Santo Estevão recebe, neste domingo (21), a Imagem Peregrina de Nossa
Senhora Aparecida. A festividade faz parte das comemorações do Ano
Mariano e dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da
Conceição Aparecida, nas águas do Rio Paraíba do Sul.
A acolhida à imagem acontecerá na entrada da cidade (Posto
Marambaia), às 18h e seguirá em carreata até a Praça 7 de Setembro de
onde sairá em procissão luminosa até a Igreja Matriz, para a celebração
da Santa Missa, as 19:30, presidida pelo arcebispo emérito Dom Itamar
Vian.
"Nosso povo tem Nossa Senhora Aparecida como forte expressão do amor
de Deus. Ela é padroeira e rainha do Brasil, reconhecida pela Igreja.
Celebrando o tri centenário do encontro da imagem. A Igreja no Brasil
está vivendo o Ano Mariano e a nossa paróquia de Santo Estêvão receberá a
imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida nos dias 21, 22 e 23 e no
dia 24, por volta das 18h, ela seguirá para a Paróquia Imaculada
Conceição, em Feira de Santana", explicou Pe Paulo Tarso.
O advogado do presidente Michel Temer entrou nesta sexta-feira (19),
com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo o
arquivamento do inquérito contra o presidente sobre a compra do silêncio
de Eduardo Cunha, delatado pelo dono da JBS.
O ministro Edson Fachin decidiu nesta quinta (18) abrir inquérito
contra Temer, após as gravações do delator. O advogado Samuel José
Orro, pede liminar em tramitação prioritária para suspender o inquérito
por eventual obstrução de Justiça. O ministro Roberto Barroso será o
relator do pedido.
Nos argumentos do HC, ele diz que há “uma ilegalidade, açodamento e
parcialidade por parte da autoridade coatora e acusadores na aplicação
da lei e interpretação dos fatos no presente caso”. O advogado considera
que, ao escutar a gravação da conversa entre Temer e o dono da JBS,
Joesley Batista, é possível chegar a conclusões diretas e contextuais
que levam à ilegalidade da abertura do que ele chama de “famigerado
inquérito”.
O presidente Michel Temer teria recebido R$
15 milhões do Partido dos Trabalhadores, em 2014, para financiar sua
campanha à Vice-Presidência. Desse montante, Temer teria "guardado" R$ 1
milhão no bolso, segundo afirmou Roberto Saud, diretor da JBS, em
depoimento de delação premiada prestado ao Ministério Público Federal.
O depoimento do diretor está em um vídeo de 23
minutos das delações prestadas pelo grupo JBS. O teor dos vídeos foi
divulgado hoje (19) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após o ministro
Edson Fachin ter retirado o sigilo das delações.
“Esses 15 milhões eram do PT, e o PT deu para o
Temer usar na campanha de vice”, disse Ricardo Saud. Segundo o delator,
ele comunicou a Temer que a campanha do PT autorizou o repasse, que
fazia parte do saldo que o grupo JBS tinha com o partido para doações
eleitorais. Conforme o delator, o dinheiro foi destinado ao PMDB e ao
ex-deputado Eduardo Cunha (RJ), que hoje está preso em Curitiba, no
âmbito da Operação Lava Jato.
“Veio a ordem para dar os R$15 milhões do PT para o
PMDB para a campanha do Temer. Isso feito, eu fui lá e comuniquei ao
Temer na vice-presidência, aqui em Brasília, eu disse que chegaram os 15
milhões, e ele me disse para eu dar uma semana que ele ia dizer como
fazer com o dinheiro”, afirmou Saud.
Saud declarou aos procuradores que o dinheiro era “propina dissimulada em forma de doação oficial”.
A Presidência da República negou que sejam
verdadeiras as acusações contra o presidente Michel Temer. “As
informações são falsas”, disse a assessoria de imprensa do Palácio do
Planalto, que afirmou que todos os recursos recebidos para a campanha de
Temer em 2014 foram doações oficiais.
O coordenador de Educação Ambiental e Saúde,
Fabio Barbosa, da Secretaria da Educação do Estado, fala da importância
da adesão dos municípios ao programa.
Mudar o tamanho da letra:
Os municípios podem realizar a adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE), até o dia 14 de junho, no endereço egestorab.saude.gov.br.
O programa terá duração de 24 meses e vai contemplar as escolas
públicas do município, independente da esfera administrativa (estadual,
municipal e/ou federal). Para a inscrição, os gestores responsáveis
pelas secretarias municipais de educação devem indicar as escolas para a
participação seguindo critérios, como as condições de vulnerabilidade
dos estudantes.
