O Vaticano vinha há três meses enviando sinais ao governo francês de que não credenciaria como embaixador junto à Santa Sé o diplomata Laurent Stefanini – homossexual publicamente assumido. O presidente François Hollande fez que não entendeu, e manteve sua decisão de testar na prática o papa Francisco, popular em todo o mundo por suas declarações bastante liberais. E lá se foi Laurent para Roma. Na semana passada Francisco o recebeu, mas apenas para dizer-lhe pessoalmente que não o aceitava como embaixador. O papa não hesitou em afirmar que não concorda com o “casamento para todos”. Foi um recado à França e demais países que aprovam a união entre pessoas do mesmo sexo. A princípio, Francisco agiu como deveria, uma vez que ele representa a comunidade católica que em sua maioria é contrária ao casamento homossexual. O choque de religiosos e laicos progressistas é que Francisco se autoemoldurou demasiadamente como liberal e, na hora de provar tal liberalidade, falou mais alto a tradição.
- North Carolina Department of Public Safety/Franklin County Regional Jail/APMontagem mostra, à esquerda, foto sem data de Clarence David Moore e, à direita, Moore no dia em que se entregou à polícia
Um fugitivo americano do Kentucky se entregou a autoridades americanas após passar quase quatro décadas escondido da polícia. O objetivo dele é receber tratamento médico.
Clarence Moore, de 66 anos, foi preso por roubar cerca de US$ 200 na Carolina do Norte em 1967. Ele foi condenado a sete anos de prisão.
Ele tentou a fuga por diversas vezes antes de conseguir desaparecer em 1976 - quando começou sua vida na clandestinidade.
Moore chamou a polícia nesta semana para se render. Ele vinha enfrentando dificuldades para receber tratamento médico sem um documento legítimo ou número de seguro social.
Segundo a polícia, ele chorou na hora de se entregar.
"Assim que nos viu ele começou a chorar", disse o xerife Pat Melton, do condado de Franklin.
"Ele disse: 'Eu só quero terminar logo com isso'", afirmou o policial.
Moore viveu no Kentucky desde pelo menos 2009 e seu estado de saúde precário é atribuído a um derrame que lhe causou um problema na fala.
Uma mulher que vivia com Moore não sabia de seu passado. "Ela foi surpreendida quando tudo isso aconteceu", disse o xerife.
Moore foi levado de sua casa pela polícia em uma ambulância na última segunda-feira. Ele foi avaliado em um hospital local e depois levado para uma prisão.
Ao chegar à penitenciária, ele teria agradecido ao xerife por sua bondade
Clarence Moore, de 66 anos, foi preso por roubar cerca de US$ 200 na Carolina do Norte em 1967. Ele foi condenado a sete anos de prisão.
Ele tentou a fuga por diversas vezes antes de conseguir desaparecer em 1976 - quando começou sua vida na clandestinidade.
Moore chamou a polícia nesta semana para se render. Ele vinha enfrentando dificuldades para receber tratamento médico sem um documento legítimo ou número de seguro social.
Segundo a polícia, ele chorou na hora de se entregar.
"Assim que nos viu ele começou a chorar", disse o xerife Pat Melton, do condado de Franklin.
"Ele disse: 'Eu só quero terminar logo com isso'", afirmou o policial.
Moore viveu no Kentucky desde pelo menos 2009 e seu estado de saúde precário é atribuído a um derrame que lhe causou um problema na fala.
Uma mulher que vivia com Moore não sabia de seu passado. "Ela foi surpreendida quando tudo isso aconteceu", disse o xerife.
Moore foi levado de sua casa pela polícia em uma ambulância na última segunda-feira. Ele foi avaliado em um hospital local e depois levado para uma prisão.
Ao chegar à penitenciária, ele teria agradecido ao xerife por sua bondade