
Três pessoas teriam ficado feridas por tiros disparados
contra os manifestantes de dentro do edifício, informou o jornal. Em meio à
ação dos bombeiros para apagar o fogo, a Guarda Nacional Bolivariana utilizou
bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o protesto. Desde o início de abril, a dura repressão de
Maduro já deixou 66 mortos e mais de mil feridos.
O prédio incendiado abriga a sede da Direção
Executiva da Magistratura (DEM), um órgão auxiliar do TSJ, que anunciou nesta
segunda-feira que mudará a instituição de local por considerar Chacao, a região
em que fica o prédio e que tem sido local de frequentes protestos, “um
território sem lei”.