O objetivo, conforme a convocação, é discutir os motivos
que tem impedido um acordo entre Governo da Bahia e APLB em relação à
greve dos professores.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade | Presidente da APLB Feira, Germano Barreto
Acorda Cidade
A greve na rede estadual de educação vai ser debatida pela Câmara de Feira de Santana em sessão especial prevista para esta quinta-feira (28).
O encontro, que começa às 8h30min, é de iniciativa do vereador Marialvo Barreto, do Partido dos Trabalhadores, através de requerimento aprovado pela Casa da Cidadania.
Estão convidados para o evento dirigentes da Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB) e da Secretaria de Educação do Estado.
O objetivo, conforme a convocação, é discutir "os motivos que tem impedido um acordo" entre Governo da Bahia e APLB em relação à greve dos professores.
A paralisação já dura mais de dois meses "com prejuízos significativos para toda a comunidade escolar", diz o vereador.
Ele observa que a greve preocupa toda a sociedade, "especialmente Feira de Santana, onde o movimento conseguiu elevado grau de adesão".
Em sua opinião, os vereadores e o Poder Legislativo local devem "assumir uma posição propositiva para a solução do problema".
A greve na rede estadual de educação vai ser debatida pela Câmara de Feira de Santana em sessão especial prevista para esta quinta-feira (28).
O encontro, que começa às 8h30min, é de iniciativa do vereador Marialvo Barreto, do Partido dos Trabalhadores, através de requerimento aprovado pela Casa da Cidadania.
Estão convidados para o evento dirigentes da Associação dos Professores Licenciados da Bahia (APLB) e da Secretaria de Educação do Estado.
O objetivo, conforme a convocação, é discutir "os motivos que tem impedido um acordo" entre Governo da Bahia e APLB em relação à greve dos professores.
A paralisação já dura mais de dois meses "com prejuízos significativos para toda a comunidade escolar", diz o vereador.
Ele observa que a greve preocupa toda a sociedade, "especialmente Feira de Santana, onde o movimento conseguiu elevado grau de adesão".
Em sua opinião, os vereadores e o Poder Legislativo local devem "assumir uma posição propositiva para a solução do problema".