O psicólogo Tércio acorrentou-se para chamar a atenção para o problema do filho (Foto: Vanusa de Jesus/Diário Bahia)Revoltado
com a demora na autorização de cirurgia para corrigir uma fratura no
braço de seu filho, de seis anos, o psicólogo Tércio Estrela de
Oliveira, de 48 anos, morador do bairro Santo Antonio, escolheu uma
maneira radical de protestar: enrolou uma corrente no pescoço e
prostrou-se junto a uma árvore, próximo à guarita do Hospital Manoel
Novaes, em Itabuna. Ele disse que só sairia de lá quando seu rebento
fosse operado.Segundo o pai disse ao Diário Bahia, o garoto está internado desde a terça-feira da semana passada. O Hospital alegou que o plano de saúde – o Planserv – não estaria liberando o procedimento. Em contato com o plano, porém, o psicólogo obteve a informação de que o "Novaes" tinha mandado a documentação incompleta. O homem chegou, inclusive, a sugerir que a operação fosse feita pelo SUS, já que estava havendo impasse com o plano.