O coordenador de Educação Ambiental e Saúde, Fabio Barbosa, da
Secretaria da Educação do Estado, fala da importância da adesão dos
municípios ao programa. “Considerando que a proposta do PSE vem na
perspectiva da articulação entre políticas públicas, a adesão do
município é o primeiro passo para as práticas de promoção e prevenção de
agravos e doenças em crianças, adolescentes, jovens e adultos”,
destaca.
Realizando ações há quatro anos, o Colégio Estadual Ypiranga, no 2 de
Julho, promove uma série de atividades com os estudantes, junto à
unidade de saúde do bairro, que envolvem vacinações, avaliações de saúde
bucal e psicológica, além de palestras sobre diversos temas. “No
colégio, nós mantemos um Grupo de Trabalho Intersetorial Local (GTIL)
que é integrado por professores, alunos e agentes de saúde. Com isso
buscamos, por meio de reuniões, perceber as necessidades da comunidade
escolar e oferecer serviços focados nesta demanda”, destacou o professor
Zulmiro Souza, articulador da Educação Integral na unidade.
Para Fabio, a criação do GTLI nas escolas é uma das ações incentivadas
pela Secretaria. “Apesar do PSE seguir uma proposta de 12 ações, como o
combate ao mosquito Aedes aegypti e promoção da segurança alimentar e
nutricional, temos a consciência que alguns locais têm demandas
específicas que podem ser identificadas pelos agentes sociais do local.
Por isso, esse trabalho interno pode contribuir para que possamos ser
mais eficientes em nossas ações”, afirmou.
Para a estudante 2º ano, Letícia Silva 16, do Colégio Estadual
Ypiranga, o programa vem trazendo diversos benefícios para a comunidade
escolar. “Termos essas atividades na escola promovem a saúde dos
estudantes de forma regular. Isso é muito importante pois interfere
diretamente na condição de aprendizado. Desde o ano passado participo do
GTLI e estou bastante motivada para mobilizar os colegas para as
atividades que realizamos e vamos realizar durante o ano letivo”, conta.
PSE - O Programa Saúde na Escola é uma política
intersetorial, regido pela Portaria Interministerial nº. 1.055, de 25 de
abril de 2017, na qual a articulação, principalmente, dos setores da
educação e da saúde, é indispensável para efetividade das ações. O
objetivo principal é a atenção integral à saúde dos educandos da rede
pública, através de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde de
forma a empoderá-los para o reconhecimento e, consequentemente, o
enfrentamento das situações que os tornam vulneráveis e que possam vir a
comprometer o seu pleno desenvolvimento.
O presidente Michel Temer vai se encontrar com o ministro da Defesa
Raul Jungmann e comandantes das Forças Armadas nesta sexta-feira. O
encontro estava previsto para a manhã desta sexta, mas acabou sendo
cancelado e remarcado para as 17 horas. (foto ilustração).
No encontro, os militares demonstrarão solidariedade ao presidente após
a divulgação de gravação onde aparece dando aval ao empresário Joesley
Batista, dono da JBS, para continuar mantendo pagamentos ao ex-deputado
cassado e preso, Eduardo Cunha.
Durante a Micareta de Feira de Santana, a Delegacia Especializada no
Atendimento à Mulher (Deam), vai considerar beijo forçado e toque em
partes íntimas sem o consentimento da mulher como estupro.
Segundo informações do portal Acorda Cidade, a delegada da Deam afirmou
que o homem que for pego cometendo alguns dos crimes será autuado em
flagrante por estupro.
“O que configura esse crime é o ato libidinoso independente de conjunção
carnal, mediante violência e obviamente o não consentimento da vítima”,
disse em entrevista ao portal.
Ainda segundo a profissional, caso a mulher tenha ingerido bebida
alcoólica e não tiver em condições de consentir com os atos, o homem
também será penalizado. De acordo com a delegada, o crime é de visto
como de “maior gravidade”, pois a vítima está vulnerável.
A afirmação é
da jurista Janaína Paschoal uma das autoras do impeachment da
ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Janaína disse que os dois não podem
permanecer nos cargos caso as denúncias sejam confirmadas.
Autora do processo que
resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a jurista
Janaína Paschoal afirmou, na noite desta quarta-feira (17) nas redes
sociais, que se os diálogos gravados pelos donos da JBS se confirmarem
"não têm condições" de o presidente Michel Temer (PMDB) e o senador
Aécio Neves (PSDB) permamecerem em seus cargos.
Sob a ótica de
Janaína, a situação "é muito grave", mas apesar disso, ela minimiza ao
ponderar que o caso trata-se de "crimes comuns".
"Conversei com Dr.
Hélio Bicudo, entendemos que o caminho mais breve é o STF. Os
telefonemas indicam crime comum. Em caso de crime comum, a depender do
que já há, o PGR denuncia, o STF recebe a denúncia e afasta o
presidente. Não é necessário pedir impeachment, muito embora caiba, se
as gravações se confirmarem", observa, em publicações no microblog.
