O STF liberou no início da tarde desta sexta-feira (19) os vídeos (assista aqui ) e os documentos da delação do empresário Joesley Batista, dono da J&F, empresa que controla o frigorífico JBS.
Na delação, Joesley Batista afirmou à Procuradoria que seu grupo pagou R$ 500 milhões em doações eleitorais a políticos nos últimos 15 anos. O empresário disse ainda que a pedido de Temer aceitou fazer pagamentos totais de R$ 4,7 milhões, de 2010 a março de 2017.
Os materiais estão sendo analisados pela reportagem e as relevações trazidas por eles estão sendo publicadas abaixo, assim como os desdobramentos da crise política.
Principais notícias da crise do governo desta sexta-feira
- O procurador-geral Rodrigo Janot disse ver indícios de três crimes cometidos por Temer: obstrução de Justiça, corrupção passiva e organização criminosa.
- O MBL (Movimento Brasil Livre) recuou pedido de renúncia e Vem Pra Rua adiou ato contra Temer. Força Sindical e CUT planejam protestos para domingo, na avenida Paulista, em São Paulo.
- Aliados de Temer minimizaram teor das gravações e disseram que o impacto na base aliada foi pequeno.
- Até agora, apenas um ministro (Roberto Freire (PPS), da Cultura), deixou o cargo, mas o PPS se manteve na base de Temer.
Na delação, Joesley Batista afirmou à Procuradoria que seu grupo pagou R$ 500 milhões em doações eleitorais a políticos nos últimos 15 anos. O empresário disse ainda que a pedido de Temer aceitou fazer pagamentos totais de R$ 4,7 milhões, de 2010 a março de 2017.
Os materiais estão sendo analisados pela reportagem e as relevações trazidas por eles estão sendo publicadas abaixo, assim como os desdobramentos da crise política.
Principais notícias da crise do governo desta sexta-feira
- O procurador-geral Rodrigo Janot disse ver indícios de três crimes cometidos por Temer: obstrução de Justiça, corrupção passiva e organização criminosa.
- O MBL (Movimento Brasil Livre) recuou pedido de renúncia e Vem Pra Rua adiou ato contra Temer. Força Sindical e CUT planejam protestos para domingo, na avenida Paulista, em São Paulo.
- Aliados de Temer minimizaram teor das gravações e disseram que o impacto na base aliada foi pequeno.
- Até agora, apenas um ministro (Roberto Freire (PPS), da Cultura), deixou o cargo, mas o PPS se manteve na base de Temer.
