
Ainda segundo o MP-BA, integrantes da empresa invadiram o local armados, fazendo ameaças e intimidação. O fato teria ocorrido “às vésperas do Carnaval, ocasião em que a maioria do efetivo da Polícia Militar está alocada na capital, com risco iminente de destruição de espaços sagrados e danos irreparáveis”, pontuam os autores da recomendação, os promotores Savio Damasceno e Lívia Vaz, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e de Combate à Discriminação (Gedhdis).
O Terreiro Ilê Axé Icimimó Aganjú Didè é reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado da Bahia.