Janaína também pede
que o Supremo Tribunal Federal divulgue "imediatamente" os áudios. "O
povo tem direito a conhecer o conteúdo das gravações", ressalta. E dá um
conselho a presidente da Alta Corte do país:
"Peço ao Ministro Fachin que divulgue os áudios e que a Ministra Carmen Lúcia se prepare para assumir a Presidência".
Dizendo ainda que não
se arrepende de ter defendido o impeachment de Dilma, Janaína diz que os
eventuais crimes de Aécio e Temer não minimizam as responsabilidades da
petista. "Se os crimes de Temer e Aécio se confirmarem, os crimes de
Dilma e Lula não ficam menores. Digo desde o início: caia quem tiver que
cair... Já me perguntaram se me arrependi de pedir o impeachment de
Dilma. Não! [sic] Essa limpeza toda era necessária", frisa.
Por fim, a jurista reconhece que a situação do senador Aécio Neves "é mais grave".
"Pelos áudios, para se
defender nos 5 inquéritos, ele teria pedido dinheiro para pagar o
advogado", observa e conclui pregando que "iependentemente do que venha a
aparecer, nosso país é forte e sairá dessa situação mais forte".
O
Dia Internacional Contra a Homofobia foi comemorado ontem. Em homenagem
a data, cerca de 30 homossexuais, transexuais e transgêneros se
reuniram na Praça Luiz Palmier, no Centro de São Gonçalo, para realizar
uma campanha de conscientização.
A presidente do Grupo Liberdade e Santa Diversidade,
Stefani Brasil, comentou sobre o crescimento da violência contra
pessoas LGBT e sobre a importância de eventos de conscientização. “De
janeiro até 15 de maio deste ano, cerca de 60 transexuais morreram no
Brasil. O número cresce a cada ano. É preciso essa conscientização da
população de que temos direitos como qualquer pessoa”, comentou Stefani,
que também é uma das organizadoras da Parada Gay.
Thalia Carvalho é uma das militantes da causa e
contou que o Brasil é o país onde mais se mata homossexuais. “Estamos
vivendo uma questão de genocídio. Até mesmo das escolas somos expulsos
por falta de aceitação e acabamos sendo arrastados para esquinas de
prostituição, pois é a única forma de sobrevivermos. Temos que resistir
para existir”, explicou Thalia.
Após a campanha na Praça Luiz Palmier, o grupo
seguiu para a prefeitura com objetivo de protocolar um documento
clamando por políticas públicas LGBT em São Gonçalo. “Estamos
reivindicando uma subsecretaria LGBT, pois São Gonçalo é um dos únicos
municípios que não luta pela causa. Também lutamos por uma casa de
acolhimento, pois recebo muitos adolescentes que foram expulsos de casa
após se assumirem homossexuais”, finalizou Stefani.
Na Sessão desta quinta-feira, 18, o vereador Nildo da Lagoinha
criticou a regulação de pacientes graves para Feira de Santana e
Salvador. O vereador "bateu" em deputados que representam a região como
Caetano e Irmão Lázaro. O vereador disse em seu pronunciamento que os
parlamentares teriam solicitado documentação e não atenderam aos pedidos
de regulação.
Exaltado, Nildo da Lagoinha bradou. "Não podemos mais perder vidas".
Ainda segundo o vereador, houve esforço da equipe da SESAU e do
Hospital João Borges de Cerqueira, porém duas senhoras acabaram morrendo
por não passarem por transferências.
"Podemos dizer que o governo do PT na Bahia está bom? Não", protestou.
Você odeia quando realmente precisa de dinheiro, e descobre a
carteira vazia? Independentemente de você ter muito dinheiro em mãos ou
quase nada, gastar com sabedoria é uma boa ideia. Isso permite que você
aproveite ao máximo sua grana. Siga essas dicas para reduzir gastos em
áreas vitais e para adotar uma abordagem mais segura na hora de fazer
compras.
Básicos dos Gastos
1
Crie um orçamento. Acompanhe seus gastos e lucros de
maneira a adquirir uma noção precisa de sua situação financeira. Guarde
recibos ou escreva seus gastos em uma caderneta. Analise suas contas
mensalmente e adicione tais gastos ao orçamento.
Organize suas compras por categorias (alimentação, vestuário,
entretenimento, etc.). Categorias contendo os maiores gastos mensais (ou
gastos que você considerar surpreendentemente altos) podem ser bons
alvos para início de conversa.
Quando houver acompanhado seus gastos por um tempo, crie um limite
mensal (ou semanal) para cada categoria. Certifique-se de que o
orçamento total seja menor que seus salários para determinado período,
poupando dinheiro o bastante para deixá-lo guardado.
