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Marcelo Crivella (PRB), que assumiu a Prefeitura do Rio no último dia
primeiro, escolheu o padre Marco Lázaro Mendes Dias para assumir o cargo
de assessor de gabinete.
Lázaro é apresentador do programa ‘Uma Palavra de Cura’, na Rádio
Catedral, e tem um histórico polêmico na Igreja Católica.
Baiano de Feira de Santana, padre Lázaro criou um bloco de axé gospel
em sua cidade natal, o que lhe causou uma suspensão em 1999.
Atualmente, além do cargo de apresentador, ele trabalha com jovens de
comunidades da Zona Oeste, prestando assistência religiosa.
O prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), nomeou
nesta quarta-feira (18) o padre baiano Marco Lázaro Mendes Dias como
assessor de seu gabinete. Natural de Feira de Santana, o religioso
apresenta o programa “Uma Palavra de Cura”, na rádio Catedral FM, nas
madrugadas de segunda a quarta-feira.
Residente no Rio de Janeiroa capital fluminense há alguns anos, o
sacerdote foi afastado de suas funções religiosas em 1999 por seis meses
por ter lançado o bloco carnavalesco “Carnafé”, que pretendia puxar os
fiéis pela circuito oficial da folia m...
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A que ponto chegamos!
Caso ocorreu na Unidade Mista de Saúde do Jordão, interior do Acre. Funcionária também denuncia falta de medicamentos e materiais no hospital. Uma funcionária da Unidade Mista de Saúde do Jordão,
interior do Acre, denunciou a falta de materiais e medicamentos no
hospital nesta quarta-feira (11). A mulher, que preferiu não ser
identificada, relata que uma médica precisou improvisar um avental com
um saco de lixo para fazer um parto na manhã desta quarta (11). O G1 tentou entrar em contato com a médica, mas foi informado que ela não falaria sobre o assunto.
A Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre)
informou que deve se posicionar sobre o caso ainda nesta
quarta. “Estávamos no plantão, a mãe precisava fazer o parto e tivemos
que improvisar, não tinha jeito. Essa foi a maneira que a gente
encontrou de proteger a paciente. A gente já sabia que não tinha, porque
isso é o mínimo dos problemas que existem na unidade”, relata a
funcionária.
Essa não é a primeira vez que médicos e
enfermeiros usam a criatividade, segundo a mulher. Ela diz que em outra
situação tiveram de cortar e reduzir um catéter adulto para usar em um
recém-nascido. A funcionária alega condições precárias de trabalho e
afirma que faltam macas, antibióticos e até gazes.
“Nessas situações a gente sempre dá um
jeito, infelizmente é tudo improvisado. Se for um caso grave, é preciso
esperar o atendimento aéreo e, até chegar, ficamos revezando os cuidados
com o paciente. Trabalhamos com a sorte de Deus”, lamenta.