segunda-feira, 18 de junho de 2018

Após fim de semana com 19 mortes violentas, prefeito cobra ações de segurança do Estado

blicado em 18/06/2018 09h49.


Para tentar ajudar na situação, Colbert Martins disse que vai falar com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.
Após fim de semana com 19 mortes violentas, prefeito cobra ações de segurança do Estado
Foto: Acorda Cidade (Arquivo)
Daniela Cardoso
Após Feira de Santana registrar 19 mortes violentas no final de semana, o prefeito Colbert Martins da Silva chamou atenção para a responsabilidade do Governo do Estado com a segurança pública e cobrou ações no sentido de combater a violência, não só em Feira de Santana, mas em todo o estado da Bahia.
“É preciso que a gente entenda que a violência e o medo são os piores crimes que se comete contra uma cidade. Em Feira de Santana vivemos praticamente uma guerra, com 19 mortos em dois dias. A responsabilidade da segurança pública é do governo do estado”, afirmou.
Colbert destacou que o governo municipal só pode contribuir com ações complementares, que são preventivas. Segundo ele, faltam ações específicas, sociais e circunstanciais, que devem ser desenvolvidas, especificamente pelo governo estadual.
“Nesses últimos 12 anos não tem uma escola criada pelo governo do estado e a gente sabe que aluno na escola evita a violência. Faltam ações de vários tipos e é por isso que estamos vendo a Bahia matar mais, assim como Feira de Santana. O governo do estado precisa assumir o controle da segurança pública de forma eficaz”, frisou.
Para tentar ajudar na situação, o prefeito Colbert Martins disse que vai falar com o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, mas que ainda assim acha necessária “uma ação forte, direta e permanente por parte do Governo do Estado”.
Ele ainda falou sobre a atuação da Guarda Municipal. “A Guarda tem uma ação bem específica, que é complementar e pode ajudar na redução dos efeitos da violência”.

Novo Código de Processo Penal quer enterrar Lava Jato, é o que diz Flavio Werneck

Novo Código de Processo Penal quer enterrar Lava Jato

Novo Código de Processo Penal quer enterrar Lava Jato, é o que diz Flavio Werneck 


A sociedade ainda não acordou para o risco de se aprovar o relatório do deputado João Campos (íntegrasobre o novo Código de Processo Penal que tramita, sem alarde, na comissão especial na Câmara dos Deputados. O parecer do parlamentar introduziu no texto os princípios da PEC 37que a sociedade brasileira já havia rechaçado 4 anos atrás–, e joga uma pá de cal em todas as investigações atuais e futuras de crimes de corrupção e tráfico.

Se as bases do relatório do João Campos ou a PEC 37 estivessem em vigência, não teríamos operações como a Lava Jato ou a Acrônimo, porque elas retiram o poder investigatório do Ministério Público, assim como atribuem, de maneira exclusiva, a autoridade policial ao delegado. As repercussões práticas de tal redesenho é que somente o cargo de delegado terá o poder de conduzir as investigações no ritmo que lhes convier. Criam-se aí condições adicionais para agravar a já pandêmica impunidade na esfera processual e para a falta de efetividade das investigações. 


Abre-se uma porta perigosa para as organizações criminosas se instalarem definitivamente nas esferas pública e privada, o fomento indireto às facções criminosas e o aumento exponencial da sensação de insegurança no país.




Na atual estrutura, é o Ministério Público que detém a Dominus Litis, que é o poder de apresentar a denúncia em juízo, ou seja, de compilar as provas do crime e apresentar ao juiz. O que o relatório do deputado João Campos pretende é instituir a figura de um intermediário obrigatório. 
O Ministério Público estará impedido de investigar diretamente. João Campos reforça o bordão segundo o qual, em se tratando de Brasil, é perigoso mexer nas estruturas sem um estudo ou sem ter por base exemplos de outros países. Importante lembrar que o Congresso Nacional é dominado por interesses corporativistas que, muitas das vezes, não coadunam com o que a sociedade necessita. A depender do deputado-delegado, a segurança pública caminha para um trágico fim, porque o relatório não inova nem aperfeiçoa. Ao contrário, aprisiona as instituições criadas para combater o crime. com poder360