O pronunciamento de Temer foi tentativa de ganhar tempo, mas o tom da fala não escondeu a falta de sustentação política
Vera Maralhães,
O Estado de S. Paulo
19 Maio 2017 | 05h40
O pronunciamento do presidente Michel Temer foi uma tentativa de
ganhar tempo, mas o tom taxativo que ele tentou empregar à fala não
eliminou a falta de sustentação política instantânea que atingiu o
governo depois da revelação das primeiras informações das delações de
Joesley Batista e demais colaboradores do grupo JBS.
Temer apostou na divulgação dos áudios da conversa gravada por
Joesley com ele para tentar negar que tenha avalizado o pagamento de
mesada a Eduardo Cunha ou indicado o deputado e ex-assessor Rodrigo
Rocha Loures como intermediário para a negociação de interesses da
holding mediante pagamento de propina.
De fato, a transcrição do áudio é menos literal do que o
divulgado inicialmente quanto ao suposto aval de Temer ao pagamento para
calar Cunha mesmo depois de preso.
A frase de Temer – “Tem
de manter isso, viu?” – é dita depois de Joesley relatar que está se
“dando bem” com Cunha. A má qualidade da gravação não permite afirmar
com certeza que Temer sabia que se tratava de pagamento. A falta de um
vídeo impede saber se houve algum gesto indicando pagamento e uma frase
do peemedebista é inaudível.
O ministro Edson
Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou, na noite desta
quinta-feira (18), a conversa do presidente Michel Temer com o dono da
JBS, Joesley Batista, que fez acordo de delação premiada com o
Ministério Público Federal.
No diálogo, Joesley Batista pergunta a
Temer sobre a situação de Eduardo Cunha. "Dentro do possível, fiz o
máximo que deu ali, zerei tudo, o que tinha de alguma pendência daqui
pra ali, zerou, tal, tal. E ele [Eduardo Cunha] foi firme em cima, ele
já tava lá [na cadeia], veio, cobrou, tal, eu acelerei o passo e tirei
da frente. O outro menino, o companheiro dele que tá aqui, né... O
Geddel sempre tava... (...)".
A resposta de Temer é inaudível, mas
Batista continua, afirmando que perdeu o contato com Geddel e que está
dando conta do esquema com Eduardo Cunha. "Ele [Geddel] virou
investigado e agora eu não posso também encontrar ele (...) O que eu
mais ou menos dei conta de fazer até agora. Eu tô de bem com o Eduardo,
ok?", pergunta o dono da JBS a Temer.
Temer, então, responde a
frase que foi divulgada na noite de quarta-feira (17), na qual dá o aval
para o esquema que Joesley acabara de descrever. "Tem que manter isso,
viu?".
Em
outro momento, Temer diz algo inaudível ao empresário e Joesley
responde: "todo mês". O empresário afirmou, em sua delação premiada com o
Ministério Público Federal, que sua resposta faz referência a uma
mesada que Cunha estaria recebendo para permanecer calado na prisão, sem
negociar colaboração com a Lava Jato.
Joesley também afirma, na
gravação, que "volta e meia ele [Geddel] citava alguma coisa
tangenciando a nós", em referência a uma conversa vazada do ex-ministro
Geddel Vieira Lima e Eduardo Cunha.
A gravação tem duração de 38
minutos. Nela, Temer e Joesley conversam sobre a situação política e
econômica do país. O trecho no qual Temer avaliza o pagamento de mesada
para Cunha manter o silêncio sobre a Lava Jato ocorre nos primeiros 10
minutos da conversa.
Para Temer, áudio de conversa com dono da JBS confirma sua inocência
Michel
Temer ouviu na noite desta quinta-feira (18), na companhia de
assessores, o áudio gravado pelo empresário Joesley Batista que o
implicaria na compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e
do doleiro Lúcio Funaro, investigados na Operação Lava Jato. Após ouvir
o áudio, o entendimento de Temer e sua equipe é de que o conteúdo da
conversa não incrimina o presidente.
O entendimento do governo é
que a frase dita por Temer “tem que manter isso, viu?” diz respeito à
manutenção do bom relacionamento entre Cunha e Batista, e não a um
suposto pagamento de mesada pelo silêncio do ex-deputado. Além disso,
Temer minimiza a sua fala no trecho no qual Batista diz que está
“segurando dois juízes” que cuidam de casos em que o empresário é
processado.
