terça-feira, 18 de julho de 2017

Cachoeira: Corpo esquartejado pode ser de acusado de atirar em delegacia

Cachoeira: Corpo esquartejado  pode ser de acusado de atirar em delegacia O corpo  de Alex Santos de Amburgo ‘Fiinho’  foi identificado nesta segunda feira (17) pela família que reconheceu parte do corpo deixado no local.   No último sábado (15) partes de um corpo em decomposição foi encontrado num campo de futebol no bairro do Viradouro na cidade de  Cachoeira, no recôncavo baiano, há 135 km de Salvador. A Polícia Civil foi acionada e uma equipe do Instituto Médico Legal de Santo Antônio de Jesus realizou o levantamento cadavérico.   
Alex Amburgo, era procurado pela Polícia suspeito de ser um dos  autores dos disparos na Delegacia de Cachoeira no último dia 11 de Junho (veja aqui). Fiinho como era conhecido atirou na sede da instituição quando retornava de um festa  que ocorria no centro da cidade
Reconhecimento: Familiares da vítima estiveram na delegacia na manhã desta segunda feira (17) e formalizou o reconhecimento do corpo. Apenas a cabeça dilacerada, uma perna e os  braços foram deixados no local.
Acerto de contas: Alex Fiinho  era acusado de vários crimes na cidade, além de gerenciar o tráfico de drogas em localidades do município. Fiinho era considerado pelas forças policiais como um dos  traficante de alta periculosidade. Acredita -se que o mesmo  tenha sido assassinado por facções rivais em uma disputa por pontos de tráfico de drogas entre Cachoeira e São Félix.
Baixa no tráfico: Com a morte de Fiinho o tráfico de drogas na cidade de Cachoeira, sofre três baixas consideráveis pela Polícia. Na última semana, acusados conhecidos como Rambo e Bango sofreram um alto de resistência num confronto com a Polícia Militar e vieram a óbito no local. O trio era suspeito de vários crimes na cidade histórica e momento nacional e principais autores da disseminação de drogas em todo município.
Investigação:  A Polícia Civil investiga a autoria do crime e confirma a tese veiculada na imprensa de disputa de tráfico de drogas entre as cidades separadas pela Ponte Dom Pedro II.  As demais partes do corpo de Alex ainda não foram localizadas. (Voz da Bahia)