade Federal de São Paulo, diz que estudos do tipo são interessantes, mas é preciso fazer algumas ressalvas, como a de que foram observados os cérebros das pessoas já adoecidas. Dessa forma, não é possível saber se a configuração do cérebro estava assim antes do transtorno ou foi alterada por ele. “Hoje sabemos que nem todas as pessoas podem desenvolver um transtorno do tipo. Há questões genéticas e padrões de comportamento envolvidos. Pessoas muito perfeccionistas ou introvertidas têm maior risco. Os ambientes familiar e social também têm influência”, diz o médico.


Fonte: Época

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Pastor faz abaixo-assinado para retirar imagem de Nossa Senhora de praça em Goiás

 

 

  • Pastor quer retirar imagem de Nossa Senhora Aparecida em Águas Lindas de Goiás (cidade goiana que fica no entorno do Distrito Federal) Pastor quer retirar imagem de Nossa Senhora Aparecida em Águas Lindas de Goiás (cidade goiana que fica no entorno do Distrito Federal)
Uma imagem de Nossa Senhora de Aparecida na cidade de Águas Lindas de Goiás (cidade goiana que fica no entorno do Distrito Federal) tem sido alvo de polêmica entre evangélicos e católicos da cidade. Desde maio, o pastor Edílson Andrade, da igreja Atalaias, tem coletado assinaturas com a comunidade evangélica da região para pedir a retirada da imagem, que fica em uma praça no Jardim Brasília, bairro que fica na entrada da cidade.

Imagem polêmica

  • Charge de Carlos Latuff/Reprodução Facebook Quadro com PM atirando em negro crucificado recebe "asilo artístico" no TJ-RJ após solicitação do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP) encaminhada à presidente do TJ, a desembargadora Leila Mariano. A imagem, criada pelo cartunista Carlos Latuff, mostra um policial fardado atirando contra um homem negro crucificado
Andrade alega que colocar uma santa para representar o município vai contra a Constituição. "O estado é laico. Colocar uma santa na entrada da cidade é desrespeitar outras religiões, não só os evangélicos como também os espíritas. Por que eles não fazem como os umbandistas, que deixam imagens só nos terreiros?", questiona.
O pastor evangélico afirma que já coletou 3.000 assinaturas e quer mais. "Buscamos 15 mil assinaturas. Vamos fazer uma vigília no dia 21 para pedir a retirada da imagem", afirma. Ele também diz que, se a prefeitura não fizer a remoção da imagem, pretende ir à Justiça: "Pensamos em entrar com uma ação popular para tirar a estátua."
Um grupo de católicos reagiu à tentativa de retirada da santa com um abaixo-assinado e um ato de "abraço à santa" no último domingo. De acordo com nota lançada por um grupo que se denomina "Nossa Senhora Aparecida quer ficar no Jardim Brasília", a imagem tem não deve ser retirada: "A imagem representa o povo que luta e trabalha por esta cidade. Desde 1998 a imagem estava ali no Jardim Brasília", aponta a nota.

Abraço simbólico

  • Reprodução/Facebook Em abraço coletivo, moradores de Águas Lindas apoiam a imagem de Nossa Senhora Aparecida
Alguns católicos acreditam que a atitude do pastor é fundamentalista: "Estamos lidando com mentalidade religiosa que nos lembra o Oriente Médio, África e Egito. Nos preocupa tal postura. É arriscado termos pessoas que serão demitidas, espancadas e apedrejadas por acreditar na Virgem Maria" diz a nota. A reportagem do UOL tentou conversar com representantes do grupo e da Igreja Católica da cidade, mas não teve retorno até a conclusão dessa reportagem. 
No meio da polêmica, a prefeitura da cidade afirma que, apesar do abaixo-assinado, a imagem não será retirada: "A santa tem valor cultural. Não é tirando o monumento que vamos solucionar a questão. Não é papel do executivo julgar essa questão", respondeu a prefeitura por meio de assessoria.
Uma das soluções apontadas pelo executivo local seria criar uma outra praça para evangélicos, mas ressalta que não são todos que querem a retirada da santa: "Estamos pensando em criar uma praça da Bíblia. Aí todos ficariam satisfeitos. Lembrando que esse é o movimento de uma congregação".
Não é a primeira vez que a santa da cidade causa polêmica. No ano passado, um homem de 19 anos deu uma marretada no rosto da imagem e foi preso. À época, o acusado afirmou ser "enviado de Cristo". Ele foi preso, quase linchado e, após o estrago, a prefeitura fez reparos na

