RIO - Na celebração do dia de São Francisco de Assis, santo protetor
dos animais, as orações foram voltadas para os bichos. No Jardim
Zoológico, na manhã desta quinta-feira, uma bênção especial foi
celebrada pelo frei Luiz Henrique para alguns habitantes do zoo e também
para os animais de estimação levados pelos seus donos. Tanto bicho
junto acabou causando muito barulho, o que quase atrapalhou as orações.
Latidos, relinchos e muita algazarra marcaram a missa.
As atenções, no entanto, voltaram-se para a tatu-bola fêmea Ana Botafogo, batizada em homenagem à bailarina. Representante da espécie escolhida como mascote da Copa do Mundo no Brasil, o bichinho ficou tão assustado com o assédio que permaneceu todo o tempo em sua forma de bola. Somente depois de muita insistência e quando foi levada para o recinto onde vive, Ana Botafogo se abriu novamente.
Outra que deu trabalho foi a égua Floco. Ela ficou arredia depois que foi afastada de seu filhote, que nasceu há poucos dias. Enquanto o frei fazia as orações, Floco continuou relinchando e muito agitada. Nem a presença do biólogo Pedro Paulo Farah acalmou o animal. O jeito foi distraí-la com algumas folhas de couve.
Entre os animais que receberam os respingos de água benta, estavam cobras, coelhos, jacarés e também a bela arara Farofa. Segundo Pedro Farah, ela é mulher de Cadinho. Apesar de ser uma espécie monogâmica, a arara macho frequenta outros viveiros.
Para o frei Luiz Henrique, a bênção dos animais é importante para protegê-los:
— São Francisco ensinou a beleza de cada criatura viva. Em cada ser, Deus demonstra o seu amor.
Em clima de reta final do Brasileirão, o futebol não poderia ficar de fora. Tricolores levaram seus cães para receber as bênçãos e também para ajudar o seu time do coração. O auxiliar de serviços gerais Cláudio Henriques da Silva foi acompanhado de seus três pinscher para serem abençoados. Golda, Pingo e o tricolor Tico-Tico, que foi vestido com a camisa do Fluminense.
Já o bancário Cláudio Nunes, flamenguista, estava acompanhado do Müler, um basset de 8 anos, um cão tricolor. O time do animal, segundo Cláudio, foi influência de seu filho, Rodrigo, de 16 anos, torcedor do time das Laranjeiras.
— É a paz no futebol — disse Cláudio.
Para Rodrigo, nem tanto. Müler não teve escolha:
— Vestir camisa do Flamengo, nem pensar.
As atenções, no entanto, voltaram-se para a tatu-bola fêmea Ana Botafogo, batizada em homenagem à bailarina. Representante da espécie escolhida como mascote da Copa do Mundo no Brasil, o bichinho ficou tão assustado com o assédio que permaneceu todo o tempo em sua forma de bola. Somente depois de muita insistência e quando foi levada para o recinto onde vive, Ana Botafogo se abriu novamente.
Outra que deu trabalho foi a égua Floco. Ela ficou arredia depois que foi afastada de seu filhote, que nasceu há poucos dias. Enquanto o frei fazia as orações, Floco continuou relinchando e muito agitada. Nem a presença do biólogo Pedro Paulo Farah acalmou o animal. O jeito foi distraí-la com algumas folhas de couve.
Entre os animais que receberam os respingos de água benta, estavam cobras, coelhos, jacarés e também a bela arara Farofa. Segundo Pedro Farah, ela é mulher de Cadinho. Apesar de ser uma espécie monogâmica, a arara macho frequenta outros viveiros.
Para o frei Luiz Henrique, a bênção dos animais é importante para protegê-los:
— São Francisco ensinou a beleza de cada criatura viva. Em cada ser, Deus demonstra o seu amor.
Em clima de reta final do Brasileirão, o futebol não poderia ficar de fora. Tricolores levaram seus cães para receber as bênçãos e também para ajudar o seu time do coração. O auxiliar de serviços gerais Cláudio Henriques da Silva foi acompanhado de seus três pinscher para serem abençoados. Golda, Pingo e o tricolor Tico-Tico, que foi vestido com a camisa do Fluminense.
Já o bancário Cláudio Nunes, flamenguista, estava acompanhado do Müler, um basset de 8 anos, um cão tricolor. O time do animal, segundo Cláudio, foi influência de seu filho, Rodrigo, de 16 anos, torcedor do time das Laranjeiras.
— É a paz no futebol — disse Cláudio.
Para Rodrigo, nem tanto. Müler não teve escolha:
— Vestir camisa do Flamengo, nem pensar.