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Em reunião na manhã desta terça-feira (22) na Assembleia
Legislativa, não houve acordo com o governo e os professores decidiram manter a
greve que já dura 42 dias. Além do aumento de 22% no salário, prometido pelo
governo no ano passado, a categoria também quer a abertura das contas do Fundeb
- Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) sugeriu
que o aumento fosse parcelado dutante o ano, mas a proposta não foi aceita pelo
Governo.
Para o presidente da Associação dos Pais e Mães de Alunos de Escola Pública, Mauro Daltro Moura, que
também esteve presente nas negociações, se o impasse continuar até o dia 30 de
maio, o ano estará perdido para os estudantes. "A situação já está inviável para
os alunos do 3º ano que iriam prestar vestibular ou ENEM. Se passar do dia 30
todos terão que repetir o ano", explicou.