COISAS DO jORNAL NACIONAL

Jornal Nacional dessa segunda-feira abriu com matéria sobre o maluco que matou um monte de gente lá em Washington; depois, mais duas matérias internacionais: enchentes no Colorado e no Japão. Lá pelo penúltimo bloco, a matéria que mais interessava ao Brasil: o precário funcionamento, por uma série de motivos, da rede de hospitais universitários do país, inclusive o de Brasília, que fica localizado a 3 km do Palácio do Planalto.

Duas garotas são detidas após se beijarem em culto de Feliciano

 

 

Em nota, a Prefeitura de São Sebastião disse que a Guarda Municipal agiu primeiramente para impedir que as jovens fossem agredidas.
 
 
Reprodução/You Tube

Foto: Reprodução/You Tube

 
 
 
 
Duas jovens foram parar na delegacia após se beijarem em um culto do deputado federal e pastor Marcos Feliciano (PSC-SP). O caso ocorreu no último domingo (15), em São Sebastião, litoral norte paulista.
 
Joana Palheiros, 18, e Yunka Mihura, 20, foram levadas para prestar depoimento por guardas municipais, que agiram a pedido do deputado. "Isso é vilipendiar público, a polícia já está indo ali", diz Feliciano durante o culto.
 
Um vídeo da confusão foi divulgado na internet. Feliciano pede ao público que ignore as jovens, que são namoradas."Cachorrinho que está latindo é assim, você ignora e ele para de latir", disse ele, sob aplausos. O episódio se deu durante o evento evangélico Glorifica Litoral, que reuniu cerca de 2.000 pessoas.
 
As duas jovens participavam de um protesto contra o pastor, que reuniu cerca de 20 pessoas. Segundo elas, o clima estava pacífico até Feliciano subir ao palco. "Estávamos respeitando o culto, tínhamos conversados com os guardas", disse Palheiros.
 
No vídeo é possível ver as duas serem levadas para embaixo do palco onde, segundo elas, foram agredidas por guardas. "Jogaram a gente na grade, deram chave de braço, levei tapas", disse Palheiros. As duas permaneceram na delegacia por cerca de uma hora.
 
O advogado das jovens, Daniel Galani, informou que irá acionar os guardas envolvidos no caso na Justiça por lesão corporal. Também disse planejar uma ação contra Feliciano, mas como o deputado tem foro privilegiado, afirmou esperar apoio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para entrar no STF (Supremo Tribunal Federal).
 
"Também esperando o apoio de um partido para entrar com uma denúncia na Câmara por falta de decoro parlamentar", disse Galani.
 
A reportagem tentou, sem sucesso, entrar em contato com Marco Feliciano nesta segunda-feira. Não houve resposta aos contatos no celular e no gabinete do deputado.
 
Feliciano comentou o caso em uma rede social. "O Código Penal brasileiro diz: escarnecer de alguém publicamente, por crença ou função religiosa, impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso", escreveu. O deputado-pastor acusou os manifestantes de invadirem o culto e disse que são "loucos e necessitam de tratamento mental urgente" ou "baderneiros que querem cinco minutos de fama ou briga".
 
Em nota, a Prefeitura de São Sebastião disse que a Guarda Municipal agiu primeiramente para impedir que as jovens fossem agredidas. Confirmou que as duas foram levadas para averiguação com base no artigo citado por Feliciano --ultraje a culto.
 