“O presidente Michel Temer não acreditou na veracidade
das declarações. O empresário estava sendo objeto de inquérito e por
isso parecia contar vantagem. O presidente não poderia crer que um juiz e
um membro do Ministério Público estivessem sendo cooptados”, disse a
assessoria do Palácio do Planalto, em nota. A expectativa do governo é
que o STF investigue e arquive o inquérito
O áudio foi oferecido à imprensa pelo Supremo Tribunal Federal na noite desta quinta
Breno Pires, Beatriz Bulla, Fábio Serapião, Fábio Fabrini e Rafael Moraes Moura
18/05/2017 20:40:00Atualizado em 18/05/2017 20:44:27
Em diálogo gravado em março pelo empresário
Joesley Batista como parte de acordo de delação premiada, o presidente
da República, Michel Temer (PMDB), fez uma ampla defesa dos seus dez
primeiros meses de mandato, criticou a oposição e disse acreditar no
sucesso com as reformas defendidas pelo governo. Mas admitiu, no
entanto, ser imprescindível o apoio do Congresso. “Se não tenho apoio do
Congresso, tô ferrado”, disse Temer a Joesley Batista, sem saber que
estava sendo gravado, no início da gravação.
“Primeiro que você sabe que eu tô fazendo dez meses.
Parece que foi ontem, né? Parece que foi ontem e parece uma eternidade,
as duas coisas. Segundo que tem uma oposição muito rasa, uma oposição
horrível. No começo, eles lançaram: 'Golpe, golpe, golpe'. Não passou.
Aí 'a economia não vai dar certo'. Começou a dar certo. Então, os caras
estão num desespero. Tem que ter apoio no Congresso. Se não tenho apoio
do congresso, tô ferrado", diz.
O presidente insistiu ao empresário que a crise
econômica ficaria para trás. Citou reformas como a que impôs o teto de
gastos, entre outras aprovações conseguidas, como a prorrogação da
Desvinculação de Receitas da União (DRU). “Vamos chegar, é isso mesmo,
vamos chegar no fim deste ano olhando para frente”.
O áudio foi oferecido à imprensa pelo Supremo
Tribunal Federal na noite desta quinta-feira, 18, após a homologação do
acordo de delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da
JBS e da holding J & F. No momento em que o áudio chegou à
imprensa, o presidente já sofria fortes críticas tanto da base do
governo quanto da oposição. Três ministros já haviam dado declarações
sobre a intenção de deixar o governo. O empresário Joesley Batista falou
sobre a melhoria da perspectiva da economia. “Muita coisa muito rápido.
E também baixou o juro muito rápido. Porque a expectativa foi muito
rápido, né, a reversão da expectativa”, disse.
Em seguida, o delator comenta que há tempos não via o
presidente e passou a falar sobre encontros com representantes do
núcleo duro do governo com quem mantinha contato, como Eliseu Padilha
(PMDB), ministro da Casa Civil, e Geddel Vieira Lima (PMDB), que era
ministro da Secretaria de Governo e caiu no fim de novembro após
polêmica com o então ministro da Cultura, Marcelo Calero, sobre um
prédio em Salvador. Só mais adiante na conversa ele fala sobre Eduardo
Cunha, deputado cassado.
Na Sessão desta quinta-feira, 18, o vereador Narciso cobrou do
governo municipal a implantação do programa Bolsa Família Municipal.
O vereador disse que o projeto “foi uma iniciativa muito boa do prefeito Rogério em seu primeiro mandato”, ressaltou.
Narciso ainda relembrou o problema do SAMU em Santo Estevão, que há
muitos anos a ambulância está parada na garagem no Hospital João Borges
de Cerqueira.
Hugo Nogueira
O líder
do governo, Hugo Nogueira, pediu a palavra ao vereador Narciso e disse
que as “colocações são boas, mas a questão SAMU é muito complicada”,
defendeu, dizendo que é um problema no país inteiro.
Edmundo PracistaO
vereador Edmundo Pracista pediu a palavra e cobrou do vice-prefeito
Roberto Paraguassu a sua influência junto ao vice-governador João Leão
para atender a comunidade e seus problemas.
Depois de ouvir vários deputados do PSDB (foto), o
ministro das Cidades Bruno Araújo decidiu deixar o governo. Essa é a
primeira baixa desde que se instalou a crise política após a revelação
de que o presidente Michel Temer deu aval para a compra do silêncio de
Eduardo Cunha.
Bruno Araújo deve comunicar sua decisão ao Palácio do Planalto nas próximas horas.
Nas conversas com deputados tucanos, Bruno ouviu e concordou que não
dava mais para permanecer no governo após as revelações. ( Gerson
Camarotti)
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin determinou o
afastamento do senador Aécio Neves (PSDB) do cargo no legislativo,
segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão em endereços do senador nesta manhã.
Os mandados são cumpridos no gabinete do presidente do PSDB e na na casa do parlamentar em Brasília.
De acordo com o jornal, o STF também autorizou a prisão da irmã do senador, Andréa Neves.