PIS/Pasep estão disponíveis para saque a partir desta segunda-feira

Agência Brasil
  
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A partir desta segunda-feira, 18, os brasileiros com mais de 57 anos, que são titulares de contas inativas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), poderão sacar esses recursos.
Entre os dias 14 e 28 de setembro, a autorização será ampliada para todas as idades, diferentemente do que ocorria até então, quando o saque total só podia ser feito quando o trabalhador completasse 70 anos, se aposentasse, tivesse doença grave ou invalidez ou fosse herdeiro de titular da conta.
A mudança da regra ocorreu na última semana, quando o presidente Michel Temer assinou decreto que amplia as possibilidades de saque até o dia 28 de setembro. A estratégia do governo é impulsionar a economia, seguindo o modelo adotado na liberação de saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que representaram cerca de R$ 43 bilhões em movimentação.
Pelas contas do governo, 28,7 milhões de pessoas serão beneficiadas. Em cifras, são R$ 34,3 bilhões disponíveis para saque no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Isto porque 3,6 milhões de pessoas já resgataram R$ 5 bilhões em recursos dos dois programas.
Quem tem direito
Tem direito ao saque servidores públicos e pessoas que trabalharam com carteira assinada de 1971, quando o PIS/Pasep foi criado, até 1988. Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque.
Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano, passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Para saber se tem direito ao benefício, o trabalhador pode acessar os sites do PIS e do Pasep.

domingo, 17 de junho de 2018

Mulher é presa enquanto entregava 6 quilos de maconha a adolescente


  
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Márcia Josilaine Silva de Oliveira, 26 anos, foi presa em flagrante neste sábado, 16, enquanto entregava um pacote com seis quilos de drogas para uma adolescente de 17 anos na praça Bráulio Gomes, localizada na rua Engenheiro Alves de Souza, em Paulo Afonso (a 472 quilômetros de Salvador).
De acordo com informações divulgadas neste domingo, 17, pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), no imóvel onde Josilaine residia foram apreendidos mais seis tabletes de maconha prensada, um pacote da erva natural, uma trouxa de cocaína, uma balança, três aparelhos celulares, um ciclomotor de transporte de drogas e o valor de R$ 561.
A suspeita, a adolescente e os materiais apreendidos foram encaminhados para a Delegacia Territorial de Paulo Afonso.

SÃO JOÃO BATISTA

Etimologia do nome e títulos

Como sendo de origem semítica é de suma importância verificar a etimologia do nome que; para os semitas é mais do que um título em si, o nome carrega um significado, geralmente fazendo referência à Divindade que cultuam como pode-se observar, a seguir com João não é diferente:
João—no latim "Iōhannēs"—no grego "Iōánnēs" (Ἰωάννης)—no aramaico "Jochanan" (ܝܘܚܢܢ)—no hebraico "yōḥānān" (יוחנן) que por sua vez é o diminutivo de Yəhôḥānān (חנן + יהוהYHWH mais o verbo Hanan) significando Yhwh Misericordiosoeste nome aparece no Antigo Testamento em especial na figura do Sumo Sacerdote do Segundo TemploJohanan (Iorranã) em Jeremias 42:8—por volta de 400 a.C.

Batista—étimo grego "βάπτισμα" (baptismo= Batisma) o sufixo (ma) enfatiza que ocorreu a imersão (imergiu), “βαπτίζειν” (baptizein) para imergir; do verbo "βαπτίζω" (baptizó) imergir—ele imerge {ele batiza}.[10][11][12]

Por raciocínio lógico, a partir destes fatos subentende-se que; o significado do nome João Batista, seja algo como—YHWH Misericordioso Abençoador.

Como um personagem importante em suas Religiões os títulos mais conhecidos são os de Profeta e Santo, como exemplos: o Cristianismo; o Catolicismo; o Protestantismo e o Evangelicalismo... Judaísmo messiânicoJudaísmo nazarenoFé Bahá'íIslão e o Mandaeanísmo...[13] dentre os títulos no Cristianismo inclui-se o de; João, o precursor no cristianismo oriental.

