Redação Portal IMPRENSA
Responsáveis por levar os principais fatos do dia para a casa dos telespectadores, as âncoras de telejornal ajudam a dar credibilidade às notícias e, muitas vezes, representam um vínculo do público com os programas. O Troféu Mulher IMPRENSA também homenageia essas profissionais que se consagraram nas bancadas dos telejornais.
Ana Paula Padrão, hoje no comando do "Jornal da Record", atua nessa função desde 2000, quando assumiu a bancada do "Jornal da Globo". Para a jornalista, acostumada ao reconhecimento do público, o prêmio é importante justamente por demonstrar outro tipo de prestígio. "Prêmio é reconhecimento. Nesse caso o reconhecimento dos colegas, que tem um peso diferente. Afinal, só os coleguinhas sabem o trabalho que dá construir uma carreira e administrar o dia a dia da profissão com o equilíbrio e a seriedade que ela cobra. Ser indicada, pra mim, é pura felicidade. E uma pontinha de orgulho", diz.
Outra finalista, Maria Cristina Poli, à frente do "Jornal da Cultura", conta que a indicação ao prêmio foi uma surpresa. "Como a gente está no ar só há quatro meses, pra mim é uma surpresa e para a equipe também. É um trabalho muito jovem e a indicação vem com uma boa surpresa, como medidor do trabalho que estamos fazendo aqui." A jornalista explica que a ideia de apresentar com jeito de bate-papo, mais informal, pode ter colaborado para a indicação. "O objetivo principal é explicar a notícia. É um reflexo de que isso está sendo entendido e de que estou ancorando um produto que está no caminho certo", comemora. Maria Cristina, que iniciou sua carreira em 1982, na Rede Globo, onde chegou a trabalhar por dez anos seguidos antes de dividir-se, em fases diferentes, entre Cultura e Globo.
Também concorrem ao prêmio Ana Paula Araújo, do "RJTV", Fátima Bernardes, âncora do "Jornal Nacional" e Renata Vasconcellos do "Bom Dia Brasil". Renata iniciou sua carreira na Globo News e já comandou os telejornais "Em Cima da Hora" e "Jornal Hoje" antes de assumir, ao lado de Renato Machado, a apresentação do "Bom Dia Brasil". Ana Paula Araújo trabalhou na Rede Record, apresentou o "Rio em Manchete" e "Jornal da Manchete" da extinta TV Manchete RJ e depois, já na Rede Globo, passou pelas bancada do "Bom Dia Rio" e hoje esta à frente do "RJTV". Fátima Bernardes, no "JN" desde a década de 1990, ingressou na emissora como estagiária do "Fantástico". Atuou também no "RJTV", "Jornal da Globo" e "Jornal Hoje" antes de assumir o principal telejornal da emissora.
Responsáveis por levar os principais fatos do dia para a casa dos telespectadores, as âncoras de telejornal ajudam a dar credibilidade às notícias e, muitas vezes, representam um vínculo do público com os programas. O Troféu Mulher IMPRENSA também homenageia essas profissionais que se consagraram nas bancadas dos telejornais.
Ana Paula Padrão, hoje no comando do "Jornal da Record", atua nessa função desde 2000, quando assumiu a bancada do "Jornal da Globo". Para a jornalista, acostumada ao reconhecimento do público, o prêmio é importante justamente por demonstrar outro tipo de prestígio. "Prêmio é reconhecimento. Nesse caso o reconhecimento dos colegas, que tem um peso diferente. Afinal, só os coleguinhas sabem o trabalho que dá construir uma carreira e administrar o dia a dia da profissão com o equilíbrio e a seriedade que ela cobra. Ser indicada, pra mim, é pura felicidade. E uma pontinha de orgulho", diz.
Outra finalista, Maria Cristina Poli, à frente do "Jornal da Cultura", conta que a indicação ao prêmio foi uma surpresa. "Como a gente está no ar só há quatro meses, pra mim é uma surpresa e para a equipe também. É um trabalho muito jovem e a indicação vem com uma boa surpresa, como medidor do trabalho que estamos fazendo aqui." A jornalista explica que a ideia de apresentar com jeito de bate-papo, mais informal, pode ter colaborado para a indicação. "O objetivo principal é explicar a notícia. É um reflexo de que isso está sendo entendido e de que estou ancorando um produto que está no caminho certo", comemora. Maria Cristina, que iniciou sua carreira em 1982, na Rede Globo, onde chegou a trabalhar por dez anos seguidos antes de dividir-se, em fases diferentes, entre Cultura e Globo.
Também concorrem ao prêmio Ana Paula Araújo, do "RJTV", Fátima Bernardes, âncora do "Jornal Nacional" e Renata Vasconcellos do "Bom Dia Brasil". Renata iniciou sua carreira na Globo News e já comandou os telejornais "Em Cima da Hora" e "Jornal Hoje" antes de assumir, ao lado de Renato Machado, a apresentação do "Bom Dia Brasil". Ana Paula Araújo trabalhou na Rede Record, apresentou o "Rio em Manchete" e "Jornal da Manchete" da extinta TV Manchete RJ e depois, já na Rede Globo, passou pelas bancada do "Bom Dia Rio" e hoje esta à frente do "RJTV". Fátima Bernardes, no "JN" desde a década de 1990, ingressou na emissora como estagiária do "Fantástico". Atuou também no "RJTV", "Jornal da Globo" e "Jornal Hoje" antes de assumir o principal telejornal da emissora.
