O deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde da Assembleia
Legislativa da Bahia, Alex da Piatã (PSD), apresentou projeto de lei que
visa obrigar a disponibilização de ar-condicionado nas ambulâncias
baianas.De acordo com o texto do PL, a regulamentação visa garantir, por
parte do poder público ou da iniciativa privada, a aquisição de novos
veículos de transporte de passageiros enfermos com o ar-condicionado e
que os antigos, que já circulam, tenham até três anos, ap&oa...
A sessão da Câmara dos Vereadores de Osasco, que acontece nesta
terça-feira, 14, traz indicações de vereadores pedindo a limpeza de
ruas, bocas de lodo, terrenos baldios, entre outros espaços.
239 solicitações
Ao todo, são 239 registros. Além de limpeza, os vereadores pedem
reconstrução e praças, podas de árvores, instalação de lixeiras e
grades, tapamento de buracos, manutenção de quadras e de iluminação
pública, reforma de escadões, troca de lâmpadas queimadas, conserto de
vazamentos, entre outros.
Há indicações para diversos bairros da cidade. A pauta do expediente foi disponibilizada e pode ser lida online.
Jasmine Norman brigava com a balança desde os 11 anos. Diagnosticada
com hipotireoidismo, a australiana chegou a pesar 140 kg, até que
decidiu mudar de vida após sofrer dois traumas: um violento assalto à
mão armada e um relacionamento abusivo.
Em entrevista a edição
australiana do jornal Daily Mail, Jasmine contou que os acontecimentos a
fizeram ver que precisava mudar de vida, devido aos problemas de saúde e
de autoestima que enfrentava. Com a ajuda da tecnologia, passou a
controlar o que comia através do aplicativo de celular My Fitness Pal,
se limitando a 1.200 calorias por dia.
Se antes não fazia
exercícios físicos, passou a caminhar na companhia dos amigos sete dias
por semana. Em oito meses, Jasmine perdeu 50 kg. Três anos depois e 78
kg a menos, ela vai enfrentar uma nova batalha: a remoção do excesso de
pele. "Eu não tinha um corpo em que podia usar biquíni e me sentir
orgulhosa. Tinho que segurar minha postura para não mostrar o estômago
nas roupas".
Ela juntou US$ 8 mil, cerca de R$ 25 mil (de acordo
com a cotação de 17 de fevereiro de 2017) para realizar a cirurgia de
excesso de pele, mas ainda não foi o suficiente. Agora, ela pede ajuda
em uma vaquinha online para arrecadar mais dinheiro para realizar uma
abdominoplastia. "Não verei meu trabalho completo de emagrecimento até
que a pele se vá".
A imprensa da capital baiana trouxe ontem informação já divulgada pelo site Bahia na Política, que o governador Rui Costa (PT-foto)
pode perder legendas aliadas em 2018. E divulgou os partidos: PP, PSD e
PSB. Faltou citar o PR e PDT. Tudo passa pela política nacional e as
alianças presidenciais
Em vídeo divulgado nessa quinta-feira (16), o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva convocou a militância do Partido dos Trabalhadores para as
eleições internas da sigla no 6º Congresso Nacional. A primeira etapa
acontece no dia 9 de abril. "Nunca esse país precisou tanto de você,
petista de corpo e alma, petista ideológico, petista consciente que não
fugiu quando o momento era difícil", ressalta Lula em um trecho do
vídeo. Na mensagem, disponível na fanpage oficial do petista, ele...
Projeto sobre o reconhecimento legal da união estável entre pessoas do
mesmo sexo é um dos 40 itens na pauta da Comissão de Constituição,
Justiça e Cidadania (CCJ), que se reúne na quarta-feira (22), às 10h.
Segundo a proposta (PLS 612/2011), a união estável entre duas pessoas,
configurada na convivência pública, contínua e duradoura, poderá ser
reconhecida como entidade familiar, se estabelecida com o objetivo de
constituição de família.
No próximo mês de abril estará em Santo Estevão, as Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, estarão realizando um aprofundamento para 0s jovens do TLC de Santo Estevão.
O Encontro ocorrerá nos dias 28,29 e 30 de abril onde será estudado o tema vocação
A equipe do TLC de Santo Estevão está convidando a todos que já fizeram TLC para este momento de estudo e agradecimento
Final do mês de abril todos os caminhos levam os jovens até o Papagaio local do aprofundamento.