A prefeitura disse ainda que apura se houve excessos dos guardas na ação.  As informações são do Folha de São Paulo.

Estrada Santo Estevão para Ipecaetá pede Socorro

A estrada que liga Santo Estevão a Ipecaetá está  em  um péssimo estado. Praticamente  sem condições de do carros andarem.´Motivo de preocupação da população de Ipecaetá que todos os  dias se deslocam para Santo Estevão e outros lugares. è  preciso que  o DERBA olhe para está estrada, afirma deste jeito um morador  da cidade de Ipecaetá.
Os moradores ja fizeram manifestações, e aguardam respostas por parte dos órgãos competentes.
Muitos são os estudantes que se deslocam desta região ara estudarem em Feira e até mesmo em Santo Estevão, sendo na verdade  muito difícil  para estas famílias este deslocamento.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Pronatec oferece 452 vagas para cursos gratuitos

 

 

  • Reprodução
    São 12 cursos profissionalizantes para beneficiários e dependentes do do Bolsa Família
O Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) oferta, a partir desta segunda-feira, 16, mais 452 vagas para cursos gratuitos de formação e qualificação profissional. Há cursos para Auxiliar de cozinha, Recepcionista em meio de hospedagem, Camareira em meio de hospedagem, Montador e reparador de computador, Pizzaiolo, Auxiliar de Cozinha, Auxiliar de pessoal, Operador de computador, Recepcionista, Auxiliar de recursos humanos, Auxiliar financeiro, Balconista de farmácia e Operador de teleatendimento.
Os interessados deverão realizar a pré-matrícula nas unidades do Serviço Municipal de Intermediação de Mão de Obra (Simm), localizadas nos bairros do Comércio, Boca do Rio, Cajazeiras e Cabula, das 8h às 17h. É necessário ter idade mínima de 16 anos e portar originais do CPF, carteira de identidade, comprovantes de residência e escolaridade, além do cartão do Bolsa Família ou Número de Informação Social (NIS).
As aulas começarão em outubro e serão realizadas no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), nas unidades da Casa do Comércio, Pelourinho, Pituba, Rua Chile e na Faculdade Visconde de Cairu, nos turnos matutino, vespertino e noturno.
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Sexo em área militar pode deixar de ser crime; caso será analisado no STF




Sexo em área militar pode deixar de ser crime; caso será analisado no STF
Foto: Reprodução
A procuradora-geral da República, Helenita Acioli, entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para solicitar que o "crime de pederastia" seja excluído do Código Penal Militar. Segundo a regra atual, é proibido “praticar ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar”. A pena vai de seis meses a um ano de detenção. A procuradora afirma que o ato sexual consentido entre dois adultos não pode ser criminalizado mesmo nas dependências militares, desde que os envolvidos não estejam em horário de serviço. Para ela, a regra viola os princípios constitucionais da isonomia, da liberdade, da dignidade da pessoa humana, da pluralidade e do direito à privacidade. “O tipo penal diz ser crime fazer sexo consensual em um determinado lugar. Isto é, pouco interessa se o militar está deitado em seu quarto dentro do quartel, ou em suas acomodações no navio. O quartel, o navio, o porta-aviões são, todos, lugares de administração militar. Em todos esses lugares, porém, existem momentos em que, apesar de se estar no local, não há função sendo exercida. Ora, nesses momentos, não existe razão para impedir a expressão social da libido, que constitui a alocação de energia essencial à aquisição da felicidade”, escreveu a procuradora. Segundo o jornal O Globo, Helenita pondera que deve ser punido o assédio sexual, “visto que é ato que tenta impor a sexualidade de um sobre o outro, sem seu consentimento”. E completa: “não pode haver criminalização, entretanto, do exercício pleno da sexualidade consensual entre dois adultos, ainda mais quando os indivíduos não estejam exercendo qualquer função”. A procuradora esclarece que, se o militar fizer sexo em horário de trabalho, deve sofrer reprimenda disciplinar: “em qualquer ambiente de trabalho, os atos inapropriados são punidos”.

