Uma funcionária da
empresa Itabuna Têxtil, localizada na cidade de Itabuna, no sul da
Bahia, será indenizada em R$ 16 mil por ser obrigada a mostrar as roupas
íntimas em revistas pessoais. A decisão foi da 7ª Turma do Tribunal
Superior do Trabalho. Segundo a empregada, todos os dias ela era
constrangida e obrigada a mostrar suas peças íntimas e tinhas seus
objetos pessoais revistados para que o estabelecimento pudesse atestar
que nada havia sido roubado. A sentença entendeu que houve abuso do
poder de fiscalização do empregador e condenou a Itabuna ao pagamento de
R$ 2 mil. A trabalhadora recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da
5ª Região (TRT-5) para aumentar o valor da compensação, entretanto, o
TRT-5 manteve o valor. A funcionária apelou e conseguiu obter o aumento.
A relatora, ministra Delaíde Miranda Arantes, entendeu que "levando-se
em consideração as peculiaridades do caso concreto, o valor mantido pelo
TRT era desproporcional".
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Esporte é destaque em Santo estevão
No programa Paraguassú Notícias, o vice presidente da Liga desportiva de Santo Estevão afirmou que no campeonato deste ano de 2013 acontecerá rebaixamento de 02 equipes. As equipes rebaixadas deverão participar da Copa Rural, para conseguir . com isso. o direito de retornar a divisão de elite du futebol de Santo Estevão.
Com a queda de duas equipes, automaticamente o campeão e o vice da Copa Rural irão disputar o campeonato amador da cidade.
SUB20
Está certo que aprimeira atividade da liga para 2013 será o campeonato SUB20, que deverá contar com a parrticipação dos clubes filiados a liga.
Caso uma das equipes desista da participação, poderá ser convidada alguma equipe não fliada a liga,para participar.
CAMPEONATO DE VETERANOS
Sendo o campeonato SUB 20 no primeiro semestre, fica a possibilidade da realização do campeonato de veteranos para o segundo semestre.
Entende-se que é uma conquista o campeonato sub20, como também é uma marca para Santo Estevão o campeonato de veteranos.
Conquista se amplia, não se acaba.
Com a queda de duas equipes, automaticamente o campeão e o vice da Copa Rural irão disputar o campeonato amador da cidade.
SUB20
Está certo que aprimeira atividade da liga para 2013 será o campeonato SUB20, que deverá contar com a parrticipação dos clubes filiados a liga.
Caso uma das equipes desista da participação, poderá ser convidada alguma equipe não fliada a liga,para participar.
CAMPEONATO DE VETERANOS
Sendo o campeonato SUB 20 no primeiro semestre, fica a possibilidade da realização do campeonato de veteranos para o segundo semestre.
Entende-se que é uma conquista o campeonato sub20, como também é uma marca para Santo Estevão o campeonato de veteranos.
Conquista se amplia, não se acaba.
Repentistas decidem criar sindicato nacional da categoria
No último dia do 2º Encontro Nordestino de Cordel, cordelistas e repentistas de vários estados decidiram criar o seu sindicato nacional. Duas propostas foram colocadas em votação: a que previa sindicatos estaduais e a de um sindicato único de âmbito nacional, com o apoio de delegacias estaduais. Foi aprovada a proposta de sindicato único. “Entendemos que fica mais fácil fazer essa administração no momento. Da outra forma, haveria a possibilidade de, em vez de criar um sindicato forte, criar dez ou 15 sindicatos fracos”, disse o repentista Antônio Lisboa Filho, que participou da mesa de discussão.
Para Chico de Assis, organizador do encontro e também repentista, a criação de um sindicato para a categoria foi um dos temas centrais dos três dias de evento. “O tema mais polêmico foi a questão do sindicato. Mas foi muito bem esclarecido. Agora a gente está sabendo que passo tem que ser dado para chegar lá”, declarou. Agora, os repentistas deverão instalar uma comissão que será responsável por desenvolver o estatuto do sindicato e levá-lo à apreciação das associações da categoria em todo o país.
