05/05/2017 10h54
A cirurgia da criança pode ser feita em São Paulo, Rio e Curitiba e tem custo geral estimado em 150 mil reais.
Daniela Cardoso e Ney Silva
A criança Maria Alice Oliveira Ataíde Moura de um ano e um mês nasceu com hipoplasia femural bilateral, que é uma má formação congênita com os fêmures em tamanho reduzido sem os ligamentos. A cirurgia da criança pode ser feita em São Paulo, Rio e Curitiba e tem custo geral estimado em 150 mil reais.
A mãe de Maria Alice, a recepcionista Gabriela Oliveira Ataíde Moura,
conta que descobriu o problema ainda durante a gestação. “O médico
fazendo a ultrasson observou que tinha essa má formação. A gente foi
pesquisar, mas não achamos nada semelhante. Chegou uma hora que
resolvemos deixar nas mãos de Deus e esperar ela nascer para realmente a
gente procurar mais informações”, afirmou.
De acordo com Gabriela, a filha tem uma má formação congênita, mas o comportamento da criança é normal. “Ela só tem um atraso para andar, pois não tem sustentabilidade. A informação que temos é que caso não faça a cirurgia, ela possa vir a andar, mas com certa dificuldade. Isso pode prejudicar futuramente, causando uma lesão na coluna, por isso que estamos correndo atrás dessa cirurgia”, disse.
A mãe explicou que a cirurgia vai ser para encaixar o fêmur no quadril. “É um pouco complicado, são vários procedimentos nessa cirurgia. Também vamos correr atrás do alongamento do fêmur, que não tem o tamanho normal. Tem que ser feito dois procedimentos desse e é feito de quatro em quatro anos”.
Quem quiser ajudar a garota Maria Alice pode fazer um depósito na conta poupança da Caixa Econômica Federal, agência 4023, operação 013, conta 1998/2
A criança Maria Alice Oliveira Ataíde Moura de um ano e um mês nasceu com hipoplasia femural bilateral, que é uma má formação congênita com os fêmures em tamanho reduzido sem os ligamentos. A cirurgia da criança pode ser feita em São Paulo, Rio e Curitiba e tem custo geral estimado em 150 mil reais.
De acordo com Gabriela, a filha tem uma má formação congênita, mas o comportamento da criança é normal. “Ela só tem um atraso para andar, pois não tem sustentabilidade. A informação que temos é que caso não faça a cirurgia, ela possa vir a andar, mas com certa dificuldade. Isso pode prejudicar futuramente, causando uma lesão na coluna, por isso que estamos correndo atrás dessa cirurgia”, disse.
A mãe explicou que a cirurgia vai ser para encaixar o fêmur no quadril. “É um pouco complicado, são vários procedimentos nessa cirurgia. Também vamos correr atrás do alongamento do fêmur, que não tem o tamanho normal. Tem que ser feito dois procedimentos desse e é feito de quatro em quatro anos”.
Quem quiser ajudar a garota Maria Alice pode fazer um depósito na conta poupança da Caixa Econômica Federal, agência 4023, operação 013, conta 1998/2