O Carnaval já chegou e junto com a folia vêm as
marchinhas, os blocos, as fantasias, as paqueras. O beijo é capaz de diminuir o
estresse, ajuda a exercitar os músculos faciais e até acelera o metabolismo,
contribuindo até para o emagrecimento. Mas é preciso ter cuidado, pois também é
por meio do beijo que é possível contrair um problema chamado mononucleose.
Muito comum no Carnaval, a doença do beijo ou febre
glandular é transmitida pelo vírus Epstein-Barr (EBV) – da família do herpes –
e acomete, principalmente, pessoas entre 15 e 25 anos.
Segundo Glaydson Ponte, infectologista do Hapvida
Saúde, além do beijo, a contaminação pode acontecer por meio da tosse, espirro
e saliva presente em objetos como xícaras, copos e talheres. É preciso ficar
atento, pois nem sempre os sintomas se manifestam ou podem ser confundidos com
gripe e resfriado.
“Muitas pessoas podem ter poucos ou nenhum sintoma,
mas quando eles ocorrem, geralmente se manifestam com febre alta, dor na
garganta, secreção nas amígdalas, tosse, fadiga, dor nas articulações e
surgimento de gânglios no pescoço, podendo progredir para outras áreas do
corpo. Pode ocorrer ainda dor abdominal com aumento de baço e fígado”, alerta o
especialista.
A
tragédia, a depressão e as questões legais e éticas que envolvem um
jovem que prefere morrer a fazer hemodiálise – e a luta de sua mãe para
que a Justiça o obrigue a se tratar da doença
DEPRESSÃO
José Humberto, perturbado com pensamentos mórbidos e fúnebres, em sua
casa na cidade goiana de Trindade: “Não quero transferir a dor para
minha mãe”
Antonio Carlos Prado
O drama vivido por qualquer mãe diante da enlouquecedora
perspectiva da perda de seu filho (dor e sofrimento que o teatro grego
denominava de tragédia) foi descrita de forma definitiva pelo compositor
Chico Buarque sob a forma de outro torturante sentimento, o da saudade:
“a saudade é o revés do parto/ a saudade é arrumar o quarto/ do filho
que já morreu”. É essa a tragédia que, desenrolando-se na pequena cidade
goiana de Trindade, emocionou todo o Brasil na semana passada: a
professora Edina Maria Alves Borges é mãe de José Humberto Pires de
Campos Filho, um jovem de 22 anos de idade, portador de doença renal
crônica. Até que possa se submeter a transplante de órgão, o seu
tratamento é a desconfortável e debilitante hemodiálise. Ele não quer,
no entanto, se tratar, entregou-se esmorecido às mãos da doença. Mais:
ele quer morrer! A mãe, em suas próprias palavras “transtornada e
desesperada”, foi então à Justiça e conseguiu uma decisão liminar que
obriga José Humberto a se submeter à hemodiálise. Na quinta-feira 16 era
ele quem jurava que também recorreria à Justiça com o intuito de
reverter a decisão, embora já entreabrindo uma fresta para a vida ao
admitir que poderia desistir da busca por uma decisão judicial que lhe
desse “o direito à morte”.
A fala da mãe arranca lágrima até de infanticida, tamanha é a dor: “é
egoísmo uma mãe querer que o filho não desista de viver? Acho que não”.
A fala do filho arranca lágrima até de matricida, tamanha é a dor: “é
melhor que seja do meu jeito, vou brigar para morrer. Minha mãe me
ofereceu um de seus rins, mas não quero transferir-lhe o que estou
passando”. Dor de ambos os lados, assim segue a história, e
imediatamente uma discussão foi colocada assim que ela invadiu os
corações e mentes dos brasileiros: José Humberto tem o direito de querer
morrer? Tal discussão, obviamente, deve seguir a racionalidade da lei e
dos preceitos da ética. É, digamos, a discussão na qual togas pretas e
jalecos brancos não podem, pelo menos publicamente, se emocionar. Não
está-se, aqui, no campo da eutanásia nem da ortotanásia. A primeira é
proibida no Brasil e implica submeter o paciente terminal a um
procedimento que o leva à morte – assistida e sem dor. Na ortotanásia,
que é admitida no País, o doente terminal com enfermidade irreversível é
privado dos chamados “procedimentos fúteis”. Por fim, o Conselho
Estadual de Medicina de São Paulo já determinou que “todo paciente
adulto, e com capacidade preservada de deliberar sobre riscos, tem
direito de abster-se de propostas terapêuticas que lhe são oferecidas”.