Lisboa Filho entende que a entidade de classe ajudará os repentistas a conquistar a aposentadoria, outro tema discutido no encontro. “Pessoas pensam que cordelistas, repentistas e declamadores não têm patrões. Mas nós trabalhamos na promoção de eventos, trabalhamos para empresas, para órgãos governamentais, e temos questões de direitos autorais. O sindicato é um órgão que vai aglutinar uma grande quantidade de cantadores, que precisam de um sindicato para defender”, disse. Para ele, o evento alcançou seu objetivo. “Em regras gerais, atendeu às expectativas. Existem algumas questões mais internas, que serão mais bem debatidas. Mas essa discussão começa aqui e vai pros estados, discutidas nas associações”.
Assis tem a mesma opinião do colega, e acredita que o encontro de Brasília foi um início de uma série de debates maiores. “Eu acho que o encontro valeu. O embate foi ótimo, a gente vai levar um legado proveitoso desse encontro. Agora, a gente vai definir as comissões, para poder encaminhar aos órgãos competentes e lutar pelos direitos dessa categoria, que busca esses avanços através do processo de luta”.
Programas sociais deixam 2,5 milhões de miseráveis de fora
Os programas sociais do governo federal excluem 2,5 milhões de pessoas
que vivem abaixo da linha da miséria e ele não consegue localizar, de
acordo com estimativa do próprio Ministério do Desenvolvimento Social.
Encontrar essas pessoas é essencial para a presidente Dilma Rousseff
cumprir sua promessa de "erradicar" a extrema pobreza --o que só
ocorrerá quando nenhum brasileiro ganhar menos que R$ 70 por mês,
segundo o critério fixado pelo governo.
O Ministério do Desenvolvimento Social chegou a essa estimativa depois
de comparar dados do Censo de 2010 com as informações do Cadastro Único,
a base de dados usada para administrar os programas sociais.
Se essas pessoas não entrarem no sistema, elas jamais serão incluídas em
ações como o Bolsa Família, cujas transferências foram ampliadas por
Dilma, e, assim, não serão resgatadas da extrema pobreza.
"Pretendemos fazer [o cadastro dessas famílias] até o final do ano. A
presidente já nos indicou que o processo tem que ser acelerado", disse o
secretário para Superação da Extrema Pobreza do ministério, Tiago
Falcão.
Em junho de 2011, quando Dilma lançou o Brasil sem Miséria, o plano com o
qual espera cumprir sua promessa, cálculos feitos com dados
preliminares do Censo indicavam que existiam 800 mil famílias fora do
cadastro.
O governo então mobilizou as prefeituras para localizar e incluir no
sistema essas pessoas, em vez de simplesmente esperar que elas
aparecessem espontaneamente para se cadastrar. Graças a essa iniciativa,
791 mil famílias foram encontradas.
Em abril do ano passado, o governo teve acesso a dados mais detalhados
do Censo e concluiu que o problema era maior --cerca de 2 milhões de
famílias miseráveis fora do cadastro, mais que o dobro das 800 mil
identificadas anteriormente.
De acordo com as estimativas do ministério, ainda falta localizar 700
mil famílias que estão fora do cadastro do governo --ou cerca de 2,5
milhões de pessoas, considerando uma média de 3,6 pessoas por família.
O Cadastro Único reúne informações obtidas pelas prefeituras dos mais de
5,5 mil municípios do país, que são responsáveis pela localização dos
pobres e pelo preenchimento dos formulários que alimentam o sistema.
A dificuldade de cadastrar essas pessoas reside principalmente na falta
de informação e no fato de elas estarem em lugares muito distantes de
qualquer estrutura estatal --dezenas de lanchas passarão a ser usadas na
busca por ribeirinhos miseráveis da região Norte do país.
