quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Alegria: Dom Itamar já em sua residência!


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A nota pode até ser tardia, mas a alegria em saber da recuperação do nosso querido arcebispo emérito e que ele já descansa em sua residência é renovada a cada minuto. O fato deixa nosso coração alegre e grato ao Pai, pois Dom Itamar tem lugar reservado no coração do povo feirense, sobretudo da população católica.
Hoje é dia de Santa Barbara, a ela entregamos a saúde do querido pastor franciscano e supliquemos por sua proteção à vida dele.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Pessoas que usam emojis com maior frequência fazem mais sexo, revela estudo



Pessoas que usam emojis com maior frequência fazem mais sexo, revela estudo Pessoas que utilizam muitos emojis em troca de mensagens tem as chances de beijar ou fazer sexo em encontros potencializadas, além de aumentar as chances de engatar num namoro. A constatação foi feita Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos.

O estudo contou com a participação de cinco mil pessoas e mostrou que indivíduos que se comunicam usando os símbolos acabam tendo mais oportunidades sexuais.

Para chegarem aos resultados os cientistas identificaram uma correlação positiva no uso frequente de emojis e na realização da maioria dos processos da jornada de uma relação íntima.

"Descobrimos que o uso de emojis permite pessoas num encontro a comunicar informações afetivas importantes para potenciais parceiros, o que facilita conexões mais íntimas e oportunidades românticas e sexuais", destaca o estudo que ainda explica as pessoas que usam emojis com mais frequência nesse contexto têm mais sucesso em estabelecer conexões, "e portanto desfrutam de mais oportunidades para compromissos românticos e sexuais".

Os emojis que mais funcionam não são apontados pelos cientistas.

Bolsa Família não tem dinheiro para pagar o 13º prometido por Bolsonaro



O orçamento do Bolsa Família para este ano é insuficiente para que o presidente Jair Bolsonaro cumpra a promessa de pagar um 13º para os beneficiários, segundo análise de técnicos do Congresso. De acordo com nota técnica do Legislativo, faltam R$ 759 milhões na reserva do programa para garantir os pagamentos neste ano.

Bolsa Família não tem dinheiro para pagar o 13º prometido por BolsonaroSe não houver suplementação de recursos, cerca de 4 milhões de pessoas poderão ficar sem receber o benefício. O número é aproximado porque depende do valor do benefício pago a cada família.

O adicional natalino, como é chamado por integrantes do governo, foi anunciado por Bolsonaro e pelo ministro Osmar Terra (Cidadania) em outubro.

Para implementá-lo, Bolsonaro assinou uma medida provisória, que tem validade imediata, mas precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias.

Nessa tramitação, a nota técnica elaborada pela Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle do Senado serve para subsidiar deputados e senadores, que irão analisar a adequação da MP às leis orçamentárias.

O documento do Legislativo concluiu que a MP fere normas legais ao não prever de onde sairão os recursos para bancar os gastos com o Bolsa Família neste ano.

Responsável pelo gerenciamento do programa, o Ministério da Cidadania havia informado, em outubro, que o 13º seria garantido por um aumento de R$ 2,6 bilhões no orçamento do programa.

Isso foi feito, e, para este ano, ficaram previstos R$ 32 bilhões para a transferência de renda a pessoas em situação de pobreza e de extrema pobreza.

Do total, R$ 25,2 bilhões já foram usados até outubro. Por mês, os desembolsos somam, em média, R$ 2,5 bilhões.

Para o restante do ano, o governo precisa desembolsar mais R$ 7,6 bilhões com as parcelas de novembro, dezembro e o 13º. Pelas contas dos técnicos do Congresso, porém, faltarão os R$ 759 milhões para fechar a conta.

"Verificou-se o não atendimento de preceitos legais estabelecidos tanto pela LRF [Lei de Responsabilidade Fiscal] quanto pela LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] de 2019", concluiu a nota técnica.

Procurado, o Ministério da Cidadania disse apenas que o 13º será garantido, mas não explicou como buscará recursos extras. O Ministério da Economia não se manifestou.

Para que a situação seja normalizada, o governo pode editar uma portaria remanejando recursos entre órgãos do Ministério da Cidadania.