Mais: o Código de Ética Médica diz que o profissional tem de obter o
consentimento do paciente (ou de seu representante legal) sobre o
tratamento que será seguido (a exceção são os casos nos quais haja
iminente risco de morte). Essa é a discussão fria, que José Humberto,
seus médicos e os juízes terão de enfrentar, fazendo-se novamente a
ressalva de que ele pode mudar de ideia e até lutar pela vida.
Olhe-se agora a outra abordagem, mais humana e quente, dessa luta de
mãe contra filho, para que ela o veja em um quarto de hospital ou no
quarto da casa, e não no cemitério: crianças, adolescentes, jovens,
adultos, idosos se submetem, claro que não cantarolando mas sim xingando
o mundo e erguendo a mão contra Deus, à terapia de hemodiálise e
transplante de rim. Há quem nem melhore nem piore, há que viva muito
bem, há quem morra. Mas a regra da doença, paradoxalmente, é a pulsão
pela vida. Por que então um jovem de 22 anos quer entregar os pontos e
morrer? A conversa abstrata, geralmente de mesa de bar e que acaba em
glicose na veia, sobre a liberdade do ser humano de tirar a própria
vida, é coisa de quem quer acender vela para o outro mas sente calafrios
somente de pensar em seu próprio velório. Alimentou teorias filosóficas
ralas, filmes tolos e livros que hoje são compráveis por um real e
noventa e nove centavos. Ninguém que não esteja deprimido busca tão
facilmente a morte como o jovem José Humberto está procurando. Vale a
pergunta: mas alguém em pleno gozo das faculdades mentais não pode
querer escolher morrer? A questão não é se pode ou não pode, a questão é
que psiquiatricamente a opção pela morte (excluindo os casos de
enfermidade grave, progressiva, dolorosa e irreversível) embute sempre
um estado depressivo. E, nesse ponto, podemos afirmar que o gatilho
genético depressivo de José Humberto sempre esteve lá, pendulando em sua
alma, e a doença que agora se manifesta é somente o dedo que aperta tal
gatilho.
“Imaturidade emocional”
José Humberto morou nos EUA com o pai, praticava esporte, levava vida de
gente saudável. Numa sexta-feira de 2015 sentiu os pés inchados, foi ao
hospital e diagnosticaram-lhe falência renal – mas ele não aderiu ao
tratamento e recusou a chance de transplante. Voltou a Trindade, a mãe
reencontrou um filho esquálido, levou-o ao médico – ele fez sessenta
sessões de hemodiálise mas novamente não houve adesão nem a aceitação de
órgão doado. Assim foi a coisa, até que lhe deram quatro dias de vida.
Nesse entra e sai de hospital, nesse entra e sai de fórum, a perícia
médica do Tribunal de Justiça de Goiás atestou que o jovem “tem
imaturidade afetiva e emocional” (ou seja, sofre de depressão de base), e
isso prejudica a sua capacidade de tomar decisões. O juiz ordenou então
que ele faça hemodiálise. Na quinta-feira, em conversa com ISTOÉ, a mãe
Edina desabou: “não se trata de disputa judicial, o que eu quero mesmo é
que ele não morra aqui na minha casa”. Mãe nunca cansa não, é
estratégico esse seu aparente descaso. É que talvez assim, se vendo sem
plateia, o filho decida optar pelo óbvio: a vida!
A Justiça de São Paulo realizou audiências de custódia sem a presença
das pessoas presas em flagrante, o que contraria a Convenção Americana
de Direitos Humanos, ratificada pelo Brasil. A revelação foi feita por
um estudo da organização não governamental Conectas Direitos Humanos, a que o UOL teve acesso.
Das 393 audiências acompanhadas presencialmente pela pesquisa entre
julho e novembro de 2015, três foram fantasmas. Vídeos, como o que abre
esta reportagem, comprovam o problema, já que todas as audiências são
gravadas pelo Tribunal de Justiça. A Conectas obteve autorização do
Poder Judiciário para analisar o vídeo exibido acima.
Nas
audiências de custódia, o juiz analisa a legalidade da prisão, decide se
ela dever ser mantida ou não e verifica se o detido foi vítima de
violência. Se não está presente, o detido não pode dar sua versão sobre a
prisão em flagrante nem denunciar eventuais violências sofridas.
A Convenção Americana de Direitos Humanos determina que "toda pessoa
detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz
ou outra autoridade autorizada pela lei a exercer funções judiciais e
tem direito a ser julgada dentro de um prazo razoável ou a ser posta em
liberdade, sem prejuízo de que prossiga o processo".
"Chocados com as audiências fantasmas"
Nos três casos revelados pela pesquisa, o preso estava hospitalizado.
