quarta-feira, 24 de maio de 2017

100 mil vão ocupar Brasília para derrubar Temer e exigir Diretas Já

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São esperadas 100 mil pessoas nesta quarta-feira (24), no Distrito Federal, no #OcupaBrasília cuja palavra de ordem é “Eu Quero Votar Para Presidente da República”
Os movimentos sociais e sindicais que organizam o protesto desta quarta sabem que o ilegítimo governo Michel Temer acabou, por isso clamam por Diretas Já.
Aliás, Temer disse que não renunciaria e desafiou o povo que o derrubasse do cargo ao qual se apegou tanto em tão pouco tempo.
Note o ilustríssimo leitor que houve uma mudança qualitativa na luta dos trabalhadores e do povo brasileiro ao exigir mais do que a manutenção de direitos, como trabalhista e previdenciário. Agora se reivindica o voto direto para eleger o novo presidente e restabelecer a democracia no país.

terça-feira, 23 de maio de 2017

cavalo cai de exaustão



Um cavalo que puxava uma carroça cheia de lenha não aguentou o peso que rebocava e acabou caindo de exaustão. O fato foi registrado por um morador, que não teve o nome revelado, no cruzamento da avenida Juscelino Kubitschek com a avenida Salvador, localizado no centro de Luís Eduardo Magalhães (a 952 quilômetros de Salvador) Segundo o blog do Sigi Vilares, o animal aparentemente não estava tendo bons cuidados do carroceiro

Cavalo não aguenta peso de carroça e cai em Luís Eduardo Por Redação - 22 de maio de 2017 às 13:31 Compartilhe Tweet Reprodução / Blog do Sigi Vilares Um cavalo que puxava uma carroça cheia de lenha não aguentou o peso que rebocava e acabou caindo de exaustão. O fato foi registrado por um morador, que não teve o nome revelado, no cruzamento da avenida Juscelino Kubitschek com a avenida Salvador, localizado no centro de Luís Eduardo Magalhães (a 952 quilômetros de Salvador) Segundo o blog do Sigi Vilares, o animal aparentemente não estava tendo bons cuidados do carroceiro. Não há informações se o caso foi denunciado aos órgãos competentes do município. Do A TARDE

COPIA E COLA: É obrigatório dar os devidos créditos ao Alta Pressão Online caso a matéria ou imagem seja de nossa autoria. - http://altapressaoonline.com/site/2017/05/22/cavalo-nao-aguenta-peso-de-carroca-e-cai-em-luis-eduardo/
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Delação da JBS cita propina para governadores e ex-governadores de cinco estados

Da Agência Brasil e da Rádio Nacional*
Em delações premiadas ao Ministério Público Federal (MPF), integrantes do grupo JBS, entre eles os irmãos Joesley e Wesley Batista, relataram pagamento de propina para ex-governadores ou governadores de pelo menos cinco estados: Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Rio Grande do Norte.
Ceará
Na delação premiada, Wesley Batista, um dos donos da JBS, relatou repasse de propina para o ex-governador do Ceará, Cid Gomes (PDT).
Batista afirmou que se reuniu com Cid Gomes em 2014, no escritório do grupo em São Paulo, e que o então governador solicitou R$ 20 milhões, oferecendo como contrapartida a liberação de R$ 110 milhões de créditos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da empresa retidos pelo governo do estado. A JBS é dona de um curtume localizado no município cearense de Cascavel, a 60 quilômetros de Fortaleza.
“Nós [Wesley e Joesley Batista] perguntamos quanto ele [Cid Gomes] esperava de doação. Ele disse R$ 20 milhões. Eu falei que era impossível desembolsar R$ 20 milhões, já que o estado nos devia R$ 110 milhões."  Wesley disse que concordou em pagar a propina para poder receber o crédito retido. Segundo Wesley, o montante foi repassado da seguinte forma: R$ 9,8 milhões por notas fiscais falsas e R$ 10,2 milhões por doações oficiais a vários candidatos.
Em entrevista, Cid Gomes negou ter recebido propina da JBS e disse que o grupo recebeu créditos devidos do ICMS nos anos de 2011, 2012 e 2013 e que não seria possível vincular a liberação dos valores do imposto a qualquer tipo de benefício. Isso porque, segundo o ex-goverrnador, a Lei de Responsabilidade Fiscal obriga os gestores a pagar todas as despesas durante o mandato.
“Quero aqui negar absolutamente, pela minha índole e pelo meu caráter, que jamais, em tempo algum, pedi qualquer tipo de benefício para o que quer que fosse, vinculando a favores do governo do estado”, afirmou Cid Gomes, que pretende processar Wesley Batista por calúnia e difamação.
Minas Gerais
Ricardo Saud também citou, na delação, repasse de propina ao atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel.