Segundo
o empresário Joesley Batista, que fechou acordo de delação premiada com
a Procuradoria-Geral da República, ao lado de seu irmão Wesley Batista e
outros cinco executivos da JBS, Aécio pediu 2 milhões de reais para
supostamente custear a defesa dele na Operação Lava Jato.
De acordo com O Globo,
que revelou a delação premiada nesta quarta-feira, o presidente do PSDB
teria dito ao empresário que o valor custearia o trabalho do advogado
Alberto Zacharias Toron. A conversa teria durado 30 minutos e foi
gravada em um hotel em São Paulo.
“Se for você a pegar em mãos,
vou eu mesmo entregar. Mas, se você mandar alguém de sua confiança,
mando alguém da minha confiança”, teria dito Joesley ao tucano. “Tem que
ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com
um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e
vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho”, teria respondido
Aécio, em uma suposta referência a seu primo Frederico Pacheco de
Medeiros.
Ainda segundo a publicação, o dinheiro foi entregue em
quatro parcelas de 500.000 reais a Medeiros pelo diretor de relações
institucionais da JBS, Ricardo Saud. Uma das entregas teria sido filmada
pela Polícia Federal, ocasião em que Frederico Medeiros teria repassado
o dinheiro a Mendherson Souza Lima, secretário do senador Zezé Perrella
(PMDB-MG).
A irmã do senador Aécio Neves (PSDB), Andrea Neves, é alvo de um
mandado de prisão em uma operação da Polícia Federal que acontece nesta
quinta-feira (18). Ela está fora do Brasil, em Londres, e deve ser presa
ao retornar.
Até o momento, os investigadores confirmaram a prisão de outras duas
pessoas, um procurador da República, que trabalha no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), e o advogado Willer Tomaz, supostamente ligado a
Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Agentes da Polícia Federal estão em imóveis do senador e presidente do
PSDB, Aécio Neves (MG), no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, na manhã
desta quinta-feira, 18. O presidente do PSDB foi acusado pelo empresário
Joesley Batista de lhe pedir dinheiro em meio às investigações da
Operação Lava Jato. O valor de R$ 2 milhões foi rastreado e chegou ao
senador Zezé Perrella (PMDB-MG)
Ao todo, serão 40 mandados de busca e apreensão a cumprir. A operação também acontece no Congresso Nacional, em Brasília.
Da Redação
(redacao@correio24horas.com.br)
18/05/2017 06:50:00Atualizado em 18/05/2017 07:02:12
A casa do senador Aécio Neves (PSDB-MG), no
Rio de Janeiro, é alvo de uma operação da Polícia Federal e do
Ministério Público Federal na manhã desta quinta-feira (18). Segundo a
TV Globo, a força-tarefa é um desdobramento da delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS. Ao todo, serão 40 mandados de busca e apreensão. A operação também acontece no Congresso Nacional, em Brasília.
Foto: Agência Brasil/CORREIO
Os
agentes da PF estão desde o início da manhã na Avenida Vieira Souto, no
bairro de Ipanema, para cumprir os mandados de busca a apreensão.
Segundo a Globo, também são alvos da operação os apartamentos de Andrea
Neves, irmã de Aécio (em Copacabana) e Altair Alves, braço direito do
deputado Eduardo Cunha (na Tijuca).
Segundo o G1, como a PF não localizou ninguém no
apartamento de Aécio, um chaveiro foi acionado para abrir as portas por
volta das 6h30, uma hora depois de chegar ao local. O funcionário de um
hotel que fica ao lado do prédio também foi chamada para ser testemunha.
Delação premiada
Os
donos da JBS afirmaram que têm a gravação de um diálogo em que
presidente Michel Temer dá aval para pagar um valor e "comprar" o
silêncio de Eduardo Cunha, que está preso. Aécio Neves também foi
gravado - pedindo R$ 2 milhões a Joesley.
Em relação a Aécio, o dinheiro pedido foi entregue a
um primo do tucano, em cena também filmada pela Polícia Federal. O
dinheiro foi rastreado e a PF descobriu que o valor foi depositado em
uma empresa do senador Zeze Perrella (PSDB-MG).
A atual situação de violência que vive o município de Antônio Cardoso,
em especial na zona rural, levou o presidente da Câmara Municipal,
Filemon Alves Moreira (PP), também conhecido como Filó, a anunciar que
ainda nesse semestre fará uma Audiência Pública para tratar da segurança
pública no município. “A situação está cada dia pior e nós precisamos
nos reunir com as autoridades policiais para buscar uma solução que
amenize essa crise. Sei que não é só no nosso município, mas as
autoridades precisam fazer alguma coisa. Os marginais estão atacando as
fazendas, as localidades e barbarizando, principalmente na zona rural”,
desabafou Filó
Segundo a Codesal, os bairros de Ondina e
Caminho das Árvores tiveram pontos de alagamentos com maior intensidade,
além de vias da cidade.