Prefeito diz que não vai contratar grandes atrações para a Micareta com dinheiro público
Ao se pronunciar no plenário da Câmara Municipal na manhã desta sexta-feira (15), durante a sessão de início dos trabalhos legislativos do ano de 2013, José Ronaldo de Carvalho informou que não contratará grandes atrações, a exemplo da banda Chiclete com Banana, com recursos pagos pela prefeitura. Ele disse que gosta da banda, mas que o valor é muito alto. Segundo Ronaldo, a contratação só ocorrerá se houver parceria com a iniciativa privada. “Vamos buscar parceria com iniciativa privada para custear a contração de atrações para a Micareta”, afirmou.
Atrações de blocos já confirmadas
Bloco A Tribo: Saulo Fernandes, sexta-feira, e Tomate no domingo.
Bloco dos Amigos: Seu Maxixe, quarta-feira, Kart Love, sexta-feira, e Duas Medidas no sábado.
Bloco Auê: Saiddy Bamba, quinta-feira, Harmonia, sexta-feira, Psirico, sábado, e Parangolé no domingo.
Bloco Trote: Jammil, quarta-feira. Bloco Bafo de Baco: Aviões do Forró, quinta-feira e a Timbalada no sábado.
Mudanças no circuito
A Micareta este ano será realizada entre 25 e 28 de abril e terá
algumas mudanças no circuito, dentre elas o fim do “corredor polonês”
existente entre os camarotes, que serão divididos em duas baterias, ao
longo do Circuito Maneca Ferreira, na avenida Presidente Dutra, até a
rua Castro Alves.
O secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer, Jailton Batista revelou que serão feitas melhorias nos setores de iluminação e segurança, bem como na fiscalização das performances das atrações, que passarão a ser cronometradas para que sejam cumpridos os tempos de exibição previstos nos contratos.
Informes do Acorda cidade
Ziriguidum: gripe pós-folia começa a tomar a cidade como um hit de Verão
Bruno Wendel
(bruno.cardoso@redebahia.com.br)
Ziriguidum: gripe pós-folia começa a tomar a cidade
|
Tem
gente que está largadinha na cama, de um lado para o outro, dançando
sem jeito. Com a mão na cabeça para amenizar a dor, estica o braço em
busca de mais um lenço.
Você já está nesse ritmo? Então, pode ser mais uma vítima da Ziriguidum, hit do Carnaval que virou, literalmente, a febre do pós-folia.
É assim que está sendo chamada este ano a gripe que, como já é comum, toma Salvador no período após o Carnaval. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a previsão é que até 45 dias depois da festa os postos de saúde ainda recebam pessoas com sintomas do vírus. A estimativa é baseada no período de incubação da doença, que varia entre dois a cinco dias.
Pela cidade, muita gente já está com febre, coriza, dores no corpo e na cabeça e tosse. É o caso da manicure Anilza Cristiane Alves Santos, 31 anos. Ela pulou três dias de Carnaval na Barra e os sintomas apareceram já na terça-feira.
“Meu marido colocou pano úmido para diminuir a febre, mas não teve jeito. Quando ia ao banheiro, tinha a sensação que ia desmaiar. Essa ziriguidum é braba mesmo”, disse Anilza, ontem pela manhã, quando procurou o posto de saúde de Pernambués.
Depois de tomar soro na veia por uma hora e meia, ela foi medicada e liberada, ainda abatida. Só com remédios, teve que gastar R$ 30.
Dor Cabisbaixa e escorada em uma pilastra do posto de saúde do Marback, a auxiliar de serviços gerais Cíntia Braga, 18, buscava atendimento. Como Anilza, ela escolheu a Barra para curtir todos os dias da folia.
“Estou com febre desde ontem (Quarta-Feira de Cinzas). Minha garganta dói muito. Mal consigo falar direito”, disse Cíntia. Após receber medicação, ela foi orientada a repousar em casa. “O médico disse que era uma virose de Carnaval, junto com a mudança de tempo”, declarou Eduardo de Jesus, namorado de Cíntia.