Segundo Saud, Fernando Pimentel recebeu parcelas de R$ 300 mil em propina, que chegam a R$ 3,6 milhões. Os repasses começaram em agosto de 2013, quando Pimentel era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior na gestão de Dilma Rousseff.

O delator afirmou que Pimentel pediu o dinheiro para a campanha ao governo de Minas Gerais. “Como ele era um ministro importante, e atuamos em mais de 150 países, atendemos o pedido dele e fizemos o repasse. Fizemos um repasse de R$ 300 mil. Começamos em julho, agosto e uns 10 meses”, disse o diretor da J&F.
De acordo com Saud, o dinheiro foi repassado para o escritório de advocacia Andrade, Antunes e Henriques, por meio de notas frias.

Em nota, o governador Fernando Pimentel afirma que o “acusador não apresenta provas para sustentar sua versão e diz que não tem qualquer ligação com o escritório citado". Procurado pela reportagem, o escritório de advocacia Andrade, Antunes e Henriques não quis se pronunciar.
Rio de Janeiro
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) teria recebido mais de R$ 27 milhões em propina. Em troca, a JBS receberia uma fábrica na cidade de Piraí, no sul fluminense, disse Saud.  Sérgio Cabral foi preso na Operação Calicute, desdobramento da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
Na delação, Saud contou que conheceu Sérgio Cabral, em 2012, durante um almoço oferecido pelo então governador no Palácio Guanabara, sede do governo do estado. 
O grupo JBS estava em busca de negócios no estado e se interessou por uma fábrica nova, que estava montada na cidade de Piraí, porém sem funcionar. O empreendimento, que era da BR Foods, tinha sido instalado com incentivos do governo estadual em uma área de mais de 400 mil metros quadrados, doada pelo estado. 
De acordo com o delator, como a fábrica não entrou em atividade e o empreendimento seria entregue ao grupo JBS, por Sérgio Cabral, a propina serviria para financiar a campanha de Luiz Fernando Pezão ao governo do Rio e de candidatos a deputado e também à da compra de apoio de partidos políticos.
Saud disse aos procuradores que Cabral pediu cerca de R$ 40 milhões de propina. “Eu falei: 'Sérgio, dinheiro, se a gente chegasse a um acordo, essa propina eu posso dar. Agora, tempo de televisão, não sou dono de partido nenhum'. Mas você tem influência, pode chamar os partidos para negociar, fazer alguma coisa, para me ajudar. Isso eu posso, desde que não faça parte do acordo. Tá bom, quanto que é isso? Vamos ficar aí entre R$ 30 milhões a R$ 40 milhões de propina. Você está louco, o que é isso […] Acabamos fechando em R$ 27, 5 milhões”, relatou Sa
Mato Grosso
Wesley Batista disse, também em delação premiada, que negociação semelhante ocorreu com o ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB).
Segundo o empresário, o ex-governador recebeu cerca de R$ 30 milhões em propina em troca de concessão de créditos de ICMS no valor de mais de R$ 70 milhões. Os pagamentos foram feitos entre 2012 e 2014.
“A cada ano, pagamos ao redor de R$ 10 milhões de propina para ter esse crédito. Foram pagos de diversas formas, em dinheiro vivo, através de notas fiscais frias. E parte era paga por doleiro para terceiros que eles indicaram", disse Wesley Batista.

De acordo com o empresário, as negociações com o ex-governador começaram em meados de 2010, quando Silval assumiu o governo do estado no lugar de Blairo Maggi, que deixou o cargo para concorrer ao Senado. Neste contexto, Silval Barbosa também era candidato ao governo e pediu contribuição de campanha, além de vantagens indevidas.

De acordo com a delação, Silval foi eleito e ao assumir o governo teria mudado o sistema de recolhimento do ICMS. Até 201, as empresas pagavam o imposto por estimativa, mas Barbosa teria mudado para o recolhimento do valor real.

