- Reunião discute Poluição Sonora
Aconteceu na manhã da última sexta-feira (3), no Batalhão da Polícia Militar de Santo Estevão, uma reunião para tratar da poluição sonora no município, especificamente na Praça da Lua, onde o problema ocorre com maior frequência.
Para o aspirante Geilson Carneiro, o encontro foi de suma importância no que tange à promoção e melhoria da segurança pública em Santo Estevão. “Discutimos diversas assuntos com a própria comunidade. O que estamos buscando é justamente aproximar a polícia da população, para que esta traga as demandas sociais e que nós possamos contribuir de forma satisfatória”, ressaltou o PM.
De acordo com Claudio Antonio, secretário de obras, serviços públicos e meio ambiente uma das solicitações feitas por proprietários de quiosques da praça foi a instalação de placas no centro urbano. “Isso serve de instrumento de orientação e educação, para que as pessoas não extrapolem o limite legal de som, que é de 70 decibéis, evitando assim transtornos aos moradores e comerciantes”, disse.
“A maior dificuldade na Praça da Lua tem sido o som automotivo. As pessoas não podem ler um livro ou assistir TV em sua casa, bem como fica difícil a gente atender ao cliente com o excesso de som”, desabafou Wendel Figueredo, proprietário de quiosque.
O pároco Aristóteles da Silva avaliou como positiva a reunião, destacando a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública. “Trata-se de uma questão fundamental levantada neste evento, pois o conselho é um órgão que certamente vai contribuir para que aja mais paz e tranquilidade entre todas as famílias. Queremos uma convivência harmônica”, comemora.
Segundo o vice prefeito Luciano Braga, a segurança pública tem sido uma das prioridades do Governo Municipal. “A sociedade pode ter certeza que pode contar com o poder público como parceiro desse projeto. Vamos nos empenhar ao máximo para combater a poluição sonora em nossa cidade”, frisou.
Além de setores da sociedade citados acima, participaram também do encontro diversos moradores e todos os proprietários de quiosque da Praça da Lua. A próxima reunião está programada para ocorrer no dia 5 de junho no auditório da SEDUC e é importante a participação da sociedade em geral.
As informações são da ASCOM – Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Santo Estevão.
RIO - O deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos
Humanos da Câmara, defendeu pelo Twitter a votação do projeto de decreto
legislativo que derruba determinação do Conselho Federal de Psicologia
(CFP) contra tratamentos de “cura da homossexualidade”, em pauta na
próxima sessão do colegiado.
“A maioria dos projetos são polêmicos pois tratam de diversidade sexual, liberdade de expressão, entre outros. E não podemos nos esquivar”, escreveu no microblog.
Segundo o pastor, “a mídia divulga um projeto como "cura gay", quando na verdade ele não trata sobre isso, até porque homossexualidade não é doença. Esse projeto protege o profissional de psicologia quando procurado por alguém com angústia sobre sua sexualidade”, argumenta Feliciano.
Caso seja aprovado, o projeto ainda deverá ser analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça até chegar ao plenário da Câmara.
Feliciano pôs em pauta ainda a apreciação de projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais e de outro que especifica atos considerados crimes de discriminação e preconceito, indo além da lei do racismo em vigor.
“A maioria dos projetos são polêmicos pois tratam de diversidade sexual, liberdade de expressão, entre outros. E não podemos nos esquivar”, escreveu no microblog.
Segundo o pastor, “a mídia divulga um projeto como "cura gay", quando na verdade ele não trata sobre isso, até porque homossexualidade não é doença. Esse projeto protege o profissional de psicologia quando procurado por alguém com angústia sobre sua sexualidade”, argumenta Feliciano.
O deputado ainda aproveita para convidar os deputados petistas que saíram da comissão a participar da discussão:
“Embora
o PT tenha jogado pra plateia que seus deputados "saíram" da CDHM, não o
fizeram formalmente, então, aproveitando que tecnicamente estão ainda
na CDHM, aproveito para convidá-los a estarem presentes na sessão da
próxima quarta feira para fazerem o contraditório.”
Na reunião, a
comissão vai decidir se exclui dois artigos instituídos pelo Conselho
Federal de Psicologia. Um deles, impede a atuação dos profissionais para
tratar homossexuais e qualquer ação coercitiva em favor de orientações
não solicitadas pelo paciente. O outro determina que psicólogos não se
pronunciem de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais. Na
prática, se esses dois artigos forem retirados, psicólogos poderiam
atuar em busca da suposta “cura gay”.Caso seja aprovado, o projeto ainda deverá ser analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça até chegar ao plenário da Câmara.
Feliciano pôs em pauta ainda a apreciação de projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais e de outro que especifica atos considerados crimes de discriminação e preconceito, indo além da lei do racismo em vigor.