Com mais de dez mil pessoas no circuito da festa, o comando da polícia civil avaliou que o evento foi tranquilo.
Observado pelos presentes na festa, os agentes de proteção realizaram um trabalho intenso de fiscalização de menores em bares e com bebidas alcóolicas. De acordo a bibliotecária Diva Oliveira, a atuação dos agesntes foi intensa. “Se teve alguma coisa com menor quem estava curtindo a festa não percebeu, pois o que eu sempre observava era um batalhão de homens do juizdo passando no meio do povo, isso eu acredito que deixa a garotada intimidada para não aprontar”, relatou.
Além da bibliotecária, o servidor público Armando de Oliveira relatou que estava despreocupado porque tinha certreza que não iria acontecer nada. “Com tanto comissário, não acredito que tenha briga e nem confusão, pois vejo que até o adulto fica “escabreado de aprontar na frente deles, pois com um reforço forte de comissários a festa fica mais tranquila”, disse.
Segundo um morador local que não revelou identidade temendo represálias, a prisão do acusado de tráfico e dos menores só aconteceu por causa da presença dos agentes de proteção que estava intensa na praça. “Não acredito que só com a polícia iria prender os acusados, não coloco a culpa na polícia e nem responsabilizo apenas a eles, mas o município está esquecido, uma vez que não tem nem delegado e é por isso que eu parabenizo a ação dos agentes e digo que o trabalho que eles estão afzendo está apresentando resultados satisfatórios para a populção local, e ainda acredito que com um delegado a coisa seria bem melhor”, destacou.
Clécia Rocha
Assessoria da Vara da Infância e Juventude