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O momento é de pandemia, de preocupação com a saúde da coletividade, com a saúde mundial e para ficarmos mais perplexos, um texto do professor Edilson Velloso nos trouxe a informação de que os edis feirenses já até disseram que o salário de um parlamentar da cidade princesa dava com muita dificuldade para sustentar a família. Isso é uma piada ou uma 'sambada' na cara da sociedade feirense?
Oh!!! Eles acordaram, parece que escutaram as críticas e tomaram as outras cidades como exemplo, assim, passarão a doar a quantia de R$1000 dos seus salários. Isso ainda é pouco, muito pouco, pois o cargo de vereador não é trabalho, eles estão alí por escolha e devem fazer jus à votação que conquistaram no último pleito. É sabido que o salário de cada um que alí está não é apenas o de vereador (a), antes da Casa da Cidadania tinham alguma ocupação e outros até ainda tem.
Sobre a pandemia, o agir contraditório da Câmara feirense começou desde quando o prefeito decreta o fechamento do comércio, pede isolamento na cidade, e eles totalmente contrários a à ação do prefeito Colbert, resolvem retomar as atividades e colocarem em pauta um projeto que impede o casamento de pessoas do mesmo sexo durante celebrações coletivas do município, mas para a satisfação de quem tem bom senso, o projeto foi reprovado. (Diogo Augusto)