A empresária Sandra Regina Nascimento e a filha, Lívia, 26, também já dançaram com a Ziriguidum. Sandra buscou atendimento no Hospital da Bahia, com febre e dor na garganta. “A médica disse que eu estava com pus na garganta. Tomei uma medicação na veia e ela (médica) passou outro remédio para tomar em casa”, contou a empresária.
Já sua filha, que até ontem não tinha ido a uma unidade médica, deve procurar o atendimento hoje, caso não melhore, garantiu a mãe. As duas pularam do bloco Me Ame, no Circuito Dodô.
Mas a Ziriguidum não pegou só quem estava curtindo no Carnaval. Quem trabalhou durante a folia também está sofrendo. “Comecei com uma tosse seca. Depois veio a coriza e as dores no corpo. Minha cabeça parece que tem um tambor”, conta o garçom Vinícius Braga, que trabalhou todos os dias de Carnaval e foi atendido no Hospital Salvador.
Com a enfermeira Juliana Batista Fernandes, 23, que trabalhou em um camarote, não foi diferente. “Onde eu estava o frio era constante e tinha contato com muita gente. Nosso corpo não está acostumado com a mudança de clima. Tomava vitamina C todos os dias, mas não adiantou”, disse ela, funcionária do posto de saúde de São Caetano.
Segundo o infectologista Robson Reis, membro da SMS, a prefeitura vem capacitando profissionais sobre as doenças infectocontagiosas. Nesta época do ano, é provável que as unidades de saúde (postos e hospitais) fiquem lotados por causa da demanda.
De acordo com Reis, neste caso, a prioridade será dos pacientes mais graves. “Serão levados em consideração os dados objetivos (pressão arterial, frequência respiratória e cardíaca, temperatura e saturação de oxigênio) e baseado nos sinais e sintomas do paciente, como dor de cabeça. Mas o objetivo é que todos sejam atendidos”, concluiu.
Matéria original Correio 24h
Você já está nesse ritmo? Então, pode ser mais uma vítima da Ziriguidum, hit do Carnaval que virou, literalmente, a febre do pós-folia.
É assim que está sendo chamada este ano a gripe que, como já é comum, toma Salvador no período após o Carnaval. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a previsão é que até 45 dias depois da festa os postos de saúde ainda recebam pessoas com sintomas do vírus. A estimativa é baseada no período de incubação da doença, que varia entre dois a cinco dias.
Pela cidade, muita gente já está com febre, coriza, dores no corpo e na cabeça e tosse. É o caso da manicure Anilza Cristiane Alves Santos, 31 anos. Ela pulou três dias de Carnaval na Barra e os sintomas apareceram já na terça-feira.
“Meu marido colocou pano úmido para diminuir a febre, mas não teve jeito. Quando ia ao banheiro, tinha a sensação que ia desmaiar. Essa ziriguidum é braba mesmo”, disse Anilza, ontem pela manhã, quando procurou o posto de saúde de Pernambués.
Depois de tomar soro na veia por uma hora e meia, ela foi medicada e liberada, ainda abatida. Só com remédios, teve que gastar R$ 30.
Dor Cabisbaixa e escorada em uma pilastra do posto de saúde do Marback, a auxiliar de serviços gerais Cíntia Braga, 18, buscava atendimento. Como Anilza, ela escolheu a Barra para curtir todos os dias da folia.
“Estou com febre desde ontem (Quarta-Feira de Cinzas). Minha garganta dói muito. Mal consigo falar direito”, disse Cíntia. Após receber medicação, ela foi orientada a repousar em casa. “O médico disse que era uma virose de Carnaval, junto com a mudança de tempo”, declarou Eduardo de Jesus, namorado de Cíntia.