João Batista no Cristianismo:

São João Batista
João Batista pregando no deserto por Anton Raphael Mengs, 1760
PrecursorProfeta e Mártir
Nascimento2 a.C.
Morte27 (28 anos)
PadroeiroNiterói (Brasil), Turim(Itália), Perth (Re. Sedo), Terra Nova e Labrador(Canadá)
Gloriole.svg Portal dos Santos
São João Batista com seu cajado e a seu lado o carneiro.
São João Batista assim os cristão o chamam, foi segundo O Evangelho de Lucas; filho do sacerdote Zacarias de classe sacerdotal e de Isabel prima de Maria da família de Aarão. Para maioria das denominações cristãs é o único Santo cujo nascimento e martírio (24 de Junho e 29 de Agosto) são evocados em duas solenidades, não só, no meio cristão há diversos estudo elaborados sobre o tema que colocam-no como uma das figuras fundamentais da BíbliaJoão e o batismo de Jesus o Cristo[14] com este ato; colocando Jesus no centro de toda história bíblica do Novo Testamento; como sendo o Messias tão aguardado, que deu início à Literatura apocalíptica do Fim dos tempos.[15][16][17][18][19]

Infância e educação

Ver artigo principal: Nascimento de João Batista
GiampietrinoVirgem Amamentando o Menino e São João Batista Criança em Adoração, c. 1500-20
João nasceu numa pequena aldeia chamada Aim Karim, a cerca de seis quilômetros lineares de distância a oeste de Jerusalém.[carece de fontes] Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazireu de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita de Israel, integrando-a na puberdade, era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologianeste artigo, João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1º, apontando-a para 2 a.C..
Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimónia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas acções religiosas e pela vida no templo, uma vez que o seu pai era um sacerdote e a sua mãe pertencia a uma sociedade chamada "as filhas de Araão", as quais cumpriam com determinados procedimentos importantes na sociedade religiosa da altura.
Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação sistemática judaica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terá sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas actividades regulares.
Aos 14 anos há uma mudança no ensino. Os meninos, graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais terão decidido levar João a Engedi (atual Qumram) com o fito de este ser iniciado na educação nazarita.
Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situava-se perto do Mar Morto e era liderada por um homem, reconhecido, de nome "Ebner".
João terá efectuado os votos de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, o deixar o cabelo crescer, e o não tocar nos mortos. As ofertas que faziam parte do ritual foram entregues em frente ao templo de Jerusalém como caracterizava o ritual.
Segundo o relato bíblico (Mateus 3,4), João também trajava veste simples (de pêlo de camelo, um cinto de couro em torno de seus lombos) e alimentava-se de "gafanhotos (ou alfarrobas[20]) e mel silvestre" - considerando que o termo "gafanhoto" é referido também como tal planta[21] (Ceratonia siliqua), uma árvore de fruto adocicado comestível, nativa da região mediterrânica, onde provavelmente vivia o personagem bíblico, conhecida ainda como Pão-de-João ou Pão-de-São-João,[22] figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto.[23]

Morte dos pais e início da vida adulta

O pai de João, Zacarias, terá morrido no ano 12 d.C.. João teria 18-19 anos de idade, e terá sido um esforço manter o seu voto de não tocar nos mortos. Com a morte do seu pai, Isabel ficaria dependente de João para o seu sustento. Era normal ser o filho mais velho a sustentar a família com a morte do pai. João seria filho único. Para se poder manter próximo de Engedi e ajudar a sua mãe, eles terão se mudado, de Judá para Hebrom (o deserto da Judeia). Ali João terá iniciado uma vida de pastor, juntando-se às dezenas de grupos ascetas que deambulavam por aquela região, e que se juntavam amigavelmente e conviviam com os nazaritas de Engedi.
Isabel terá morrido no ano 22.d.C e foi sepultada em Hebrom. João ofereceu todos os seus bens de família à irmandade nazarita e aliviou-se de todas as responsabilidades sociais, iniciando a sua preparação para aquele que se tornou um “objectivo de vida” - pregar aos gentios e admoestar os judeus, anunciando a proximidade de um “Messias” que estabeleceria o “Reino do Céu”. De acordo com um médico da Antioquia, que residia em Písia, de nome Lucas, João terá iniciado o seu trabalho de pregador no 15º ano do reinado de Tibério. Lucas foi um discípulo de Paulo, e morreu em 90. A sua herança escrita, narrada no "Evangelho segundo São Lucas" e "Actos dos Apóstolos" foram compiladas em acordo com os seus apontamentos dos conhecimentos de Paulo e de algumas testemunhas que ele considerou. Este 15º ano do reinado de Tibério César terá marcado, então, o início da pregação pública de João e a sua angariação de discípulos por toda a Judeia em acordo com o Novo Testamento.
Esta data choca com os acontecimentos cronológicos. O ano 15 do reinado de Tibério ocorreu no ano 29 d.C.. Nesta data, quer João Baptista, quer Jesus teriam provavelmente 36 a 37 anos de idade. Desta forma, considera-se que Lucas tenha errado na datação dos acontecimentos.