Com a mudança, a JBS teria procurado o então governador para diminuir o valor pago, alegando que outras empresas recebiam incentivos fiscais do Programa de Desenvolvimento Industrial de Mato Grosso (Prodeic) – e acabavam pagando um valor menor. Segundo Wesley Batista, teria, então, surgido a negociação do pagamento da propina, no valor de R$ 10 milhões ao ano.
“O governador falou tudo bem. Eu dou esse crédito que vocês abriram mão para vocês compensarem desse 3,5% e ficarem pagando similar às empresas que têm mo Prodeic, que é de zero a 1%. Nesses R$ 70 milhões, que foi concedido, começou a discussão do pagamento da propina", disse Batista.

No depoimento, Wesley Batista afirmou que em 2014 a JBS acabou sendo autuada pela Secretaria de Fazenda de Mato Grosso em cerca de R$ 180 milhões, ao desconsiderar o crédito de R$ 70 milhões, talvez pelo órgão não ter conhecimento do combinado com Silval Barbosa.
O dono da JBS, então, procurou o governador e, em reunião com os secretários de Fazenda e de Indústria e Comércio, decidiram confeccionar um documento retroativo, que estendia o Prodeic a todas as indústrias do estado e livrava a JBS da autuação. 
Procurada pela reportagem, a defesa de Silval Barbosa disse que ele nega os fatos e vai prestar os esclarecimentos necessários quando for convocado.
Rio Grande do Norte
Na delação de Saud, o governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria (PSD) e o filho dele, deputado federal Fábio Faria, da mesma legenda, são citados por terem recebido propina de R$ 10 milhões em dinheiro vivo.

Os recursos seriam destinados a campanha eleitoral de 2014. Em troca, a JBS seria beneficiada em uma concorrência para privatização da Companhia de Águas e Esgotos do estado.
“Sem nós, vocês não vão ganhar a eleição. Mas temos que deixar firmado que nós vamos indicar o secretário de estado e esse secretário vai acompanhar tudo de perto para nós, porque vocês não são muito confiáveis”, disse Saud, relatando a conversa com o governador aos procuradores.

Saud disse que a JBS pagou os R$ 10 milhões, mas, acabou desistindo do negócio por causa da crise econômica enfrentada pelo país e as investigações da Operação Lava Jato, que apurava na ocasião irregularidades envolvendo as construtoras Odebrecht e OAS.

Em nota, o governador do Rio Grande do Norte diz que ele e o filho, Fábio, conheceram os representantes da JBS no período eleitoral. Robinson Faria confirma que eles receberam doações da empresa e que todas foram devidamente registradas na Justiça Eleitoral, por meio do partido, sem promessa de qualquer contrapartida. O governador enfatiza que não pretende privatizar a Companhia de Águas e Esgotos do estado.





Não vou renunciar. Se quiserem, me derrubem"


