Um grupo de
pesquisadores da Universidade da Coreia analisou dados genealógicos de
81 eunucos que viveram entre os anos de 1556 e 1861. Entre eles, era
comum a prática da castração, por meio da remoção do pênis ou
testículos, e eles viviam, em média, até os 70 anos. Já os membros da
família real ou classe média, que não eram castrados, viviam
aproximadamente 45 anos. Entre os homens pesquisados, três deles
chegaram aos 100 anos. É uma boa média, já que atualmente, só um em cada
4,4 mil americanos chega lá. De alguma forma, os hormônios sexuais
masculinos influenciam no tempo de vida das pessoas. Segundo a pesquisa,
eles podem influenciar negativamente o sistema de defesa do corpo e
“predispor os homens a ataques cardiovasculares”