Um pai desesperado abordou a reportagem do BOM DIA FEIRA para fazer um apelo. O professor da rede estadual de ensino, João Pedro de Oliveira Neto, morador do bairro Queimadinha, luta para salvar a sua filha de apenas três meses de vida.
A menina passou por uma cirurgia cardíaca e agora precisa tomar cinco doses de uma injeção, sendo uma a cada mês. Cada dose custa cerca de R$ 5.250 reais e ele com um salário de R$ 1.500 reais, não tem condições de pagar o tratamento. Maria Eduarda já tomou duas das doses, uma no hospital e outra, sem a liberação do Planserv, o pai realizou um empréstimo para pagar.
A menina passou por uma cirurgia cardíaca e agora precisa tomar cinco doses de uma injeção, sendo uma a cada mês. Cada dose custa cerca de R$ 5.250 reais e ele com um salário de R$ 1.500 reais, não tem condições de pagar o tratamento. Maria Eduarda já tomou duas das doses, uma no hospital e outra, sem a liberação do Planserv, o pai realizou um empréstimo para pagar.
João Pedro explica que ganhou uma autorização na Justiça para que o Planserv libere as medicações, porém, ao procurar o Hospital Português em Salvador, este se recusou a fornecer o medicamento, alegando que o plano de saúde seria um mau pagador. O mesmo ocorreu na Clínica Sobaby, que na última hora desistiu de atender à recomendação dada pelo Ministério Público.
O professor alerta que a situação não é apenas da sua filha, mas outras crianças passam pela mesma dificuldade. Ele ressalta que de acordo com a médica que cuida da recém nascida, esta não pode esperar muito tempo pela injeção.
(Por Daniela Oliveira)