Nessas circunstâncias, a audiência é realizada sem que o próprio
defensor tenha contato prévio com o detido.
Segundo Rafael
Custódio, advogado e coordenador do programa de Justiça da Conectas, é
necessário que os órgãos de Justiça tenham conhecimento do estado de
saúde do preso e que a audiência aconteça depois da alta hospitalar.
"Ficamos chocados com as audiências fantasmas. É obrigatória a presença
física do preso diante do juiz. Permitir esse ato sem a pessoa estar
presente é uma completa irracionalidade", frisou. Há o risco, segundo o
coordenador da Conectas, de que a internação seja consequência de
tortura e maus-tratos sofridos pelo preso.
Casos excepcionais ou frequentes?
Coordenador das audiências de custódia realizadas pelo Tribunal de
Justiça na capital paulista, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz afirmou
que os casos de audiências fantasmas são "irrisórios e excepcionais".
O magistrado também recordou que a pesquisa da Conectas foi realizada
antes de o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) determinar, em dezembro de
2015, a realização da audiência no local onde o preso está internado ou
depois de restabelecida sua condição de saúde. A normatização que
vigorava antes em São Paulo, um provimento do Tribunal de Justiça,
previa a possibilidade de audiência a acontecer sem o preso.
O
defensor público Bruno Shimizu, que atua em São Paulo, disse, no
entanto, que audiências fantasmas continuam acontecendo com frequência.
"É bem comum ter três, quatro audiências fantasmas por semana." Nestes
casos, os defensores costumam pedir a liberdade do preso ou a prisão
domiciliar. Mas, se a prisão preventiva é determinada, Shimizu entende
que ela pode ser anulada.
O juiz Zorz argumentou que em alguns
casos não é possível fazer audiências depois da alta hospitalar.
"Rapidamente, algum flagrante se transforma em acusação formal e
processo. Não tem cabimento fazer audiência de custódia posteriormente,
quando o processo já está com outro juiz."
Neste caso, afirmou
Zorz, nada impede que o magistrado responsável pelo processo analise
questionamentos da defesa relacionados à audiência de custódia.
Um homem matou a companheira na Faz Primavera, zona rural de Santo Estevão, nesta sexta-feira, 17, por volta de 13h00.
Segundo
informações da Depol local, o casal discutia no momento em que o marido
sacou uma espingarda e atirou em Juscelia Maria dos Santos, 27 anos. A
vítima morreu no local.
A Polícia Civil prendeu Aurelino Pereira Mendes nas proximidades de casa onde o crime aconteceu.
Na Depol, Aurelino confessou o crime; segundo o assassino, eles discutiam sobre a educação dos filhos quando matou a mulher.
O corpo de Juscelia Maria dos Santos, 27, anos, foi encaminhado ao DPT de Feira de Santan
Ele pediu justiça e afirmou que não se tratava de uma brincadeira. "Para mim ele não morreu"
Da Redação
(redacao@correio24horas.com.br)
16/02/2017 20:53:00Atualizado em 16/02/2017 20:56:25
O adolescente Wesner Moreira da Silva, 17 anos, que morreu após sofrer agressão com uma mangueira de ar,
perdoou os responsáveis pelo crime, segundo a mãe, a dona de casa
Marasilva Moreira da Silva. "Ele falou assim: 'mãe, eu perdoo, mas não
quero eles perto de mim.' Eu, como mãe, fiquei olhando para ele, tanto
amor dentro do coração que ele perdoou e pediu justiça. Falei: meu
filho, você vai ter a justiça", contou ela ao G1.
(Foto: Reprodução)
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O
garoto foi agredido em um lava-jato de Campo Grande e o corpo foi
sepultado na tarde de ontem. Ele chegou a ficar 11 dias internado na
capital sul-mato-grossense, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.
O rapaz teve uma mangueira de compressão colocada perto do ânus. O jato
de ar causou várias lesões, inclusive perda de parte do intestino. A
situação aconteceu em uma suposta brincadeira do dono do lava-jato e um
funcionário.
No hospital, Wesner contou detalhes do caso
e pediu que os suspeitos fossem presos. A Polícia Civil já solicitou
prisão preventiva do dono do lava-jato, Thiago Demarco Sena, 26 anos, e
do funcionário Willian Henrique Larrea, 30.
