"Acho que o adolescente que muitas vezes opta por andar
no caminho do homossexualismo (sic) tem um contexto familiar muito próximo,
basta fazer uma pesquisa. São famílias desajustadas, algumas. Falta atenção do
pai, falta atenção da mãe. Vejo menino de 12, 13 anos optando por ser gay,
nunca esteve com uma mulher de fato, com um homem de fato e caminhar por aí.
São questões de valores e princípios", disse.
Ele ainda fez críticas à educação sexual para crianças e
jovens. Relacionando às escolas públicas, de forma errônea, um vídeo gravado em
uma universidade no interior da Bahia, Ribeiro afirmou que "tem vídeo que
corre na internet das meninas aprendendo a colocar uma camisinha com a
boca", o que classificou como "erotização das crianças".
"Na educação básica, o Enem tem sido um balizador dos
conteúdos que a gente requer, porque senão começa a falar lá de ideologia, sabe
tudo sobre sexo, como colocar uma camisinha, tirar uma camisinha, sabe tudo.
Fica gastando tempo com assuntos que são laterais. As crianças têm de aprender
outras coisas. (...) Dizem que é para proteger gravidez indesejada, mas a
verdade é que falar para adolescente que estão com os hormônios num top sobre
isso é a mesma coisa que um incentivo. É importante falar sobre como prevenir
uma gravidez, mas não incentivar discussões de gênero. Quando o menino tiver
17, 18 anos, ele vai ter condição de optar. E não é normal. A biologia diz que
não é normal a questão de gênero. A opção que você tem como adulto de ser um
homossexual, eu respeito, não concordo".