Justiça pede bloqueio dos recursos da APLB Publicada: 29/06/2012 00:37| Atualizada: 29/06/2012 00:30
Desde que julgou e considerou
ilegal a greve dos professores, a Justiça tem sido desrespeitada. A
categoria ignorou a decisão e a APLB (dirigida pelo comunista Rui
Oliveira) só fez inflar o movimento. E nem mesmo quando o Estado tenta
minimizar os danos que a paralisação está causando aos estudantes a entidade dá trégua.
Tenta desmerecer o esforço para reposição das aulas. Irritado, o juiz 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’Ávila, determinou que o Estado da Bahia deposite em juízo os descontos em folha dos sindicalizados da APLB, que normalmente são repassados pelo governo à entidade, algo em torno de R$ 450 mil por mês.
A decisão do juiz tem como objetivo garantir recursos para o pagamento de multa de R$ 50 mil por dia, estipulada quando a Justiça declarou ilegal a greve dos professores.
Tenta desmerecer o esforço para reposição das aulas. Irritado, o juiz 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’Ávila, determinou que o Estado da Bahia deposite em juízo os descontos em folha dos sindicalizados da APLB, que normalmente são repassados pelo governo à entidade, algo em torno de R$ 450 mil por mês.
A decisão do juiz tem como objetivo garantir recursos para o pagamento de multa de R$ 50 mil por dia, estipulada quando a Justiça declarou ilegal a greve dos professores.
A APLB, o sindicato que coordena a greve dos professores da rede estadual, sofreu um duro golpe (e vai ter muitas dores de cabeça).
É bom frisar que a ilegalidade da greve foi decretada em 14 de
abril pelo próprio juiz Ricardo D’Ávila. São 75 dias que a APLB
desrespeita a decisão judicial e a dívida, por conta da multa imposta à
entidade, de R$ 50 mil por dia, só cresce. Na segunda-feira a conta
chegará a R$ 4 milhões.
A greve dos pofessores se arrasta, enquanto o governo tenta garantir que os alunos do terceiro ano não fiquem prejuicados quando do exeme do Enem. É uma situaçao complicada.
A greve dos pofessores se arrasta, enquanto o governo tenta garantir que os alunos do terceiro ano não fiquem prejuicados quando do exeme do Enem. É uma situaçao complicada.