Mudar o tamanho da letra:
Acorda Cidade
Agência Brasil - A intensa chuva que caiu na madrugada e manhã de hoje
(17), em Salvador, gerou índices pluviométricos consideráveis pela
Defesa Civil Municipal (Codesal). O bairro da Federação ficou com o
maior índice (63,1 milímetros), em apenas uma hora de precipitação. O
período foi responsável por alagamentos nas principais vias da capital
baiana.
Segundo a Codesal, os bairros de Ondina e Caminho das Árvores tiveram
pontos de alagamentos com maior intensidade, além de vias da cidade. No
entanto, desde o dia 1º de maio, o local com maior ocorrência de chuvas
foi o centro da cidade, que acumulou índice de 280,3 mm no período. Para
o mês a média do índice pluviométrico para toda a cidade é 359,9mm.
A Codesal mantém a Operação Chuva desde o dia 1º de abril, quando se
inicia o período chuvoso em Salvador. O boletim emitido pela defesa
civil no fim da manhã de hoje, registrou 51 solicitações de moradores,
pelo Disque 199. Do total, foram registrados 15 alagamentos, 13 ameaças
de desabamentos de imóveis, três ameaças de desabamentos de muros, oito
de deslizamentos de terra, uma ameaça de queda de árvore, uma árvore
caída e quatro infiltrações. Mesmo com alto número de ocorrências
ninguém ficou ferido.
Nas redes sociais, vídeos e fotos de pontos alagados nas ruas e dentro
de imóveis foram compartilhados pela manhã e no início da tarde de hoje.
A aluna de produção cultural da Universidade Federal da Bahia Vanessa
Avelar estuda no campus em Ondina, um dos bairros com maior ocorrência
de alagamentos da cidade. Ela conta que o desnível em um dos edifícios
do campus intensificou o acúmulo de água da forte chuva. Com isso,
formou-se “uma cachoeira e um rio de lama” que entrou pela portaria e
chegou ao elevador deixando alunos ilhados na escadaria e no primeiro
andar do edifício.
“Aqui, quando chove com intensidade, muitos pontos de alagamento são
formados impedindo alunos e professores de chegar para as aulas. Às
vezes nem é possível abrir a porta do carro. Fiz um vídeo mostrando a
situação e alertando para a necessidade de proteger os corredores entre
os edifícos para evitar que alunos, professores e funcionários fiquem
molhados. Levei uma hora esperando o nível de água baixar para conseguir
chegar na sala de aula,” disse a estudante.
O presidente Michel Temer, durante entrevista à
Rede Vida (Foto: Marcos Corrêa/PR)
Os donos da JBS disseram em delação à
Procuradoria-Geral da República (PGR) que gravaram o presidente Michel Temer
dando aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da
Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois que ele foi preso na
operação Lava Jato. A informação é do colunista do jornal "O Globo" Lauro Jardim.
Segundo o jornal, o empresário Joesley Batista
entregou uma gravação feita em março deste ano em que Temer indica o deputado
Rodrigo Rocha Lourdes (PMDB-PR) para resolver assuntos da J&F, uma holding
que controla a JBS. Posteriormente, Rocha Lourdes foi filmado recebendo uma
mala com R$ 500 mil, enviados por Joesley.
Dono da JBS grava Temer dando aval para compra de
silêncio de Cunha, diz O Globo
Em outra gravação, também de março, o empresário
diz a Temer que estava dando a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma
mesada para que permanecessem calados na prisão. Diante dessa informação, Temer
diz, na gravação: "tem que manter isso, viu?"
Na delação de Joesley, o senador Aécio Neves (MG),
presidente do PSDB, é gravado pedindo ao empresário R$ 2 milhões. A entrega do
dinheiro a um primo de Aécio foi filmada pela Polícia Federal (PF). A PF
rastreou o caminho do dinheiro e descobriu que foi depositado numa empresa do
senador Zeze Perrella (PSDB-MG).
Nem Temer nem Aécio se manifestaram ainda sobre a
declaração.
O colunista conta que os irmãos Joesley e Wesley
Batista estiveram na quarta-feira passada no Supremo Tribunal Federal (STF) no
gabinete do ministro relator da Lava Jato, Edson Fachin – responsável por
homologar a delação dos empresários. Diante dele, os empresários teriam
confirmado que tudo o que contaram à PGR em abril foi de livre e espontânea
vontade.
Joesley contou ainda que seu contato no PT era
Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda de Lula e Dilma Rousseff. Segundo "O
Globo", o empresário contou que era com Mantega que o dinheiro da propina
era negociado para ser distribuído aos petistas e aliados, e também era o
ex-ministro que operava os interesses da JBS no BNDES.