Pesquisa coloca Dr. Marcel em quarto lugar

Em pesquisa encomendada pelo governo do  Estado com  20  prefeitos da região, o prefeito  de Ipecaetá apareceu  em quarto lugar com cinquenta e cinco  por cento aprovação.
Os números foram os seguintes:
Ótimo  14 por cento
Bom     29  por cento
Regular29 por cento

Jovem é preso em orgia com nove menores

 
 
15/09/2013 08:32


 
O acusado de organizar a situação, José Denilson Silva Souza, de 19 anos, foi encontrado em um dos quartos da casa com uma menina de 12 anos e foi preso em flagrante, no município baiano de Pau Brasil, no sul baiano, quando realizava uma orgia com nove menores de idade e mantinha relações sexuais com uma garota de 12 anos. De acordo com depoimentos prestados após a prisão, as sessões de sexo aconteciam há dias e envolviam cinco meninas e quatro meninos. O local onde aconteciam os encontros pertenceria a uma tia do jovem detido. Segundo a Polícia Civil, outro maior de idade também pode responder criminalmente, a depender do resultado do exame de corpo de delito. 
 
Segundo a polícia, todos eram alunos de uma escola e “matavam” as aulas para participar das orgias. Denilson morava na residência com o pai e esperava ele sair para reunir o pessoal.
 
Fonte: Bahia Agor

No Brasil a cada 20 minutos uma jovem de n10 a 14 anos tem um filho

A vida sexual cada  dia começa mais cedo nas famílias. Logo  cedo   os jovens começa  sua vida sexual.
No Brasil a cada 20 minutos  uma jovem de 10 a 14 minutos  tem um filho.
Esta informação deixou preocupado a maior parte das famílias.
Apesar do avanço, este é um dado que preocupa. E a educação sexual deve ser  assunto da família, afirma desse  jeito um professor  de segundo grau de Santo Estevão

Sexo faz bem à saúde


 



Por: Maíra Azevedo

Já imaginou um único ‘remédio’ para emagrecer, rejuvenescer, melhorar as noites de sono e até combater a gripe? Pois bem, ele existe: fazer sexo!
De acordo com o médico clínico Thomas  Alexsander Cruz, o sexo é considerado uma atividade física de leve a moderado impacto, que favorece o sistema cardiovascular e também a mente.
“O sexo é um dos responsáveis pela produção da endorfina, o hormônio da felicidade. A adrenalina também é produzida durante o ato sexual, o que  aumenta a intensidade da corrente sanguínea. Na medicina, chamamos de pós-carga, que acelera o coração e  facilita a excreção de toxinas do organismo”, explica o médico.
Os benefícios não param por aí. Quando somos estimulados pela dose adequada de atividade sexual, o sistema imunológico pode funcionar melhor e proteger o organismo de forma mais eficaz contra gripes e resfriados. Existem, também, indicativos de que a cicatrização é mais rápida para quem pratica sexo regularmente.
Uma vida sexual ativa também pode aumentar a longevidade. O sexo aumenta a expectativa de vida das pessoas na medida em que oferece benefícios à saúde e promove a tonificação de vários músculos do corpo humano, como pélvis, abdômen, braços e pernas.
A mente também ganha com a prática do sexo. O profissional, que é pós-graduado em psiquiatria, explica que o sexo ajuda a reduzir o índice de estresse e favorece a socialização e a autoaceitação. E viva a autoestima!

