RIO
- Abertura de conta, compra de um aparelho celular e até financiamento
de produtos com dados roubados. A cada 15 segundos um consumidor
brasileiro é vítima da tentativa de fraude. O dado faz parte do
Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes. Entre janeiro e
setembro deste ano, foram contabilizadas 1,565 milhão de tentativas de
fraudes, número recorde no período desde 2010, quando a medição começou.
No ano passado, entre janeiro e setembro, foram 1,478 milhão de
tentativas. Ou seja, houve um aumento de quase 6%.
- Os golpistas usam os dados das vítimas para obter talões de cheque e cartões de crédito e fazer empréstimos bancários. Depois, os cheques e cartões são utilizados em restaurantes, salões de beleza, na compra de pacotes turísticos, entre outros - diz o presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro.
O setor de serviços, que inclui seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços em geral (pacotes turísticos, salões de beleza, etc), respondeu por 36% das tentativa de fraude . Sem seguida, está o setor de telefonia, com 33% dos registros.
- É comum, no dia a dia, apresentarmos nossos documentos a quem não conhecemos. Podemos mostrar, por exemplo, a carteira de identidade ou o CPF a funcionários de lojas e porteiros de condomínios. E há ainda os cadastros pela internet. Tudo isso torna difícil ter controle sobre quem tem acesso aos nossos dados, mas há formas de o consumidor se prevenir. Uma delas é nunca deixar o documento com um desconhecido quando você não estiver por perto - afirma Loureiro.
- Os golpistas usam os dados das vítimas para obter talões de cheque e cartões de crédito e fazer empréstimos bancários. Depois, os cheques e cartões são utilizados em restaurantes, salões de beleza, na compra de pacotes turísticos, entre outros - diz o presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro.
O setor de serviços, que inclui seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços em geral (pacotes turísticos, salões de beleza, etc), respondeu por 36% das tentativa de fraude . Sem seguida, está o setor de telefonia, com 33% dos registros.
- É comum, no dia a dia, apresentarmos nossos documentos a quem não conhecemos. Podemos mostrar, por exemplo, a carteira de identidade ou o CPF a funcionários de lojas e porteiros de condomínios. E há ainda os cadastros pela internet. Tudo isso torna difícil ter controle sobre quem tem acesso aos nossos dados, mas há formas de o consumidor se prevenir. Uma delas é nunca deixar o documento com um desconhecido quando você não estiver por perto - afirma Loureiro.