A empresária Sandra Regina Nascimento e a filha, Lívia, 26, também já dançaram com a Ziriguidum. Sandra buscou atendimento no Hospital da Bahia, com febre e dor na garganta. “A médica disse que eu estava com pus na garganta. Tomei uma medicação na veia e ela (médica) passou outro remédio para tomar em casa”, contou a empresária.
Já sua filha, que até ontem não tinha ido a uma unidade médica, deve procurar o atendimento hoje, caso não melhore, garantiu a mãe. As duas pularam do bloco Me Ame, no Circuito Dodô.
Mas a Ziriguidum não pegou só quem estava curtindo no Carnaval. Quem trabalhou durante a folia também está sofrendo. “Comecei com uma tosse seca. Depois veio a coriza e as dores no corpo. Minha cabeça parece que tem um tambor”, conta o garçom Vinícius Braga, que trabalhou todos os dias de Carnaval e foi atendido no Hospital Salvador.
Com a enfermeira Juliana Batista Fernandes, 23, que trabalhou em um camarote, não foi diferente. “Onde eu estava o frio era constante e tinha contato com muita gente. Nosso corpo não está acostumado com a mudança de clima. Tomava vitamina C todos os dias, mas não adiantou”, disse ela, funcionária do posto de saúde de São Caetano.
Segundo o infectologista Robson Reis, membro da SMS, a prefeitura vem capacitando profissionais sobre as doenças infectocontagiosas. Nesta época do ano, é provável que as unidades de saúde (postos e hospitais) fiquem lotados por causa da demanda.
De acordo com Reis, neste caso, a prioridade será dos pacientes mais graves. “Serão levados em consideração os dados objetivos (pressão arterial, frequência respiratória e cardíaca, temperatura e saturação de oxigênio) e baseado nos sinais e sintomas do paciente, como dor de cabeça. Mas o objetivo é que todos sejam atendidos”, concluiu.
Matéria original Correio 24h
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Casas para vender na Praça do Bosque
O Sr. Arlindo Leocádio de Souza, Arlindo cabeça branca, mora na Praça do Bosque e gostaria de vender 04 casas. Os interessados devem se dirigir a Praça do Bosque e
perguntar a qualquer pessoa, onde mora o
velho Arlindo, que todos vão informar.
Não é todo dia que se
tem um anuncio desse.. 04 casa a
venda no Praça do Bosque.
MEC reconhece cursos superiores presenciais e a distância
A maior parte dos cursos presenciais e de educação à distância reconhecidos nas portarias está em instituições particulares, mas há também vagas em universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.
O reconhecimento é uma segunda etapa do processo de abertura de cursos. Primeiramente, a instituição pede autorização do Ministério da Educação para iniciar a oferta de uma turma. O reconhecimento deve ser solicitado pela instituição de ensino superior quando o curso de graduação tiver completado 50% de sua carga horária. O reconhecimento de curso é condição necessária para a validade nacional dos diplomas.
Entre os cursos reconhecidos estão os tecnológicos em construção de edifícios, da Universidade Estácio de Sá (RJ); em análise e desenvolvimento de sistemas, da Faculdade de Pato Branco (PR) e o bacharelado em engenharia elétrica, do Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (PA).
As listas com os cursos reconhecidos, número de vagas autorizadas e as instituições estão em cinco portarias (38, 39, 40, 41 e 42). Mais duas portarias, as de número 45 e 46, renovam o reconhecimento de 91 cursos superiores. A renovação do reconhecimento deve ser solicitada pela universidade ou faculdade ao final de cada ciclo avaliativo do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) - que analisa as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes.
Em janeiro, o Ministério da Educação havia autorizado o funcionamento de 69 cursos superiores em instituições privadas.
Menor vai à polícia e pede para tratar vício e deixar o tráfico em Piracicaba
Um adolescente de 15 anos, cansado do vício e do tráfico de drogas, foi até o plantão policial de Piracicaba (SP)
e pediu para ser internado em uma clínica de reabilitação. Ele entregou
17 papelotes de maconha aos policiais. O caso ocorreu há 22 dias e até
esta quinta-feira (14) o menor ainda não havia conseguido a internação
desejada.
