Apoio a ideias de esquerda amplia, aponta pesquisa Datafolha
Pesquisa Datafolha aponta uma movimentação no perfil ideológico do brasileiro, com maior identificação com ideias de esquerda. No levantamento, realizado entre os dias 21 e 23 de junho de 2017, 7% dos entrevistados como de esquerda, 10% se classificaram como de centro-esquerda, 20% disseram ser de centro, 10% afirmaram ser de direita e 30% informaram ser de centro-direita. A consulta também questionou os entrevistados sobre temas e identificou tendências. Um exemplo é a ideia de que a pobreza está relacionada à falta de oportunidades para todos, que passou de 58% para 77%, na comparação com 2014, quando foi realizado outro levantamento semelhante. Os que avaliam que a pobreza está associada à preguiça reduziram de 37% para 21%. A tolerância com a homossexualidade aumentou de 64% para 74%. A rejeição à pena de morte passou de 52% para 57%. A aceitação de migrantes pobres avançou de 63% para 70%. A pesquisa também identificou o avanço de ideias conservadoras: de 35%, agora 43% defendem o porte de armas legalizado. A opinião contrária ainda é superior, mas registrou redução, passando de 62% para 55%. Com relação à questão das drogas, as posições se mantiveram estáveis: 80% ainda defendem a proibição, o que representa uma redução de 2 pontos percentuais. Foram entrevistadas 2.771 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.
Pesquisa Datafolha aponta uma movimentação no perfil ideológico do brasileiro, com maior identificação com ideias de esquerda. No levantamento, realizado entre os dias 21 e 23 de junho de 2017, 7% dos entrevistados como de esquerda, 10% se classificaram como de centro-esquerda, 20% disseram ser de centro, 10% afirmaram ser de direita e 30% informaram ser de centro-direita. A consulta também questionou os entrevistados sobre temas e identificou tendências. Um exemplo é a ideia de que a pobreza está relacionada à falta de oportunidades para todos, que passou de 58% para 77%, na comparação com 2014, quando foi realizado outro levantamento semelhante. Os que avaliam que a pobreza está associada à preguiça reduziram de 37% para 21%. A tolerância com a homossexualidade aumentou de 64% para 74%. A rejeição à pena de morte passou de 52% para 57%. A aceitação de migrantes pobres avançou de 63% para 70%. A pesquisa também identificou o avanço de ideias conservadoras: de 35%, agora 43% defendem o porte de armas legalizado. A opinião contrária ainda é superior, mas registrou redução, passando de 62% para 55%. Com relação à questão das drogas, as posições se mantiveram estáveis: 80% ainda defendem a proibição, o que representa uma redução de 2 pontos percentuais. Foram entrevistadas 2.771 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.
