Um
evangélico pode receber uma indenização de R$ 50 mil por ter sido
obrigado a assistir a filmes pornográficos e performances de strippers
durante seu expediente no trabalho, a Companhia de Bebidas das Américas
(Ambev) no Paraná. O valor foi estabelecido por uma decisão judicial
divulgada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) nesta segunda-feira
(3).
A Justiça entendeu que ele passou por situações constrangedoras e vexatórias, quando o gerente do profissional contratava garotas de programa e as levava para as reuniões. De acordo com o site G1, o objetivo era "motivar" o funcionário e alavancar o cumprimento de metas.
Durante os anos de 2003 e 2004, o homem, que é casado, descreveu que chegou a ser amarrado para assistir aos filmes e às strippers. O gerente oferecia ainda um "vale garota de programa" para os funcionários que atingissem as metas. A Ambev recorreu da decisão e afirmou que valor da indenização foi desproporcional e o dano sofrido pelo empregado teria sido mínimo.
Em nota enviada ao G1, a empresa afirmou que "prega o respeito e valoriza o trabalho em equipe. A companhia, que conta com mais de 30 mil funcionários do Brasil, não pratica ou tolera qualquer prática indevida com seus funcionários. Casos antigos e pontuais não refletem o dia a dia da empresa. O bom ambiente de trabalho é refletido pelos inúmeros prêmios de gestão de pessoas que a Ambev recebe a cada ano”. Informações por Correio Online
A Justiça entendeu que ele passou por situações constrangedoras e vexatórias, quando o gerente do profissional contratava garotas de programa e as levava para as reuniões. De acordo com o site G1, o objetivo era "motivar" o funcionário e alavancar o cumprimento de metas.
Durante os anos de 2003 e 2004, o homem, que é casado, descreveu que chegou a ser amarrado para assistir aos filmes e às strippers. O gerente oferecia ainda um "vale garota de programa" para os funcionários que atingissem as metas. A Ambev recorreu da decisão e afirmou que valor da indenização foi desproporcional e o dano sofrido pelo empregado teria sido mínimo.
Em nota enviada ao G1, a empresa afirmou que "prega o respeito e valoriza o trabalho em equipe. A companhia, que conta com mais de 30 mil funcionários do Brasil, não pratica ou tolera qualquer prática indevida com seus funcionários. Casos antigos e pontuais não refletem o dia a dia da empresa. O bom ambiente de trabalho é refletido pelos inúmeros prêmios de gestão de pessoas que a Ambev recebe a cada ano”. Informações por Correio Online