O Brasil é conhecido como um país com grande potencial turístico, mas algumas regiões se destacam no setor. É o caso do Nordeste, eleito por 44,2% como região com alto ou muito alto potencial local. O número é fruto de pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo e realizada em março deste ano pelo Instituto FSB Pesquisa, que ouviu 2.002 pessoas com idades acima de 16 anos. De acordo com o levantamento, a segunda região mais avaliada com esse potencial é o Sudeste, classificada assim por 42,3% dos entrevistados. O Sul vem em seguida com a avaliação de 32,6% e o Centro-Oeste e o Norte empatam com a avaliação de 32,2%. "O Ministério do Turismo tem realizado uma série de ações para investir na infraestrutura dos destinos nacionais, assim como na qualificação de quem está na linha de frente do atendimento do turismo. Queremos posicionar o Brasil entre os grandes destinos mundiais", ressaltou o ministro do Turismo, Marx Beltrão. O estudo aponta ainda que oito em cada 10 brasileiros acreditam que o potencial turístico do país vai de médio para muito alto. Ainda assim, 59,8% dos entrevistados afirmam que esse potencial não é aproveitado de forma adequada. Nesse quesito, o Nordeste também é líder como região que mais aproveita seu potencial com 39,6% dos votos, seguido do Norte e Centro-Oeste com 32,7%, do Sudeste com 32,3% e do Sul com 20,1%. Diante desses resultados, a pasta tem promovido uma série de campanhas publicitárias para divulgar os atrativos brasileiros. Exemplo disso foi a campanha para o verão, lançada em dezembro de 2016 com o slogan: "O verão chegou. E espera por você no Nordeste". Já em maio deste ano, a campanha "Descubra uma nova Amazônia" ganhou destaque. Nesse caso, a proposta era apresentar a multiplicidade da região através de experiências turísticas na natureza, ecoturismo e aventura.
Com o temor de não conseguir o quórum mínimo de 342 deputados para votar a denúncia contra o presidente Michel Temer no dia 02 de agosto, o governo já estuda um plano B: deputados aliados só registrariam presença depois da oposição. Essa estratégia vai ser analisada na reunião marcada pelo chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, com os líderes governistas no Palácio do Planalto, informa o repórter Nilson Klava, da GloboNews. preocupação dos articuladores políticos palacianos é de que não haja quórum suficiente para iniciar a sessão e que o governo saia com o carimbo de "grande derrotado". "Temos número para barrar a denúncia contra Temer. Mas temos que calcular a estratégia para evitar o desgaste do adiamento da votação", disse um líder governista. Por isso, a ordem é inverter o discurso e colocar a responsabilidade de garantir o quórum para oposição.