Já imaginou um único ‘remédio’ para emagrecer, rejuvenescer, melhorar as noites de sono e até combater a gripe? Pois bem, ele existe: fazer sexo!
De acordo com o médico clínico Thomas  Alexsander Cruz, o sexo é considerado uma atividade física de leve a moderado impacto, que favorece o sistema cardiovascular e também a mente.
“O sexo é um dos responsáveis pela produção da endorfina, o hormônio da felicidade. A adrenalina também é produzida durante o ato sexual, o que  aumenta a intensidade da corrente sanguínea. Na medicina, chamamos de pós-carga, que acelera o coração e  facilita a excreção de toxinas do organismo”, explica o médico.
Os benefícios não param por aí. Quando somos estimulados pela dose adequada de atividade sexual, o sistema imunológico pode funcionar melhor e proteger o organismo de forma mais eficaz contra gripes e resfriados. Existem, também, indicativos de que a cicatrização é mais rápida para quem pratica sexo regularmente.
Uma vida sexual ativa também pode aumentar a longevidade. O sexo aumenta a expectativa de vida das pessoas na medida em que oferece benefícios à saúde e promove a tonificação de vários músculos do corpo humano, como pélvis, abdômen, braços e pernas.
A mente também ganha com a prática do sexo. O profissional, que é pós-graduado em psiquiatria, explica que o sexo ajuda a reduzir o índice de estresse e favorece a socialização e a autoaceitação. E viva a autoestima!
Saiba por que é tão bom
Combate resfriados e gripe - Manter relações sexuais uma ou duas vezes por semana pode elevar os níveis de  imunoglobulina A, primeira linha de defesa para gripes e resfriados.
Regula os níveis de hormônios -  Melhora os sintomas da menopausa e promove ciclos menstruais regulares.
Alivia dores de cabeça e físicas - No ato, há liberação do hormônio ocitocina, que atua contra a dor.
Reduz o estresse e a pressão arterial - O responsável também é a ocitocina, que acalma e promove o sono, reuzindo o estresse.
Diminui o risco de câncer de próstata (nos homens) e de mama (nas mulheres) - Homens que ejaculam pelo menos cinco vezes por semana têm menos riscos de ter câncer de próstata.

Reduz o risco de doenças cardíacas - Fazer sexo ao menos duas vezes por semana reduz o risco de doenças cardíacas em cerca de 45%.

rss feed Médicos ainda confundem transtorno bipolar com depressão

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Muitas vezes o transtorno é confundido com depressão porque, na maioria dos casos, o psiquiatra é procurado na fase depressiva da doença, quando os sintomas não são muito diferentes dos de quadros depressivos





Estudos americanos mostram que os portadores de transtorno bipolar levam até 14 anos, desde a primeira consulta ao psiquiatra, para ter o diagnóstico correto. É o que alerta a professora de psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, Maria das Graças de Oliveira. A especialista conta que muitas vezes esse transtorno é confundido com depressão porque, na maioria dos casos, o psiquiatra é procurado na fase depressiva da doença, quando os sintomas não são muito diferentes dos de quadros depressivos a que qualquer pessoa está sujeita.
O transtorno bipolar é caracterizado por alterações de humor que se manifestam como episódios depressivos que se alternam com estado de euforia, também denominados de mania, podendo se manifestar em diversos graus de intensidade. Ângela Scippa, presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), alerta que entre 30% e 60% dos diagnósticos de depressão escondem um caso de transtorno bipolar.
Maria das Graças explica que na fase de euforia o paciente sente-se muito bem. “Quando estão em hipomania [quadro mais leve de euforia], a pessoa não procura ajuda porque sente-se bem, eufórica, com agilidade mental, sentimento de confiança, ego mais inflado,  sente-se mais poderosa, um estado que geralmente não a leva a procurar ajuda de um psiquiatra”, explica a especialista. Se o médico não perguntar insistentemente pelo sintoma da hipomania, eles não vão contar, portanto, muitos pacientes acabam recebendo diagnóstico de depressão, quando na verdade é transtorno bipolar.
“Esses pacientes têm biografias que são verdadeiras montanhas-russas. São pessoas que passam por vários casamentos, que têm dificuldade em crescer profissionalmente, histórico de demissões ou de falências. Cada episódio de depressão ou de exaltação de humor pode ter consequências muito ruins para a vida do paciente”, destacou Graça.
Fernando*, professor de educação física, 27 anos, hoje sabe que tem transtorno bipolar. Mas, aos 13 anos, foi diagnosticado com depressão. “Na minha infância, antes dos 10 anos de idade, comecei a apresentar sinais de irritabilidade, agressividade, comecei a ser levado a psicólogos, psiquiatras. Só aos 16 fui diagnosticado com transtorno bipolar”, conta.
Depois de 11 anos de tratamento, Fernando disse que passou a perceber quando está entrando em crise e toma as providências para se controlar e “não machucar” e ofender outras pessoas. “No meu tempo de colégio eu cheguei a agredir tão fortemente um colega que ele desmaiou e foi parar no hospital, eu virava o verdadeiro Hulk [personagem de filme] nas crises de depressão”, contou. No caso dele, a agressividade é um sintoma de sua crise depressiva.
Na fase de euforia, Fernando conta que fica brincalhão e cheio de si. “Eu me sinto literalmente o Super-Homem, você acha que pode tudo, que é inatingível, chegam cinco pessoas querendo bater em você e acha que pode enfrentá-las. Falta achar que sabe voar” relatou.
Ângela também conta que há casos mais leves em que as pessoas convivem com a doença por toda a vida, sem ter um diagnóstico. “Alguns descobrem a doença aos 80 anos, para ter ideia. Isso ocorre em pessoas que têm  a doença de forma leve e que, por isso, nunca notaram a necessidade de um tratamento. Mas, hoje, com a ajuda da mídia, as pessoas estão mais atentas e com mais informações em relação ao transtorno bipolar, o que diminui casos de descoberta tardia” explica.