Outra alternativa é o envio ao Congresso de um projeto de lei orçamentário com uma suplementação de verbas. Nesse caso, a medida dependerá de aval do Legislativo, que precisará avaliar o pedido antes que o recurso acabe.

O Bolsa Família atende pessoas que vivem em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 89 mensais, e pobreza, com renda entre R$ 89,01 e R$ 178 por mês.

Em outubro, a cobertura do programa foi de 13,5 milhões de famílias. O benefício médio foi de R$ 189,86 por família.

No governo Bolsonaro, o programa vem regredindo, após atingir o auge em maio, quando a cobertura chegou a 14,1 milhões de famílias.

Nos últimos anos, o país registrou uma piora na renda dos mais pobres, motivada pela crise econômica e pela lenta retomada da atividade.

Em 2018, o país atingiu 13,5 milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza, 4,5 milhões a mais do que em 2014. Os dados foram divulgados em novembro pelo IBGE.

Outro levantamento, apresentado em outubro pelo IBGE, mostra um recorde na desigualdade no país.

O rendimento médio mensal obtido com o trabalho do 1% mais rico da população brasileira atingiu, em 2018, o equivalente a 33,8 vezes o ganho dos 50% mais pobres, maior diferença registrada na série iniciada em 2012.

Conforme noticiado pela Folha em outubro, o governo começou a segurar o número de famílias que entram no programa de transferência de renda por falta de dinheiro. Assim, voltou a fila de espera.

O orçamento do Bolsa Família está bastante enxuto diante da crise nas contas públicas.

Criado em 2004, no primeiro mandato de Lula, o programa é o carro-chefe dos projetos sociais do governo e atende a pessoas extremamente vulneráveis.

Bolsonaro criou o 13º benefício, mas a MP prevê o pagamento apenas para 2019, ou seja, não é permanente, como indicava durante a campanha.

UFBA promove fórum de debate sobre o Derramamento de petróleo no litoral Brasileiro



UFBA promove fórum de debate sobre o Derramamento de petróleo no litoral Brasileiro A Universidade Federal da Bahia(UFBA) promove o I seminário da UFBA sobre o Derramamento de petróleo no litoral Brasileiro na próxima quinta-feira (21), às 14h no auditório de Videoconferências do Instituto de Geociências.

Sob gestão da Pró- Reitoria de Pesquisa, Criação e Inovação, o fórum tem como objetivo de facilitar a troca de informações e fomentar a colaboração entre esses pesquisadores, que circulam entre várias áreas do conhecimento e alguns dos pesquisadores vão apresentar em forma de painéis e discutirão os principais aspectos do problema.

Vários pesquisadores da UFBA, desde os primeiros momentos, se engajaram no esforço de determinar a origem do óleo derramado e orientar acerca das medidas a serem tomadas para mitigar os estragos dele decorrentes, bem como averiguar seus possíveis impactos ambientais.

sábado, 16 de novembro de 2019

Parabéns para a Profa. Elizete da Silva

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Completa idade nova no dia de hoje (16), a professora Elizete da Silva, que tem relevantes trabalhos prestados na Universidade Estadual de Feira de Santana. Muito querida no Curso de Histórias e em toda área de Humanas, a professora é um dos patrimônios da Educação Superior no Semi-árido.

Após quase dez anos transferidos, padre e juiz são lembrados com saudades


Após nove anos como responsável pela paróquia de Santo Estêvão, local aonde alavancou o catolicismo da região, o padre José Nery, que pouco tempo depois recebeu título de monsenhor, ganhou neste município uma rua que leva o seu nome. Entende-se com isso que se trata de um reconhecimento do trabalho do sacerdote na cidade. Após sua saída, não se pode esconder o carinho da população pelo religioso.
Além do monsenhor, outra liderança que os santoestevenses não escondem o desejo de retorno para o município é o juiz José Brandão, que foi responsável por implantar a medida protetiva do Toque de Acolher e beneficiar a cidade com mais segurança. Sempre buscando alianças benéficas para a Comarca, junto ao líder católico, o magistrado também encontrava na Igreja uma forte aliada. A ausência das duas lideranças deixa saudade e lamento para a maioria da população.
Outra forma de reconhecimento do trabalho das duas lideranças que atuaram em Santo Estevão foi o titulo de cidadão concedido para ambos.

sábado, 2 de novembro de 2019

Professora aposentada relata pela primeira vez prisão na ditadura, e aguarda desculpas de militantes




Legenda : Mesmo vítimas da ditadura, Yara e Míriam ainda nos ensinam sobre perdão

Quase 50 anos se passaram e a pedagoga Yara Cunha ainda aguarda um pedido de perdão dos Militares. Em maio de 1971, quando ainda tinha 28 anos, ela foi presa pelo regime militar e levada para uma Casa de Detenção na cidade de Salvador, capital baiana.


