Admiro a sua linguagem
simples, sem artifícios e sem afetação;
delicada, concisa e sem
verborragia, tampouco eloqüência desmedida
e suntuosidade verbal.
É de todo saber, que
sabedoria e inteligência não são sinônimos. Nem
todo inteligente é sábio.
Mas Almir Fonseca consegue ser os dois:
inteligente e sábio.
Com Inteligência, ele acumula
informações e aplica de forma
competente, norteada para o
bem. Com sabedoria, ele faz bom uso da
inteligência e procede de
maneira ética e moral. O verdadeiro sábio
escolhe o que é bom pra si e
melhor para os outros. Possui
discernimento e bom senso,
sobretudo, para harmonizar-se com os
seus iguais...
É assim que eu enxergo o meu
amigo Almir Fonseca: Um ser humano
de inteligência Salomônica.
Um Bacharel poeta que encontrou a
felicidade na simplicidade.
Duas coisas projetam o homem
acima das coisas mundanas, disse o
Papa Francisco: A
simplicidade e a pureza. A primeira busca Deus; a
segunda o encontra e Nele se
rejubila. Com a sua alma beneditina,
vejo sempre Almir dando
prova que não se escraviza com correntes de
ouro; não acumula o que se
corrompe e descarta o que muda ao longo
do tempo, por entender que a
riqueza e os valores são efêmeros.
Quem acumula fardo para
carregar é porque não teve tempo para
usar... O guerreiro Almir
Fonseca tem de especial o compasso rítmico
que forma essa cadência de
harmonia: O compasso da igualdade e da
simplicidade.
Por mais que me deliciasse
com os sábios filósofos de outros séculos e
deuses de todos os credos,
alinho-me, com a experiência de Almir
Fonseca. Ele tem maior
capacidade de albergar a minha alma...
Que o Santo Deus cuide de
prolongue os seus aqui na terra com
saúde e paz!..
Manoel Lobo.