Morador
do bairro Tatuapé II, o adolescente vive com os avós maternos e com
três dos quatro irmãos.
Em entrevista ao G1,
o adolescente disse que o vício começou há seis meses, após o convite
de um colega da rua onde mora. “Ele me passou um cigarro de maconha e eu
fumei. Naquela noite eu experimentei cocaína, em um baile. Foi muito
legal na hora, pois fiquei completamente alterado”, contou. Os avós
maternos nunca desconfiaram.
Todos sobrevivem da renda mensal de R$ 1,2 mil
do trabalho de pedreiro do avô. O pai vive em Minas Gerais, mas não tem
contato com o filho. A mãe está presa há dois anos. Segundo o rapaz,
primeiro veio o vício e, depois, o tráfico para sustentar o uso de
drogas.
“Eu
dizia que ia para casa de colegas, para não causar suspeitas. Para me
manter nas drogas, comecei a vender para um cara que nunca dizia o nome
para mim. Ele deixava as drogas de manhã comigo, eu as vendia e, no dia
seguinte, ele buscava a grana. Ele me deixava pegar parte da droga”,
explicou.
Se a moda pegar...vai ser muito bom
|
Adolescente espancada e queimada pelo namorado morre no HGE, em Salvador
Depois de 18 dias internada no setor de queimados do Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, a estudante de Feira de Santana, Iara Lima Alves, 17 anos, morreu na tarde desta quinta-feira (14). A
Além de ter sido espancada, Iara foi baleada com dois tiros, sendo um na perna direita e outro no pescoço, e teve parte do corpo queimado com álcool. Segundo a mãe da adolescente, Marlene Guimarães Lima, foram quase três horas de agressão. Inicialmente a jovem foi socorrida para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), mas devido a gravidade foi transferida para Salvador.
Foto enviada pela família de Iara ao Acorda Cidade
Foto enviada pela família de Iara ao Acorda Cidade
De acordo com Marlene, a família não aceitava a relação de Iara com Kléber. Ela contou que com frequência eles rompiam o relacionamento, reatando dias depois. Ainda de acordo com a mãe da jovem, a agressão que causou a morte de Iara, ocorreu alguns dias após uma reconciliação.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade | Mãe de Iara
“No início a relação era aparentemente boa, depois de três meses ele mostrou-se agressivo. A gente falava, mas ela não obedecia e não ouviu nossos conselhos. É um absurdo ele está solto até hoje. Esperou minha filha morrer para poder tomar as providências. Estamos indignados e queremos justiça. Ele não pode ficar solto”, ressaltou.
A delegada titular da Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, Ana Virginia Paim, representou pela prisão preventiva do acusado.
Celular. Como viver com ele
A descoberta do celular
veio facilitar a vida de muita gente. No começo o celular era para uma classe
privilegiada, uma classe que tinha dinheiro. Empresários, políticos, fazendeiros,
eram segmentos da sociedade não podia se separar dele.
O tempo passou, surgiu
o celular de cartão. Onde a pessoa compra o crédito e usa a que pode. Neste caso o celular passou
a ser um acessório de muitas pessoas. As mães quando prepara o filho para ir a
escola, o celular é como se fosse um componente do material escolar. Na verdade é um meio de controlar os filhos
Hoje o celular tem mil
e uma utilidade. Secretária eletrônica, agenda , máquina fotógráfica e muitas
outras utilidades.
A preocpação, é que o
celular começou a ocupar o espaço do
amigo, muitas vezes você em conversa,
em uma roda de amigos você sai do
mundo real para o mundo virtual, você deixa de conversar com seus amigos para falar ao telefone.