Temer disse que por ingenuidade receber empresário e foi vítima de armação - Foto: José Cruz | Agência Brasil
Temer disse que por ingenuidade receber empresário e foi vítima de armação
José Cruz | Agência Brasil
Em entrevista nesta segunda-feira, 22, o presidente Michel Temer afirmou que "eu não vou renunciar. Se quiserem, me derrubem, porque, se eu renuncio, é uma declaração de culpa". O peemedebista, que deu entrevista para o jornal "Folha de S. Paulo", referia-se as denúncias do dono da JBS, Joesley Batista, que fez uma delação premiada após gravar uma conversa com Temer.
Com momentos de irritação, Temer tentou demonstrar que foi vítima de uma armação, falou que foi ingênuo e que seu assessor, o deputado Rodrigo Rocha Loures, a quem chama de "coitadinho", tem "boa índole". Ao mesmo tempo, ele chamou Joesley de "empresário grampeador". 
" Ele falou que tinha [comprado] dois juízes e um procurador. Conheço o Joesley de antes desse episódio. Sei que ele é um falastrão
Michel Temer, presidente
Na entrevista, Temer desqualificou a gravação em que ele aparece conversando sobre o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB). Ele negou que tenha incentivado o pagamento de propina para silenciar Cunha. Contudo, confirmou que Joesley disse que estava mantendo uma boa relação com o ex-deputado, o que Temer respondeu "mantenha isso, viu". O presidente, no entanto, não esclareceu porque orientou o empresário a manter essa "boa relação". 
Ao ser questionado sobre o entendeu quando Joesley questionou sobre zerar e liquidar pendências, Temer foi evasivo. "Não sei. Não dei a menor atenção a isso", disse ele, confirmando também que ouviu o empresário afirmar que "tinha [comprado] dois juízes e um procurador". O presidente contou que considerou a afirmação uma "bobagem", porque sabia que Joesley é "um falastrão". 
O presidente alegou que atendeu o empresário após este insistir e admitiu que errou ao recebê-lo em sua casa de noite, fora da sua agenda oficial. Contudo, disse que agiu por hábito e "ingenuidade", porque costuma receber muitas pessoas ao longo do dia.
"Empresário grampeador"
Temer ironizou e chamou Joesley de "empresário grampeador". "Qual é o título que ele tem de ter? Coitadinho, ele tem de ter vergonha disso. Ele vai carregar isso pelo resto da vida. E vai transmitir uma herança muito desagradável para os filhos", disse  o presidente, alegando que o dono da JBS armou as gravações com o intuito de se beneficiar com as delações.
" Vocês viram o jogo que ele fez na Bolsa. Ele não teve uma informação privilegiada, ele produziu uma informação privilegiada
Michel Temer, presidente
O peemedebista demonstrou discordar do acordo da Procuradoria-Geral da República (PGR) com Joesley, que foi liberado para sair do Brasil. "Chamou a atenção de todos a tranquilidade com que ele saiu do país, quando muitos estão na prisão. Ou, quando saem, saem com tornozeleira. Além disso, vocês viram o jogo que ele fez na Bolsa. Ele não teve uma informação privilegiada, ele produziu uma informação privilegiada. Ele sabia, empresário sagaz como é, que no momento em que ele entregasse a gravação, o dólar subiria e as ações de sua empresa cairiam. Ele comprou US$ 1 bilhão e vendeu as ações antes da queda".
Rocha Loures
Na entrevista, Temer também confirmou que indicou o assessor, o deputado Rodrigo Rocha Loures, como seu intermediário em conversas com a JBS. Na gravação feita por Joesley, o presidente disse que o empresário poderia resolver "tudo" com Rocha Loures. Contudo, o peemedebista alegou que se referia a questões administrativas.
Rocha Loures foi filmado pela Polícia Federal recebendo R$ 500 mil do grupo JBS. Ao ser questionado sobre o fato, o presidente insinuou que o assessor foi vítima de uma armação. Para ele, Rocha Loures foi "induzido, seduzido por ofertas mirabolantes e irreais".
Temer assumiu que ele errou, mas argumentou que ele é "um homem, coitado, de boa índole". O presidente negou uma relação pessoal com o assessor, nem que ele tenha agido em seu nome.
Base
O presidente admitiu que as denúncias afetaram a economia brasileira, mas negou que tenha perdido apoio político. Segundo ele, o PSB já tinha deixado sua base política por conta da reforma da Previdência e destacou que, apesar da saída do PPS, o ministro Raul Jungmann, que é da legenda, continua na sua equipe.
Temer ainda destacou que a parceria com o PSDB deve continuar até o fim do seu governo e defendeu que vai "revelar força política" aprovando matérias importantes. 



Polícia espanhola prende ex-presidente do Barcelona por contratos com a CBF



 

 


A polícia espanhola prendeu o ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, nas primeiras horas desta terça-feira (23). Os policiais fazem buscas e apreensões em endereços em Barcelona e outras duas cidades da região. De acordo com o jornal El País, o centro da investigação é o contrato que Rosell manteve com a CBF, revelado com exclusividade pelo jornal O Estado de S.Paulo em 2013. 
A imprensa espanhola indica que buscas também poderiam estariam acontecendo no Brasil, relacionadas ao ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Apelidada de "Operação Jules Rimet", a iniciativa ocorre após investigações de lavagem de dinheiro por parte do ex-cartola. Rosell estava sendo investigado nos EUA por seu envolvimento com contratos da Nike e a CBF. O FBI investiga o desvio de cerca de US$ 15 milhões para contas secretas de Ricardo Teixeira, presidente da entidade brasileira naquele momento. 
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(Foto: AFP)
A operação, segundo a imprensa espanhola, está sendo conduzida depois de investigações por parte da Unidade de Delinquência Econômica e Fiscal da Polícia Nacional e em colaboração com o FBI, nos EUA, que já indiciou Teixeira.
De acordo com as informações, foram as investigações nos EUA que deram os primeiros indícios de movimentações de contas na Espanha. Tais dados abriram caminho para a descoberta de uma rede desenhada por Rosell para ocultar dinheiro. 
A Justiça já bloqueou cerca de 10 milhões de euros em contas, além de cerca de 50 imóveis, avaliados em mais de 25 milhões de euros. 
Amistosos. 
Em 2013, o jornal O Estado de S.Paulo revelou como Rosell mantinha contratos de fachada com a CBF e, em cada amistoso da seleção, recebia uma parcela da renda em paraísos fiscais. Pelo menos 8 milhões de euros dos jogos do Brasil terminaram em contas do espanhol. 
A reportagem também revelou com exclusividade o envolvimento de Rosell na tentativa de Teixeira em obter residência em Andorra. Além disso, o dirigente também está sendo investigado pelo contrato de Neymar com o Barcelona.