Diferentemente de algumas outras vítimas da ditadura militar (1964-1985), a professora cumpriu pena em uma prisão civil, que segundo ela tinha mais flexibilidade em relação às militares.



Desde que conheci Yara, sempre tentei encontrar uma maneira de conhecer um pouco da sua história, e, entre um papo informal e outro, uma palavra solta daqui e outra dalí, ela começava juntar forças para me levar à um passado que não era meu, porém com muito significado.



Além de uma pessoa resiliente, percebemos em Yara um coração perdoador. Isso me provoca alguns questionamentos, pois a jornalista Miriam Leitão, também vítima da ditadura e uma profissional de Comunicação que me inspira, disse em uma das suas entrevistas que não tinha mágoa e tão pouco ódio desta referida época.



Engraçado, mas é um sentimento perceptível na professora. Isso a faz admirável e desperta em mim, ainda uma foca no jargão jornalístico, o desejo de viajar neste passado sombrio, que as duas, tanto Míriam quanto Yara, ainda conseguem ensinar sobre perdão.



O ir e vir no passado da professora Yara surge também como contribuição para o reconhecimento dos erros cometidos pelo Estado durante o regime militar.



Eu não posso deixar de ser justa. A minha maior fonte de inspiração e coragem é o companheiro Matheus Leitão, que surge com a obra Em Nome dos Pais, contando a trajetória de Miriam na prisão. Ali eu comecei a perceber que, além da jornalista, muitas são as mulheres que sofreram e estão no anonimato, sem oportunidade de falar da época dolorosa, sofrida e cheia de repressão.



É na pesquisa de Matheus Leitão que venho achando coragem para sequenciar  o nosso trabalho. Não posso negar que é doloroso, muito delicado, mas deixando a lágrima na garganta, as vezes saindo pelos olhos, nós estamos conhecendo um passado que ficou  trancado para a professora Yara Cunha durante quase cinco décadas.



Penso que o tempo para conseguir todas as informações será longo, mas, a cada conversa, uma nova Yara se conhece. E cresce a minha admiração. Impossível não se envolver. Neste momento percebemos que a famosa imparcialidade que estudamos na Academia, não passa de mito.



Quando depôs à Comissão da Verdade, Yara sempre procurou o seu lugar na história, no sofrimento causado pelo Regime Militar. Em meio a desaparecimento e mortes ela minorou o que tinha ficado pra si. Mesmo assim, ela não nega o sofrimento, o medo, pavor e as incertezas. (Clécia Rocha)


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Nova Comarca: Juiz do Toque de Acolher agora está em Entre Rios

Já está respondendo pela Comarca de Entre Rios, que se localiza a 130 km de Salvador, capital baiana, o dinâmico juiz José Brandão Netto, responsável por adotar a medida protetiva do Toque de Acolher, de forma pioneira na Bahia. Após passar quatro anos em Cícero Dantas, o magistrado chega ao novo endereço Judiciário com vários planos para as Varas da Infância e Juventude e também a Criminal.

Netto nos adiantou que a medida protetiva do Toque de Acolher poderá ser implantada em Entre Rios, mas ele também ressalta que o Toque de Estudo e Disciplina tem muita relevância para o bom andamento de uma cidade, uma vez que a portaria foi criada para combater evasão escolar. “Lugar de criança é na escola e o pai tem obrigação de matriculá-la, caso contrário configura-se crime de abandono intelectual”, pontuou.

O polêmico magistrado por onde passa deixa registros da sua competência, pois no município de Santo Estevão ele adotou o Toque de Acolher que proibia menores de andar nas ruas em horários determinados pela portaria, ele também mandou prender uma mãe por crime de abandono intelectual, uma vez que ela não matriculou a filha.

