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Uma criança de cinco anos foi libertada de um sequestro na noite de
quinta-feira (23), em Salvador. De acordo com o delegado Nilton Tormes,
titular na 16ª Delegacia, a vítima foi raptada na quarta-feira (22), no
bairro da Pituba, quando caminhava para ir à escola na companhia da
babá. A criança foi deixada nas proximidades de casa após pagamento do
resgate, que não teve o valor divulgado.
Nilton Tormes informou que a criança, aparentemente, não teve ferimentos. Segundo o delegado, a pedido da família, a polícia se afastou das investigações enquanto a vítima estava em poder dos suspeitos, mas prestou apoio psicológico aos familiares da criança. A partir de agora, afirmou o titular da 16ª Delegacia, a polícia judiciária investiga o crime para elucidar o caso. Até o momento ninguém foi preso.
"Existe um código de ética na marginalidade onde eles [suspeitos] não aceitam violência contra crianças. Provavelmente, ela [a quadrilha que sequestrou o menino] não é preparada. A polícia se afastou do caso a pedido da família, mas tem profissionais gabaritados, inclusive com cursos no exterior, voltados para essas atividades [sequestro] e vai elucidar o fato. A nossa prioridade é a preservação da vida", diz o delegado Nilton Tormes.
Nilton Tormes informou que a criança, aparentemente, não teve ferimentos. Segundo o delegado, a pedido da família, a polícia se afastou das investigações enquanto a vítima estava em poder dos suspeitos, mas prestou apoio psicológico aos familiares da criança. A partir de agora, afirmou o titular da 16ª Delegacia, a polícia judiciária investiga o crime para elucidar o caso. Até o momento ninguém foi preso.
"Existe um código de ética na marginalidade onde eles [suspeitos] não aceitam violência contra crianças. Provavelmente, ela [a quadrilha que sequestrou o menino] não é preparada. A polícia se afastou do caso a pedido da família, mas tem profissionais gabaritados, inclusive com cursos no exterior, voltados para essas atividades [sequestro] e vai elucidar o fato. A nossa prioridade é a preservação da vida", diz o delegado Nilton Tormes.