Influência religiosa

Ver artigo principal: Ministério de João Batista
É perspectiva comum que a principal influência na vida de João terá sido o registros que lhe chegaram sobre o profeta Elias. Mesmo a sua forma de vestir com peles de animais e o seu método de exortação nos seus discursos públicos, demonstravam uma admiração pelos métodos antepassados do profeta Elias. Foi muitas vezes chamado de “encarnação de Elias” e o Novo Testamento, pelas palavras de Lucas, refere mesmo que existia uma incidência do Espírito de Elias nas acções de João.
O Discurso principal de João era a respeito da vinda do Messias. Grandemente esperado por todos os judeus, o Messias era a fonte de toda as esperanças deste povo em restaurar a sua dignidade como nação independente. Os judeus defendiam a ideia da sua nacionalidade ter iniciado com Abraão, e que esta atingiria o seu ponto culminar com a chegada do Messias. João advertia os judeus e convertia gentios, e isto tornou-o amado por uns e desprezado por outros.
Importante notar que João não introduziu o baptismo no conceito judaico, este já era uma cerimónia praticada. A inovação de João terá sido a abertura da cerimónia à conversão dos gentios, causando assim muita polémica.
Numa pequena aldeia de nome “Adão” João pregou a respeito “daquele que viria”, do qual não seria digno nem de apertar as alparcas (as correias das sandálias). Nessa aldeia também, João acusou Herodes e repreendeu-o no seu discurso, por este ter uma ligação com a sua cunhada Herodíades, que era mulher de Filipe, rei da Ituréia e Traconites (irmão de Herodes Antipas I). Esta acusação pública chegou aos ouvidos do tetrarca e valeu-lhe a prisão e a pena capital por decapitação alguns meses mais tarde.

O batismo de Jesus

Batismo de Cristo Por Gregorio Fernández
Ver artigos principais: Batismo de Jesus e Mensageiros de João Batista
João batizava em Pela, quando Jesus se aproximou, na margem do rio Jordão. A síntese bíblica do acontecimento é resumida, mas denota alguns fatores fundamentais no sentimento da experiência de João. Nesta altura João encontrava-se no auge das suas pregações. Teria já entre 25 a 30 discípulos e batizava judeus e gentios arrependidos. Neste tempo os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Eles acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. O baptismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. O trabalho de João progredia [carece de fontes].
Os relatos Bíblicos contam a história da voz que se ouviu, quando João batizou Jesus, dizendo “este é o Meu filho amado no qual ponho toda a minha complacência”. Refere que uma pomba esvoaçou sobre os dois personagens dentro do rio, e relacionam essa ave com uma manifestação do Espírito Santo. Este acontecimento sem qualquer repetição histórica tem servido por base a imensas doutrinas.

Prisão e morte

Ver artigo principal: Decapitação de João Batista
O aprisionamento de João ocorreu na Pereia, a mando do Rei Herodes Antipas I no 6º mês do ano 26 d.C.. Ele foi levado para a fortaleza de Maqueronte, onde foi mantido por dez meses até ao dia de sua morte. O motivo desse aprisionamento apontava para a liderança de uma revolução. Herodias, por intermédio de sua filha, tradicionalmente chamada de Salomé, conseguiu coagir o Rei na morte de João, e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata.
Os discípulos de João trataram do sepultamento do seu corpo e de anunciar a sua morte ao seu primo Jesus.