Confiança A
mãe se emociona ao relembrar que Wesner sonhou com sua recuperação e
seu retorno para casa. "Ele perguntava: 'mãe, já pintou meu quarto, que o
médico vai me dar alta já'. A pressa dele era vir embora pra casa. A
tinta tava toda ali, guardadinha, a gente ia pintar no domingo, mas
deixamos pra segunda e ele morreu na terça. No último dia, ele tinha
vomitado sangue de manhã e estava muito debilitado, foi entubado de novo
e teve a preocupação de pedir pra minha irmã me ligar e avisar pra eu
não assustar de ver ele entubado de novo. 'Eu conheço minha mãe, fala
para ela ficar firme' ele disse pra minha irmã", lembra Marasilva.
(Foto: Reprodução)
A
mãe o visitou uma última vez, brincou com ele e disse que o amava.
Depois, ela fez uma massagem no pé do filho. "Peguei o creme, olhei o pé
dele, estava muito amarelinho, meio branco já, e comecei a passar o
creme no pé dele, beijei o pé dele".
O pai, Valdecir Ferraz da Silva, diz que
sentirá falta da amizade do filho. "Para mim ele não morreu. É muito
difícil, sabe, eu chegar em casa e saber que ele não vai estar, a
qualquer momento ele estava brincando comigo, ele gostava muito de mim.
Nós éramos grandes amigos".
Crime O
caso foi na manhã de 3 de fevereiro. A família recebeu uma ligação do
dono do lava-jato informando que o adolescente fora levado ao hospital,
sem detalhes. Lá, souberam que o garoto estava no local de trabalho
quando aconteceu o fato, que seria uma brincadeira. O funcionário
segurou Wesner enquanto o dono do local colocou a mangueira de
compressão de ar na direção do ânus do menino.
Em estado grave, Wesner passou por
cirurgias e chegou a perder parte do intestino. A pressão do ar foi tão
intensa que estourou o intestino grosso e comprimiu os pulmões,
trancando as válvulas respiratórias. Ele teve uma melhora, mas na
terça-feira pela manhã sofreu complicações no esôfago, perdeu muito
sangue e acabou sofrendo uma parada cardíaca à tarde.
O adolescente negou, antes de morrer, que a
agressão tenha sido uma brincadeira da qual participava. Os suspeitos
podem responder por lesão corporal grave seguida de morte ou homicídio.
Em
sessão especial na Câmara Municipal de Santo Estevão, o prefeito
Rogério Costa irá apresentar formalmente a Mensagem de Governo. No
evento, aberto ao público, o gestor deve apresentar as principais ações e
serviços que serão realizadas por sua gestão.
A Câmara reabre também hoje, os trabalhos legislativos deste ano.
Mulher fez tratamento de fertilização in vitro para ter os bebês
Imagens do parto foram compartilhadas pelo hospital
Uma idosa de 64 anos deu à luz a gêmeos
nesta semana no Hospital Recoletas de Burgos, na Espanha, e se tornou
uma das mães mais velhas do país.
A mulher, que não teve a identidade revelada, fez um tratamento de
fertilização in vitro nos Estados Unidos para ter os filhos, segundo
jornais locais. Os bebês, a menina com 2,2 quilos e o menino com 2,4,
nasceram de cesariana, e o hospital postou em suas redes sociais um
vídeo com momentos do parto.
Em 2012, a mesma mulher deu à luz a sua primeira filha, no mesmo
hospital, mas alguns anos depois a menina foi tirada da mãe pelo Serviço
Social da Espanha, que, segundo o El País, alegou que a
criança era mantida isolada, com roupas inadequadas e num estado de
higiene crítico. Por enquanto, porém, não se sabe se a mulher poderá
ficar com os gêmeos.
O hospital disse à imprensa local que tanto os bebês quanto a mãe
estão bem de saúde, e que não houve complicações durante o parto.
O senador Romário (PSB-RJ / Foto: Marcos Oliveira)
defendeu em Plenário o oferecimento, pelo Sistema Único de Saúde (SUS),
da cirurgia gastrectomia vertical, que reduz parte do estômago e pode
diminuir os índices de diabetes. O próprio senador se submeteu
recentemente ao procedimento.
Para Romário, se adotada pelo SUS, a cirurgia pode reduzir os gastos
com o tratamento. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, em 2015 os
gastos do Brasil na área passaram de R$ 21 bilhões. Romário destacou
que entre 85% e 90% dos pacientes apresentam remissão ou cura da doença
após a cirurgia.
Para o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), é preciso garantir, por meio de
campanhas educativas, que os brasileiros conheçam os riscos e cuidados
da diabetes que, segundo ele, na maioria dos casos só é descoberta
quando já está em estágio avançado. A reportagem é de Thiago Melo, da Rádio Senado.