Casal de moradores de rua é queimado enquanto dormia em Salvador

Salvador

 

 

Duas pessoas em situação de rua foram queimadas enquanto dormiam na madrugada desta terça-feira (23), em Salvador. Segundo informações da Central de Polícia, o crime aconteceu por volta das 2h, na região da antiga Rodoviária, no bairro de Sete Portas.
Segundo a polícia, testemunhas contaram que as vítimas, um homem e uma mulher, se desentenderam com um terceiro morador em situação de rua. Ele teria provocado e assediado a mulher na tarde desta segunda. Na madrugada desta terça, o homem voltou ao local e ateou fogo nos dois.
Policiais militares da 2ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Barbalho) estiveram no local e acionaram socorro para as vítimas. Os PMs fizeram rondas no intuito de identificar o suspeito, mas até o momento ninguém foi localizado.
O casal foi levado por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE). O estado de saúde das vítimas não foi divulgado

Depois do PPS agora é a vez do PSB deixar o governo Michel Temer

overno Federal
 
O PPS, que tem à frente o ex-ministro Roberto Freire, deixou governo Temer, logo após a divulgação das delações do dono da JBS Joesley Batista. Apesar da definição, o socialista Raul Jungmann continua no Ministério da Defesa. Já no sábado foi a vez do PSB, que o Ministério das Minas e Energia, anunciar o afastamento. Quer eleições diretas para presidente.
 

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Filha coloca na cadeia pai que a estuprou por 20 anos após gravar sua confissão

 

 

 
 
 
Um pai que abusou sexualmente de sua filha durante 20 anos, foi preso no Reino Unido após ter sido gravado enquanto se gabava de seus crimes.
Raymont Prescott, de 54 anos, disse à sua filha Layla, que hoje tem 31 anos: “O melhor sexo que eu já tive em toda a minha vida foi com você”.
Ele atacou Layla pela primeira vez quando ela tinha apenas sete anos, dizendo: “É o nosso segredinho”.
Layla disse que seu pai repentinamente se transformava, deixando de ser seu “melhor amigo” para se tornar um “predador sexual”, e a atacava descaradamente enquanto gritava: “Estou transando com a minha própria filha”.
Quando Layla o denunciou à polícia, em 2001, seus familiares a criticaram duramente e não acreditaram nas alegações, fazendo com que ela decidisse retirar a queixa.
Ver as imagens
 
 
No entanto, depois de Prescott tentar atacá-la em dezembro de 2012, a corajosa Layla armou uma armadilha e gravou secretamente seu pai confessando seus crimes doentios.
No vídeo assustador, o jardineiro Prescott diz à sua filha: “Eu não consigo gostar de fazer sexo com mais ninguém, então quero transar com você”.
Após assegurar-se de que tinha evidências suficientes, Layla as entregou à polícia, e Prescott, nascido em Clifton, Nottingham, foi formalmente acusado pelos estupros.
Inicialmente ele negou as alegações, mas foi preso em maio de 2016, após ser condenado no tribunal de Nottingham.
Abrindo mão de seu anonimato, Layla, que é mãe de quatro filhos, disse: “Na primeira vez em que ele fez isso, eu tinha sete anos”.
“Ele disse que estava orgulhoso de mim por não ter feito xixi na cama e disse que eu ia ganhar um presente. Ele me levou para o quarto, depois que todos os outros haviam ido para a escola, e me deitou no chão”.
“Ele passou suas mãos pelo meu corpo e tirou a minha saia, mas eu não me lembro totalmente do que aconteceu depois. Eu bloqueei isso da minha cabeça porque aconteceu quando eu era tão nova, mas eu sabia que era algo muito ruim. Aquilo aconteceu de novo, mas não era algo regular”.
Layla acrescentou: “Ao longo deste período eu deixava que ele viesse à casa da minha mãe enquanto todo mundo estava fora. Nós tomávamos chá e de repente ele se transformava e abusava de mim, indo embora antes da minha mãe voltar”.
“Eu lembro que ele me levou para a sua cama e fez sexo oral em mim quando eu tinha nove ou dez anos. Ele dizia que era o nosso segredinho e que eu era sua pequena menina”.

