Os professores da rede estadual da Bahia, que estão em greve há 42 dias,
fizeram mais uma assembleia nesta terça-feira (22) e decidiram que a
paralisação vai continuar. Profissionais da educação de várias cidades
do interior do estado se juntaram ao comando de greve na Assembleia
Legislativa da Bahia (Alba), no Centro Administrativo, em Salvador,
nesta terça.
Mais de um milhão de alunos estão sem aula em toda a Bahia. Um grupo de estudantes fez um protesto na Rótula do Abacaxi, em Salvador.
O governo convocou novamente os trabalhadores para que voltem imediatamente as salas de aula, se não os salários dos grevistas de maio serão cortados. Os professores dizem que só voltam ao trabalho se o governo cumprir o acordo e pagar os 22,22%, mesmo que divididos até o final de 2012. O governo mantém o projeto enviado e aprovado na Assembleia Legislativa, que prevê 6,5% de reajuste para todos os professores e 22,22% somente aos que não têm nível superior.
"A categoria, já em assembleia, discutiu e aprovou que o pagamento dos 22,22% poderá ser parcelado dentro do ano. Infelizmente, nós não tivemos ainda uma resposta positiva do governo se concorda ou não com essa proposta e apresente outra intermediária, nós já apresentamos ao governo", afirmou Marilene Betros, membro do Sindicato dos Professores.(G1)
Mais de um milhão de alunos estão sem aula em toda a Bahia. Um grupo de estudantes fez um protesto na Rótula do Abacaxi, em Salvador.
O governo convocou novamente os trabalhadores para que voltem imediatamente as salas de aula, se não os salários dos grevistas de maio serão cortados. Os professores dizem que só voltam ao trabalho se o governo cumprir o acordo e pagar os 22,22%, mesmo que divididos até o final de 2012. O governo mantém o projeto enviado e aprovado na Assembleia Legislativa, que prevê 6,5% de reajuste para todos os professores e 22,22% somente aos que não têm nível superior.
"A categoria, já em assembleia, discutiu e aprovou que o pagamento dos 22,22% poderá ser parcelado dentro do ano. Infelizmente, nós não tivemos ainda uma resposta positiva do governo se concorda ou não com essa proposta e apresente outra intermediária, nós já apresentamos ao governo", afirmou Marilene Betros, membro do Sindicato dos Professores.(G1)