Deputada Dayane Pimentel rechaça autoritarismo de 'esquerda ou de direita'

A deputada federal e presidente do PSL na Bahia, Professora Dayane Pimentel, afirma que não defenderá autoritarismo de esquerda nem de direita, ao se referir a violência de militantes que foram às ruas no domingo (19) e pediam "intervenção militar" ou a edição de um novo "AI-5". A declaração foi feita em postagem nas redes sociais ontem (20).

"Tenho anos de luta contra o autoritarismo comunista. Farei a mesma coisa com a ideia de autoritarismo da (pseudo)direita", escreveu. A líder do PSL na Bahia afirmou não seguir seitas, defender a família e as instituições, sobretudo as religiosas.

Dayane diz apoiar "a cultura do respeito, a ideia de segurança com rigor, o combate à corrupção, a política séria, responsável, que gera resultados".

A parlamentar baiana pontuou que mantém as mesmas bandeiras levantadas no pleito de 2018. "Eu sou conservadora na criação do meu filho, eu sou liberal na economia porque penso que o Brasil precisa abrir mercado, incentivar empreendedores e gerar mais empregos. Eu, por óbvio, não sou perfeita, mas tenho a ficha limpa e total respeito e responsabilidade pela minha função", salientou a parlamentar baiana.

A deputada federal e presidente do PSL na Bahia, Professora Dayane Pimentel, afirma que não defenderá autoritarismo de esquerda nem de direita, ao se referir a violência de militantes que foram às ruas no domingo (19) e pediam "intervenção militar" ou a edição de um novo "AI-5". A declaração foi feita em postagem nas redes sociais ontem (20).

"Tenho anos de luta contra o autoritarismo comunista. Farei a mesma coisa com a ideia de autoritarismo da (pseudo)direita", escreveu. A líder do PSL na Bahia afirmou não seguir seitas, defender a família e as instituições, sobretudo as religiosas.

Dayane diz apoiar "a cultura do respeito, a ideia de segurança com rigor, o combate à corrupção, a política séria, responsável, que gera resultados".

A parlamentar baiana pontuou que mantém as mesmas bandeiras levantadas no pleito de 2018. "Eu sou conservadora na criação do meu filho, eu sou liberal na economia porque penso que o Brasil precisa abrir mercado, incentivar empreendedores e gerar mais empregos. Eu, por óbvio, não sou perfeita, mas tenho a ficha limpa e total respeito e responsabilidade pela minha função", salientou a parlamentar baiana. (Luciana Freire)