Cunha
Joesley disse na delação que pagou R$ 5 milhões
para Eduardo Cunha após sua prisão na Lava Jato. O valor, segundo o jornal,
seria referente a um saldo de propina que o deputado tinha com o empresário.
Joesley Batista disse ainda que devia R$ 20 milhões
por uma tramitação de lei sobre a desoneração tributária do setor de frango.
Investigação
Segundo o jornal, pela primeira vez a PF fez
"ações controladas" para obter provas. Os diálogos e as entregas de
dinheiro foram filmadas e as cédulas tinham os númjeros de série controlados.
As bolsas onde foram entregues as quantias tinham chips de rastreamento.
Durante todo o mês de abril, foram entregues quase
R$ 3 milhões em propina rastreada.
A Embasa vai repassar um aumento extraordinário de 8,80% na tarifa a
partir do mês de junho, para todos os baianos. O reajuste na conta de
água é maior que o dobro da inflação oficial, que nos últimos 12 meses
foi de apenas 4,08%. O deputado estadual Carlos Geilson (PSDB) criticou
nesta terça-feira (16/5) o serviço precário prestado pelo órgão e o
aumento abusivo.
“Mesmo prestando um serviço cada vez mais precário, mesmo deixando
faltar água e botando a culpa no consumidor, a Embasa acaba de ser
agraciada pelo Governo do Estado com um aumento extraordinário de 8,80%
na tarifa a partir do próximo mês. Esse é mais um dos absurdos desse
governo”, disparou o parlamentar.
E os aumentos não pararam por aí, a mesma resolução da Agência
Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia, a Agersa, que
aprovou o reajuste, também estabeleceu que os próximos aumentos anuais,
até 2020, serão também acima da taxa de inflação. “Mas, como, para esse
governo, desgraça pouca é bobagem, a Agersa também aprovou uma alteração
no volume do consumo mínimo, o que prejudica exatamente a parcela mais
pobre da população”, alfinetou Geilson.
O deputado ainda explicou que com essa alteração, o consumidor
residencial que hoje paga uma taxa mínima de R$ 27,50 pelo consumo de
até 10 metros cúbicos de água, passará a pagar o mesmo valor, a partir
de junho, mas por um consumo de apenas 6 metros cúbicos. Se passar desse
volume vai pagar um adicional que varia de R$ 1,09 a R$ 14,95 por metro
cúbico consumido. Isso sem contar a taxa de esgoto, que chega a 80% do
valor da conta de água, no caso dos sistemas convencionais de
esgotamento, na capital e no interior.
“Já o reajuste anual dos salários do funcionalismo público continuará sendo zero”, lembrou o deputado Carlos Geilson.
O governador Rui Costa (PT) amenizou
ontem a informação de que a candidatura do prefeito ACM Neto (DEM) ao
Governo da Bahia em 2018 já é dada como certa – mesmo ainda sem a
confirmação do próprio democrata. O comandante do Executivo estadual
afirmou que não quer discutir eleição agora e que não está preocupado
com o embate futuro. “Todos têm o direito de se colocar candidatos.
Quanto mais candidaturas, melhor. Todos que quiserem sair serão
bem-vindos”, disse Rui ontem aos jornalistas, no lançamento do projeto
Educação Empreendedora, que vai levar cursos de qualificação para os 27
Territórios de Identidade da Bahia.
O petista afirmou que “torce” para que todos, sem distinções,
consigam disputar o próximo pleito. “Não torço e nem peço para que
ninguém saia ou deixe de ser candidato. É uma decisão individual de cada
um. Espero que todos que queiram possam sair. O povo é quem vai
decidir. Só em 2018 vai ter eleição”. Ontem, a Tribuna informou que o
grupo aliado ao prefeito vem fazendo pesquisas no interior do estado.
Algumas delas apontam uma ligeira vantagem do democrata em algumas
regiões, como a Chapada Diamantina. Partidos como PMDB e PSDB também já
assinam em- baixo da candidatura do carlista.
ACM Neto, por sua vez, ainda continua afirmando que não garante a
candidatura no ano que vem. O prefeito tenta se desvencilhar dos rumores
em torno da chapa e continua reafirmando que ainda não é candidato.
Entretanto, por precaução, ele já anda nomeando novos aliados e se
prepara para o embate direto com Rui. Ainda aos jornalistas, o
governador afirmou que vai voltar a discutir a possibilidade de reajuste
salarial aos servidores estaduais. “O nosso limitador é a Lei de
Responsabilidade Fiscal”, ponderou. “Vou iniciar as conversas quando
saírmos do limite prudencial, porque a lei me proíbe de conceder aumento
de despesa de pessoal”