50 mil pessoas passaram pela VI Feira do Livro em Feira de Santana

 

 

Por isso, ela acredita que o espaço já se tornou pequeno diante da procura.
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Ed Santos/ Acorda Cidade

Foto:

Acorda Cidade



Mais de 50 mil pessoas, entre adultos e crianças, passaram pela VI Feira do Livro este ano, segundo a estimativa da coordenadora do evento, Rita Breda. Foram seis dias de atividades culturais, cinema, música e contação de histórias, dentre outras apresentações, que começaram na última terça-feira ( 6) e terminaram na tarde deste domingo (15). 


 
De acordo com Rita Breda, houve uma grande participação das escolas municipais e estaduais, como também das escolas particulares, desde a educação básica ao ensino médio. Ela acredita que a distribuiçãos dos vales-livros contribuiu para o grande número de estudantes na Feira. “Da rede estadual nós tivemos R$ 250 mil em vales-livros, 9 mil vales distribuídos, para a rede municipal foram R$ 100 mil em vales-livros, atendendo a estudantes e professores”, afirmou.


 
Ainda segundo a coordenadora, este ano a quantidade de editoras foi bem maior que nas edições anteriores da feira, o que fez com que houvesse lista de espera. Por isso, ela acredita que o espaço já se tornou pequeno diante da procura. “À medida que a comunidade vai acolhendo o evento, vai havendo a necessidade de a gente buscar um espaço ainda maior para que a gente possa oferecer outras atividades paralelas, mas a expectativa e o êxito da VI Feira já podem ser avaliados como positivos”, disse.


Apesar do sucesso da Feira a coordenadora salienta que também houve momentos de dificuldades, a exemplo da corbetura do espaço que precisa ser melhorada no próximo, a fim de evitar goteiras em cimas dos livros em períodos de chuva, além disso há a necessidade de ampliação do espaço e da programação, que segundo ela, deve comtemplar melhor o público jovem e adulto que frequenta o evento.

