egurança
As mulheres que bloqueavam as entradas de batalhões da PM decidiram acabar com o movimento
A Corregedoria da Polícia Militar do
Espírito Santo está em busca de três policiais militares que tiveram a
prisão autorizada pela Justiça militar, acusados de participação no
motim que deixou diversas cidades capixabas sem policiamento desde o
início do mês.
Um quarto mandato de prisão, do tenente-coronel Carlos Alberto Foresti, foi cumprido no fim da tarde deste sábado (25), após o policial militar se entregar.
Os outros três policiais procurados são o capitão da reserva Lucinio Castelo de Assumção, o sargento Aurélio Robson Fonseca da Silva e o soldado Maxsom Luiz da Conceição.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança do Espírito Santo, o tenente-coronel Foresti se apresentou na unidade da PM do Rio em Itaperuna, cidade próxima da divisa entre os dois Estados, e foi encaminhado para o Presídio da PM do Espírito Santo, em Vitória.
Na manhã de sábado (25), as mulheres que representam o movimento de familiares que paralisou o policiamento no Espírito Santo por 23 dias, fazendo bloqueios nas entradas de batalhões da PM, decidiram acabar com o movimento, após nove horas de reunião, no Ministério Público do Trabalho capixaba (MPT-ES), com representantes do governo estadual e da Justiça.
Com isso, desde o meio-dia de sábado (25), foram desobstruídas as entradas de todos os batalhões que ainda tinham bloqueios.
Um quarto mandato de prisão, do tenente-coronel Carlos Alberto Foresti, foi cumprido no fim da tarde deste sábado (25), após o policial militar se entregar.
Os outros três policiais procurados são o capitão da reserva Lucinio Castelo de Assumção, o sargento Aurélio Robson Fonseca da Silva e o soldado Maxsom Luiz da Conceição.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança do Espírito Santo, o tenente-coronel Foresti se apresentou na unidade da PM do Rio em Itaperuna, cidade próxima da divisa entre os dois Estados, e foi encaminhado para o Presídio da PM do Espírito Santo, em Vitória.
Na manhã de sábado (25), as mulheres que representam o movimento de familiares que paralisou o policiamento no Espírito Santo por 23 dias, fazendo bloqueios nas entradas de batalhões da PM, decidiram acabar com o movimento, após nove horas de reunião, no Ministério Público do Trabalho capixaba (MPT-ES), com representantes do governo estadual e da Justiça.
Com isso, desde o meio-dia de sábado (25), foram desobstruídas as entradas de todos os batalhões que ainda tinham bloqueios.