Sempre procurou parcerias com as autoridades de onde passou, pois em Santo Estevão, ele também trabalhou em conjunto com a Secretaria de Educação, pedindo para que o enviassem toda lista de alunos em situação de evasão escolar.

 Ao deixar uma Comarca, o juiz Brandão desperta sentimento de saudades por parte dos jurisdicionados. O que assegura tal afirmativa são os abaixo-assinados iniciados nas cidades de Maracás e Santo Estevão, um total de dez mil assinaturas, que simboliza a admiração que a população tem pelo seu trabalho. (Clécia Rocha)

Bolsonaro aciona PGR e pede bloqueio de fundo partidário do PSL e fim do comando de Bivar



Bolsonaro aciona PGR e pede bloqueio de fundo partidário do PSL e fim do comando de Bivar
O presidente Jair Bolsonaro acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) e solicitou o bloqueio do fundo partidário do PSL. No pedido, o chefe do Executivo brasileiro também pede o afastamento do presidente do partido, deputado Luciano Bivar.


Conforme apuração da Folha de S. Paulo, a solicitação de Bolsonaro ainda inclui a abertura de investigação para a "apuração dos indícios de ilegalidades" na movimentação do dinheiro que é repassado à legenda pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), "em nome da transparência, da moralidade e do resguardo e proteção do patrimônio público".

Os membros do PSL estão em embate e divididos desde que Bolsonaro quis colocar o filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro na liderança do partido na Câmara dos Deputados. Desde então, as duas alas do PSL tem brigado pelo controle da legenda e do fundo partidário. Ainda de acordo com reportagem da Folha, a cifra pode chegar aos R$ 110 milhões no final deste ano.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Ex-vice reitora será homenageada durante Encontro de Memórias da Educação


Resultado de imagem para norma lucia uefs A professora Norma Lúcia, que deixou o cargo de vice-reitora no início deste ano, será homenageada no dia 15 de outubro, uma vez que ela é uma educadora querida por todos da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e conquista o carinho de todos que a conhecem.
Muito atenciosa, Norma faz parte da categoria de magníficos que será homenageada no 3 Encontro Celebrativo de Memórias da Educação Feirense, que é organizado por um pequeno grupo de alunos da UEFS.

Estudantes propõem solenidade histórica para o Dia do Professor


De maneira corajosa e ousada, um grupo de alunos do segundo semestre do Curso de Letras da Universidade Estadual de Feira de Santana estarão realizando no próximo 15 de outubro, o III Encontro Celebrativo de Memórias da Educação Feirense. A solenidade está prevista para acontecer no Anfiteatro do Módulo 2, às 8h.
A proposta do encontro é celebrar e rememorar a Educação na cidade de Feira de Santana. Neste dia, a UEFS deverá receber o professor e médico Geraldo Leite, que foi pioneiro no processo de implantação do ensino superior em Feira, todos os reitores que deram seguimento também são convidados para a data, lideranças religiosas que tem trabalhos relevantes na educação, a exemplo do arcebispo emérito Dom Itamar Vian, educadoras do ensino fundamental, médio e séries iniciais serão homenageadas neste dia especial.
A missão de educar é continuada, logo, o que marcará o dia que é dedicado ao professor, será uma passagem de legado, quando os mestres de ‘ontem’ é quem homenagearão os mestres da atualidade.

Projeto Tamar anuncia marca de 40 milhões de tartarugas protegidas



Projeto Tamar anuncia marca de 40 milhões de tartarugas protegidasA próxima temporada de desova das tartarugas marinhas vai ser um marco já que o projeto Tamar deve alcançar a marca de 40 milhões de animais protegidos pela ação de preservação.

“Podemos dizer que a tartaruga de número 40 milhões já existe e navega em uma viagem transcontinental rumo às praias brasileiras. Mas é importante lembrar que, a cada mil tartarugas que nascem, apenas uma ou duas sobrevivem. Ainda há muito a fazer para livrar esses animais da ameaça de extinção”, diz o fundador do Projeto Tamar, Guy Marcovaldi.