domingo, 15 de setembro de 2013

ClassificaçãO DO cAMPEONATO bRASILEIRO

 
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CLASSIFICAÇÃOPJVEDGPGCSG%
1
Cruzeiro
46
21
14
4
3
45
19
26
73
2
Botafogo
42
21
12
6
3
35
22
13
66.7
3
Grêmio
37
21
11
4
6
28
20
8
58.7
4
Atlético-PR
35
21
9
8
4
35
26
9
55.6
5
Internacional
34
21
8
10
3
35
29
6
54
6
Corinthians
30
21
7
9
5
20
11
9
47.6
7
Coritiba
29
21
7
8
6
25
25
0
46
8
Goiás
29
21
7
8
6
22
25
-3
46
9
Santos
28
20
7
7
6
24
19
5
46.7
10
Atlético-MG
28
20
7
7
6
22
22
0
46.7
11
Vitória
27
21
7
6
8
27
30
-3
42.9
12
Fluminense
26
21
7
5
9
25
28
-3
41.3
13
Flamengo
26
21
6
8
7
22
25
-3
41.3
14
Bahia
25
21
6
7
8
22
28
-6
39.7
15
Criciúma
24
21
7
3
11
27
34
-7
38.1
16
São Paulo
24
21
6
6
9
20
22
-2
38.1
17
Vasco
24
21
6
6
9
29
36
-7
38.1
18
Portuguesa
22
21
5
7
9
29
34
-5
34.9
19
Ponte Preta
16
20
4
4
12
21
32
-11
26.7
20
Náutico
9
20
2
3
15
10
36
-26
15
  •  
     



Manifestaçõe Populares

Antecedentes


Protesto contra o aumento das tarifas de ônibus em Porto Alegre em 18 de fevereiro.
As primeiras manifestações sobre o tema dos transportes em verdade ocorreram em 2012. No dia 27 de agosto de 2012 a prefeitura de Natal, capital do Rio Grande do Norte anunciou um súbito aumento de vinte centavos na passagem de ônibus.38 39 As primeiras manifestações ocorreram dois dias depois, em 29 de agosto, e reuniu cerca de 2 mil pessoas. Esse primeiro protesto foi duramente reprimido pela polícia. No dia seguinte, 30 de agosto, o protesto voltou com mais força e dessa vez sem confrontos com a polícia.40 Com a pressão popular, no dia 6 de setembro os vereadores revogaram o aumento da tarifa de ônibus.41 Em 13 de maio de 2013, a prefeitura de Natal voltou a aumentar o preço da passagem fazendo com que as manifestações voltassem às ruas, com confrontos com a polícia e detenções de estudantes.42 43

A insatisfação social ocasionou a diversificação das causas dos manifestantes para além das tarifas de ônibus. Na foto, protesto ocorrido em 28 de abril na capital pernambucana, Recife.
Em 2013, as manifestações tiveram início em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul e começaram antes mesmo do aumento da tarifa de ônibus, de R$ 2,85 para R$3,05, e das "lotações", de R$ 4,25 para 4,50, no dia 25 de março. Os protestos ganharam força após o reajuste, quando manifestantes conseguiram protocolar ação cautelar que foi aceita pelo juiz Hilbert Maximiliano Obara, da 5ª Vara da Fazenda Pública.44 Em 5 de março o juiz afirmou que havia sérios indicativos de aumento abusivo no valor e determinou que a prefeitura reduzisse o preço das passagens.45
Em Goiânia, as manifestações iniciaram-se no dia 16 de maio, antes do anúncio oficial de aumento da tarifa, que ocorreu dia 22. As tarifas chegaram a subir de R$ 2,70 para R$ 3,00. Os protestos tiveram seu pico no dia 28 do mesmo mês, na Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário. Quatro ônibus foram destruídos, dois incendiados e dois depredados, e 13 veículos sofreram algum tipo de dano. Na ocasião, 24 estudantes acabaram detidos por vandalismo e desobediência. A última manifestação ocorreu no dia 6 de junho, quando estudantes interditaram ruas do Centro da capital, queimaram pneus, lançaram bombas caseiras e quebraram os vidros de um carro da polícia. No dia 13 de junho, as tarifas voltaram a custar R$ 2,70, após liminar expedida pelo juiz Fernando de Mello Xavier, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual. Na decisão, o juiz argumentou que desde o último dia 1º de junho as empresas de transporte coletivo deixaram de pagar os impostos PIS e Cofins, porém essa isenção não foi repassada ao usuário goianiense.