Nos 90 anos de ACM, livro para dar e deixar

 

 

Nos 90 anos de ACM, livro para dar e deixar
Foto: Geraldo Magela | Agência Senado
Se vivo fosse, ACM completaria 90 anos dia 4 de setembro próximo. O Instituto ACM, mantido pela família, vai marcar a data com um festão, que tem como cereja do bolo o livro de nome provisório ACM em Cena. O livro, que está sendo coordenado por Antonio Risério, intelectual de proa, com projeto gráfico de Eneas Guerra, vai ter mais de 100 depoimentos sobre ACM, um time que inclui personagens tão variáveis como da cantora Maria Bethânia ao jornalista Ricardo Noblat, de Delfim Neto ao publicitário Fernando

Inspirado por Huck, Silvio Santos 'anuncia' candidatura à presidência

 

 

Inspirado por Huck, Silvio Santos 'anuncia' candidatura à presidência
Foto: SBT/Reprodução
Com uma série de celebridades cogitando disputar a presidência da República nos últimos meses, o apresentador e dono do SBT, Silvio Santos, decidiu também surfar na onda e brincar neste domingo (21) com a hipótese de se candidatar ao mais alto cargo eletivo do país. “Eu não estava mais pensando em política, mas depois que o Luciano Huck se candidatou eu fiquei muito chateado e eu acho que vou me candidatar”, afirmou durante quadro de seu programa em que humoristas imitam o ex-presidente Lula e a ex-preside...

PACIENTE NÃO CONSEGUE TRANSFERÊNCIA NO PLANSERV PARA SALVADOR



A cerca de 30 dias, uma paciente procurou um hospital  emec em Feira  para cuidar de uma  perfuração no ouvido e uma inflamação na  mastóide. O tratamento a base de antibiótico.
Depois de 17 dias a paciente foi para casa, orientada para passar 03 meses tomando  remédio para que depois  pudesse fazer a cirurgia.
Só que depois de 5 dias teve que voltar ao hospital para ser cuidada. Em todo este período foi solicitada uma transferência para um hospital de Salvador. Só que os hospitais  afirmam  não ter vaga.
Já faz quase 30 dias e o hospital de Feira não conseguiu a transferência da paciente.

Polícia prende jovem acusado de agredir e matar a própria mãe


 

 

22/05/2017 06h48
O levantamento cadavérico foi realizado pela delegada Herundina Nunes Góes Neta Lima. O corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT).
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Polícia prende jovem acusado de agredir e matar a própria mãe
Foto: Acorda Cidade

A Polícia Civil prendeu no domingo (21) Edmilson Moreira Júnior, 20 anos, acusado de agredir fisicamente a própria mãe, uma idosa, que foi encontrada morta no interior da casa onde morava apresentando lesões na cabeça. De acordo com o delegado João Rodrigo Uzzum, a polícia não tem dúvidas que Edmilson seja o responsável pela morte da mãe, Solange Mabel Reis Oliveira, 66 anos, que morava no Rua B, conjunto Feira X.
Segundo Uzzum, a polícia colheu informações no local e também ouviu testemunhas. “A equipe se deslocou ao local onde o corpo foi encontrado, e colhendo elementos, havia provas que apontavam a prática delituosa para o próprio filho da vítima. Ele já possui antecedentes criminais e já tinha histórico de violência familiar. Após reunir os elementos e também provas testemunhais, foi dada voz de prisão em flagrante e ele foi encaminhando ao presídio e vai responder por homicídio qualificado”, informou.
Ainda segundo o delegado, a idosa possuía problemas de saúde, mas morreu após um traumatismo craniano. “Ela recebeu um empurrão, bateu a cabeça e morreu. Talvez se fosse uma pessoa em condições físicas normais não teria morrido. Segundo algumas pessoas que ouvimos, o filho chegou da micareta alcoolizado, bateu na porta e talvez em razão da dificuldade de locomoção, certamente demorou para abrir. Quando abriu a porta, ele a xingou. Ela gritou que estava sendo agredida e a morte foi violenta. Pela manhã foi encontrado o corpo e não há dúvida para a polícia, pois só estavam os dois dentro da casa”, destacou Uzzum.
O levantamento cadavérico foi realizado pela delegada Herundina Nunes Góes Neta Lima. O corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT).
As informações são do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade

Um a cada três eleitos no Congresso teve dinheiro da JBS

 

 

Em caso de eleição indireta, um terço dos congressistas que elegerão o futuro presidente terá sido beneficiado por doações de campanha da JBS
 
 
O dinheiro do JBS, principal conglomerado brasileiro do setor de carnes, ajudou a eleger um em cada três dos integrantes da Câmara e do Senado. O grupo foi o principal financiador privado de candidatos na eleição de 2014. Entre os documentos que os delatores do JBS entregaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) está uma lista de deputados eleitos em 2014 e beneficiados por doações do grupo empresarial. Nela, há 166 nomes - 32% do universo de 513 deputados eleitos.
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Delatores da JBS contam que Michel Temer recebeu propina (Foto: Reprodução)
No pacote de documentos também há uma relação dos atuais senadores, com um “OK” marcado ao lado do nome de cada parlamentar que recebeu recursos do JBS. A lista inclui 28 senadores, ou 35% do total de 81 parlamentares da Casa.
O grupo fundado por Joesley e Wesley Batista fazia lobby no Executivo, no Congresso e nos governos estaduais para obter vantagens e ganhar mercado. Em ao menos um caso, houve compra de votos na Câmara para aprovar legislação que dava ao grupo benefícios tributários, segundo confissão dos delatores ligados à empresa. A existência dessa rede de influências pode provocar polêmicas futuras.
Na hipótese de saída do presidente Michel Temer e eventual convocação de eleição indireta, um terço dos congressistas que elegerão o futuro presidente terá sido beneficiado por doações de campanha do causador da crise.
Proporção
Em números absolutos, o PP é o partido campeão de deputados eleitos conectados ao grupo empresarial: 27. Isso equivale a sete em cada dez eleitos. Em 2014, a legenda conquistou 38 vagas na Câmara. Em segundo lugar aparece o PT, com 20 financiados. O partido é seguido de perto pelo PR (19 e pelo PMDB (17). O ranking muda quando se considera a proporção entre financiados e eleitos em cada bancada.
No caso da Câmara, há cinco partidos que tiveram mais da metade de seus deputados eleitos financiados pelo JBS: PC do B (90%), PP (71%), PROS (64%), PDT (60% e PR (56%). Além disso, o único deputado eleito pelo PTdoB recebeu recursos da mesma fonte. Dos grandes partidos, o PT aparece em 10.º lugar, com 29% da bancada eleita financiada pelo grupo. O PMDB vem na posição seguinte, com 26%. Já o PSDB aparece no 19.º lugar - apenas 7% de seus deputados receberam contribuições do JBS em 2014.
Governismo
Naquele ano, o grupo empresarial ajudou a eleger bancadas majoritariamente alinhadas à então presidente, Dilma Rousseff (PT). Dos eleitos financiados pelo JBS, 92% integravam partidos da base dilmista. Vários desses partidos migraram para a base do atual presidente. Hoje, 75% dos eleitos com o apoio do JBS estão em legendas da base de Temer.
Os nomes e os valores apresentados à Procuradoria-Geral da República coincidem com os das prestações de contas entregues por partidos e candidatos à Justiça Eleitoral. Isso significa que, ao menos naquele documento específico, os valores citados são de “caixa 1”, ou seja, os formalizados de acordo com a legislação.
Os deputados financiados não receberam contribuições diretamente do JBS. O dinheiro primeiro foi entregue às direções dos partidos e, depois, distribuído aos candidatos. Na delação não há elementos que indiquem se o JBS apontava ou não às cúpulas partidárias seus candidatos preferidos.