Na tarde da última sexta-feira (23), a Assessoria
de Comunicação (ASCOM) se reuniu com o prefeito Orlando Santiago, que
se mostrava apreensivo para discutir conosco a reprovação do projeto de
Previdência Municipal, votado na Sessão da Câmara de Vereadores,
ocorrida um dia antes.
Quando perguntamos o porquê da expectativa para dar uma entrevista sobre
algo que não vingou, Santiago foi enfático. “Justamente porque estou
tranquilo, com a sensação de dever cumprido. O município refere-se à
população como um todo, não apenas a uma categoria de funcionários”,
disse. “Como a educação é um problema crônico, já que a sua folha de
pessoal hoje é maior do que os recursos que são dispensados para o
FUNDEB, fomos obrigados a racionalizar essas questões, pensando em
providências que possam resolvê-las. É nesse contexto que surgiu a ideia
da Previdência Municipal”, explicou.
Foram oito votos contra o projeto, sendo que os demais vereadores não compareceram à Câmara. O gestor criticou o fato, abordando a responsabilidade dos ocupantes de cargo público. “Espero que lá na frente os vereadores assumam os atos que hoje praticam”, frisou, mencionando que aspectos que não condizem com o projeto foram propagados. “Essa história de dizer que a previdência agravaria o percentual de cobrança dos professores não é verdade, jamais iríamos impor algo nesse sentido. Pelo contrário, com o projeto, a quota que o município recolhe para a Previdência Nacional seria abatida significativamente, equilibrando a educação”.
Santiago ainda falou das expectativas para o seu mandato, apesar dos enormes desafios que tem pela frente. “Recebi o município com uma herança perversa, somente agora iremos pagar uma dívida de R$ 500 mil da administração passada. Uma parte é referente à micareta, que não foi paga, e mais de R$ 300 mil são débitos com a cooperativa de médicos. Mas, não quero me reportar ao passado, quero viver o presente e buscar um futuro para termos de volta a Santo Estevão de 2008 ou quem sabe ainda melhor. Sei que não é fácil, mas vamos seguir em frente e tenho certeza de que até dezembro a nossa cidade terá a nossa cara”, concluiu. As informações são da ASCOM – Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Santo Estevão.
Foram oito votos contra o projeto, sendo que os demais vereadores não compareceram à Câmara. O gestor criticou o fato, abordando a responsabilidade dos ocupantes de cargo público. “Espero que lá na frente os vereadores assumam os atos que hoje praticam”, frisou, mencionando que aspectos que não condizem com o projeto foram propagados. “Essa história de dizer que a previdência agravaria o percentual de cobrança dos professores não é verdade, jamais iríamos impor algo nesse sentido. Pelo contrário, com o projeto, a quota que o município recolhe para a Previdência Nacional seria abatida significativamente, equilibrando a educação”.
Santiago ainda falou das expectativas para o seu mandato, apesar dos enormes desafios que tem pela frente. “Recebi o município com uma herança perversa, somente agora iremos pagar uma dívida de R$ 500 mil da administração passada. Uma parte é referente à micareta, que não foi paga, e mais de R$ 300 mil são débitos com a cooperativa de médicos. Mas, não quero me reportar ao passado, quero viver o presente e buscar um futuro para termos de volta a Santo Estevão de 2008 ou quem sabe ainda melhor. Sei que não é fácil, mas vamos seguir em frente e tenho certeza de que até dezembro a nossa cidade terá a nossa cara”, concluiu. As informações são da ASCOM – Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Santo Estevão.