A companheira do guardador de carros Marcos Eugênio Andrade da Silva, 51 anos, identificada como Dalva da Silva, 42, confessou ter matado o marido em legítima defesa na madrugada de domingo (5), no bairro da Mata Escura, em Salvador. Cabeleireira, Dalva se apresentou espontaneamente na 11ª Delegacia Territorial (11ª DT/Tancredo Neves) e relatou que o Marcos Eugênio, com quem conviveu por um ano, era violento e a agrediu diversas vezes. A mulher contou ainda que ele tentou, na noite do crime, esganá-la e sufoca-la com uma almofada dentro da casa onde moravam. Ele foi morto com uma facada no peito. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), para onde ela foi encaminhada, investiga o caso. Dalva passou por exames de lesões corporais. De acordo com a Polícia Civil, somente ao final do inquérito policial será definido se Dalva agiu em legítima defesa. Caso se conclua o contrário, o DHPP poderá pedir a prisão da mulher. A faca utilizada no crime foi apreendida na residência do casal e encaminhada à perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Mata Escura: Mulher confessa ter matado companheiro em legítima defesa
A companheira do guardador de carros Marcos Eugênio Andrade da Silva, 51 anos, identificada como Dalva da Silva, 42, confessou ter matado o marido em legítima defesa na madrugada de domingo (5), no bairro da Mata Escura, em Salvador. Cabeleireira, Dalva se apresentou espontaneamente na 11ª Delegacia Territorial (11ª DT/Tancredo Neves) e relatou que o Marcos Eugênio, com quem conviveu por um ano, era violento e a agrediu diversas vezes. A mulher contou ainda que ele tentou, na noite do crime, esganá-la e sufoca-la com uma almofada dentro da casa onde moravam. Ele foi morto com uma facada no peito. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), para onde ela foi encaminhada, investiga o caso. Dalva passou por exames de lesões corporais. De acordo com a Polícia Civil, somente ao final do inquérito policial será definido se Dalva agiu em legítima defesa. Caso se conclua o contrário, o DHPP poderá pedir a prisão da mulher. A faca utilizada no crime foi apreendida na residência do casal e encaminhada à perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT).