domingo, 18 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
10% mais ricos detêm 53,8% da renda do país, aponta estudo da UNB
Um estudo feito por dois pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) mostra que a desigualdade de renda no Brasil não diminuiu nos últimos anos, e sim permanece estável. A conclusão é diferente do que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), de 2014, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A metodologia adotada também permitiu concluir que, em 2012, 10% dos brasileiros mais ricos detinham 53,8% da renda no país. Em 2006, esse percentual era de 51,1%.
A parcela 1% mais rica da população brasileira – cerca de 1,4 milhão de adultos que ganham a partir de R$ 229 mil anuais – detinha 24,4% da renda do país em 2012, fatia pouco maior do que era em 2006, quando o mesmo grupo concentrava 22,8% de toda a renda brasileira. No mesmo período, movimento parecido ocorreu entre os 10% mais ricos do Brasil: o percentual da renda apropriada por eles subiu de 51,1% para 53,8%. Apesar do leve aumento, não dá para dizer que a desigualdade social cresceu; apenas que ela não diminuiu no período, como indicavam as pesquisas de renda.
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Josias e Pelegrino devem retomar mandatos na Câmara
Os secretários estaduais Josias Gomes (Relações Institucionais) e Nelson Pelegrino (Turismo) devem solicitar na próxima semana ao governador Rui Costa (PT) o afastamento das suas respectivas funções nas pastas para reassumir os mandatos de deputados federais.
Os secretários petistas estão de olho nas emendas impositivas que precisam ser inscritas até a próxima terça-feira (20). Cada deputado federal tem direito a R$ 15 milhões em emendas.
De acordo com informações da Tempo Presente, do A Tarde, existe a possibilidade da costura de um acordo com os parlamentares suplentes Davidson Magalhães (PCdoB) e Fernando Torres (PSD) para ratear as emendas, entendimento que deve ser concluído ou não só depois do retorno do governado
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