Os animais têm ciclo de vida longo e levam de 20 a 30 anos para se reproduzir. A cada temporada, de acordo com o projeto, cerca de 2 milhões de filhotes nascem nas praias brasileiras monitoradas pelo Tamar, que trabalha também na proteção de tartarugas jovens e adultas resgatadas de captura incidental na pesca. Acidentes com redes e anzóis, plásticos e o trânsito de veículos nas praias são fatores de risco para os animais, segundo a Agência Brasil.

Em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o projeto Tamar contribui para a recuperação de quatro espécies de tartarugas marinhas: tartaruga-oliva, tartaruga-de-pente, tartaruga-cabeçuda e tartaruga-de-couro. O trabalho do Tamar garante também a estabilidade da tartaruga-verde em Fernando de Noronha (PE) e Trindade (ES).  A missão do projeto inclui é a pesquisa, a conservação e o manejo das cinco espécies, todas ameaçadas de extinção.

As ações do projeto se estendem por cerca de 1,1 mil quilômetros de praias, em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso das tartarugas, no litoral e ilhas oceânicas dos estados da Bahia, de Sergipe, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, do Ceará, do Espírito Santo, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Santa Catarina.

O Tamar é membro da Rede de Projetos de Biodiversidade Marinha (Rede Biomar), grupo composto também pelos projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Coral Vivo e Golfinho Rotador, todos patrocinados por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

Feira de Santana: Geraldo Leite será homenageado durante Encontro de Memórias da Educação



A imagem pode conter: 2 pessoas, óculos, terno e close-upReitor e um dos responsáveis pela criação da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), entre outras atividades da sua atuante carreira, o professor e médico Geraldo Leite será o homenageado de honra durante o 3°Encontro Celebrativo de Memórias da Educação Feirense. A comissão organizadora da solenidade afirma ansiedade para escutar as histórias que precederam a chegada do Ensino Superior em Feira de Santana.
Homem justo e muito cordial, ele é esperado com muito carinho para o encontro de épocas, que promete rememorar e celebrar o que tem de mais belo na história de Feira de Santana.
As palavras ainda são insuficientes para descrever a importância do querido professor Geraldo Leite para a Educação Feirense.

Como tratar dor Neuropatica?

Resultado de imagem para remedio para neuropatiaA dor neuropática é um tipo de dor que resulta de uma lesão no sistema nervoso, podendo ser provocada por infecções, como o herpes ou doenças como diabetes, por exemplo, ou resultar de uma disfunção do sistema nervoso. Além disso, a dor pode ser acompanhada por edema e sudorese, alterações do fluxo sanguíneo local ou por alterações dos tecidos, como atrofia ou osteoporose.
Esse tipo específico de dor é causada quando um "curto-circuito" altera os sinais nervosos que são então anormalmente interpretados no cérebro, podendo causar sensação de queimação e outras sensações extremamente dolorosas, estando a dor neuropática classificada como um dos principais tipos de dor crônica. Saiba o que é uma dor crônica e principais tipos.

Major é condenado a 15 anos de prisão por feminicídio de professora em Castelo Branco



Major é condenado a 15 anos de prisão por feminicídio de professora em Castelo Branco
O major do Corpo de Bombeiros Valdiógenes Almeida da Cruz Júnior foi condenado a 15 anos, um mês e 15 dias de prisão pelo assassinato da sua companheira, a professora Sandra Denise Costa Alfonso. O julgamento popular foi realizado nesta terça-feira (17). A sentença foi proferida pela juíza Gelsi Maria Almeida de Souza, que manteve a prisão preventiva do condenado. O júri considerou Valdiógenes culpado por feminicídio cometido por motivo torpe e sem possibilitar defesa da vítima. 


A denúncia do Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra o major foi sustentada pela promotora de Justiça Isabel Adelaide. Segundo a denúncia do MP, oferecida em 2016, o major disparou seis vezes contra Sandra Denise na manhã do dia 13 de maio de 2016 dentro da Escola Municipal Esperança de Viver, em Castelo Branco, Salvador, local onde ela trabalhava. Preso em flagrante, Valdiógenes Almeida alegou como “justificativa” que atirou contra a vítima porque ela teria relações extraconjugais duradouras.