As redes sociais já fazem parte do nosso dia a dia. Acorda-se
e diante do computador, as pessoa se atualizam com as coisas do seu local e do mundo. É o
mundo ao alcance de um Click.
Porém é preciso se ter cuidado, o real não é virtual. As
pessoas preisam do calor humano e do
aperto de mão, as pessoas precisam uma
das outras,
Celular , coisa boa....Mais tenha cuidado, você pode se
tornar um ser virtual e sua familia,
seus amigos precisa de você real.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Justiça condena médico e plano de saúde que esterilizaram homem por engano em Campinas
O TJ
(Tribunal de Justiça) de São Paulo condenou a Unimed Campinas e o médico
urologista Carlos José Sierra a pagarem, juntos, indenização de R$ 70 mil a um
paciente que foi submetido, por engano, a uma vasectomia. O valor fixado pela
Justiça na primeira instância era de R$ 272,5 mil. Cabe recurso. Paulo Henrique
Liberato, hoje com 32 anos, tinha convênio com a Unimed e procurou, em 2009, o
urologista Carlos José Sierra, que atende pela cooperativa, com queixas de
dores na região da bolsa escrotal. Depois de exames, foi constatado que
Liberato era portador de varicocele, moléstia em que uma série de varizes
atingem os tendões da bolsa escrotal, causando dor. Por recomendação de Sierra,
foi agendada cirurgia na Casa de Saúde Campinas para o dia 7 de abril de 2009.
Porém, em vez de ter sido submetido ao procedimento cirúrgico para retirada das
varizes, Liberato foi vasectomizado. “Só fiquei sabendo o que tinha acontecido
depois da cirurgia”, informou. Com isso, Liberato ficou estéril. Uma cirurgia
para a reversão da vasectomia pode ser realizada, mas o procedimento não
garante que ele possa voltar a ter filhos. No processo, o médico reconhece o
erro médico e os danos causados pelo paciente. Em depoimento, ele afirmou que a
cirurgia de vasectomia foi realizada “por um lapso de atenção”. “Por um lapso
de visão [da ficha médica, o profissional confundiu], vasectomia e varicoceles,
típico caso fortuito”, disse Sierra. Ainda segundo o depoimento, Sierra só
tomou conhecimento do engano ao receber a intimação do paciente sobre a ação
indenizatória. Decisão Segundo o desembargador Paulo Eduardo Razuko, relator do
caso no TJ, ficou cabalmente comprovada a culpa do médico e a responsabilidade
solidária da Unimed, já que o urologista figura do quadro de médicos indicados
para atender os pacientes da cooperativa. “Incontroversa, portanto, a conduta
ilícita cometida pelo médico, que, ao invés de submeter o apelado a procedimento
cirúrgico para o tratamento de varicoceles, vasectomizou-o”, diz trecho do
acórdão. Razuko ainda argumentou que o sofrimento do paciente justifica a
indenização. “O sofrimento é ainda intensificado pela necessidade de submissão
a uma nova cirurgia para a correção do seu problema inicial de varicoceles, bem
como para uma tentativa de reversão da vasectomia, procedimento, saliente-se,
de eficácia não garantida”, argumenta o magistrado. Outro lado O UOL procurou o
médico, mas foi informado que ele só retornaria a suas atividades na
segunda-feira. A reportagem deixou recado, mas não obteve retorno. Ele também
foi procurado na Casa da Saúde Campinas, hospital onde estaria de plantão hoje,
mas não atendeu às ligações nem retornou à tentativa de contato. O departamento
de Comunicação da Unimed Campinas confirmou que o médico Carlos José Sierra
integra o quadro de cooperados, mas não informou se irá recorrer da decisão.
Segundo a assessoria de imprensa da instituição, a Unimed Campinas tem 15 dias,
a contar da publicação da sentença – que ocorreu ontem - para decidir se irá
recorrer. O caso será analisado pela direção da cooperativa, que irá, depois,
determinar se haverá recurso.
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