João Batista no Judaísmo:

Flávio Josefo um historiador do século I relacionou a derrota do exercito de Herodes frente a Aretas IV (Rei da Nabateia) se deveria ao facto da prisão e morte de João Baptista – um homem consagrado que pregava a purificação pelo Baptismo.
Flávio Josefo refere também que o povo se reunia em grande número para ouvir João Baptista, e Herodes temeu que João pudesse liderar uma rebelião, mandando-o prender na prisão de Maqueronte e de seguida matou-o.

João Batista no Espiritismo:

Para alguns Espíritas, Elias reencarnou como João Batista. Mais tarde, teve outras experiências reencarnatórias como sacerdote druida entre o povo celta, na Bretanha. Depois como o reformador Jan Hus (1369-1415), na Boêmia. Na França foi Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), o qual utilizava o pseudônimo Allan Kardec como codificador do Espiritismo. Sua última existência corpórea se deu no Brasil como Alziro Zarur (1914-1979), fundador da LBV, entidade de cunho espiritualista-universalista. Outra corrente afirma ter sido Oceano de Sá (1911-1985), fundador da Cidade Eclética, reconhecido como tal por diversas escolas sérias e reconhecidas mundialmente, embora o mesmo não assumisse publicamente pois nunca achou necessário e não queria tirar proveito algum de tal reconhecimento. Tais divergências quanto às reencarnações de João Batista se tornam uma questão de fé, dada a impossibilidade de serem atestadas cientificamente.

Nabi Yahya no Islão:

Conhecido como Nabi Yahya ibn Zakariya—Profeta João o filho de Zacarias—ambos são reconhecidos como sendo Profetas do islão, os muçulmanos acreditam ter sido uma testemunha de Alá que profetizou a vinda de ʿĪsā (Jesus). Dentro da sua tradição os islâmico acredita que Yahya foi um dos profetas que Maomé conheceu na noite de Mi'raj, de acordo com o Alcorão, Yahya era benevolente, sábio, puro e gentil com os pais, que diligentemente praticava os mandamentos do Torá.[24][25]

João Batista na Fé Bahá'í:

Os bahá'ís consideram que João foi um profeta de Deus que, como todos os outros profetas, foi enviado para instilar o conhecimento de Deus, promover a unidade entre as pessoas do mundo e mostrar às pessoas a maneira correta de viver, segundo os Bahá'ís ele era um profeta menor.[26][27]

Cronologia

Pelos cálculos de James UssherHerodes, cognominado “o Grande” passou a governar a Galileia aos vinte e cinco anos de idade, subordinado ao seu pai Antípatro, em 47 a.C.. Em 46 a.C., após corromper o governador romano da Síria Sexto Júlio César [28] Herodes tornou-se governador da Celessíria.
Após a morte de seu pai em 43 a.C., da revolta contra os romanos de Aristóbulo II e seus filhos, a partir de 42 a.C., e da invasão dos partas em 40 a.C., Herodes conseguiu o apoio de Marco António, e se tornou rei da Judeia em 37 a.C., recebendo, depois, de Augusto, várias províncias adjacentes. Herodes morreu por volta do dia 25 de novembro do ano 4 a.C., após haver sido declarado rei por trinta e sete anos (desde 40 a.C.) e tendo reinado, de facto, por trinta e quatro anos.
Houve vários censos feitos no Império Romano durante o reinado de Augusto. O segundo censo ocorreu em 8 a.C., e o terceiro censo em 14 d.C.. Segundo Ussher, o censo referido na Bíblia e que permite a datação do nascimento de Jesus não foi nenhum destes, mas um decreto de Augusto de 5 a.C. que ordenava a taxação de todo o Império Romano, e que ocorreu quando Cyrenius (Públio Sulpício Quirino, que fora cônsul romano sete anos antes) era governador da Síria.
Ainda segundo Ussher, Jesus nasceu no ano seguinte a esta ordem de Augusto de cobrar impostos, e no mesmo ano em que Herodes morreu. João Batista nasceu seis meses antes, em 5 a.C.[29]