Luiz Washington
Jan 21
|21:17
Última atualização em Ter, 21 de Janeiro de 2014 21:41
Outros
sintomas bem comuns na primeira semana de gravidez são o inchaço e
sensibilidade ao toque nas mamas, além de dores de cabeça e abdominais
mais parecidos com cólicas, cansaço, enjôos, escurecimento das auréolas
das mamas entre outros sintomas que poderão se diferenciar de mulher
para mulher.
O que acontece na primeira semana de gravidez
A
primeira semana de gravidez começa quando um espermatozóide encontra o
óvulo nas trompas de falópio e o fecunda. É nessa fecundação que
acontece a fusão das cargas genéticas do óvulo e do espermatozóide, que
irá determinar as características do futuro bebê, além do processo de
divisão celular, ou seja, o óvulo fecundado multiplica suas células e
inicia sua viagem das trompas de falópio até se fixar na parede do
útero.
Quando
o óvulo já esta fixado no útero começa as trocas com o organismo
materno, é quando as células embrionárias começam a produzir o hormônio
Beta HCG que pode ser detectado pelo exame de sangue.
O BEBÊ SEMANA A SEMANA
Até
as seis semanas: As 6 semanas de gravidez, o bebê tem o nome de
embrião. A cabeça é rudimentar e, na sua base, há pregas em forma de
guelra que mais tarde vão formar a face. Os pequenos «botões» que saem
de cada um dos lados do embrião vão mais tarde dar origem aos braços e
às pernas. O coração, que começa a se formar na quarta semana, é
minúsculo, mas a circulação já se faz através dos vasos sanguíneos.
Algumas células mais escuras estendem-se ao longo do dorso do embrião:
trata-se da base da medula espinhal e do sistema nervoso. Enfim, o
cérebro, os olhos e a medula espinhal são os primeiros órgãos a se
formarem. Mede 4mm e pesa menos de 1g.
Das
6 às 9 semanas: O pequeno embrião nada num saco cheio de liquido
amniótico. O seu corpo é bem peludo parecendo um macaquinho, e começa a
endireitar-se; a cabeça tem uma forma mais bem definida: vêem-se as
orelhas, o nariz e a boca. O coração bate agora a cerca de 180 pulsações
por minuto, duas vezes a velocidade de um coração
adulto.
O intestino e o estômago desenvolvem-se, embora ainda não funcionem.
Aparecem os primeiros movimentos, mas a mãe ainda não consegue
senti-los. Mede 3cm e pesa 11g.
Das
9 às 12 semanas: O embrião é agora denominado por feto e parece já um
minúsculo ser humano. A cara é a de um bebê, com pálpebras e tudo. Tem
dois braços e duas pernas em miniatura, com dedos nas mãos e nos pés e
as unhas começam a crescer. É nesta altura que se forma o fígado. O
estômago está ainda ligado à boca e aos intestinos. O coração está
formado e funciona, bombeando sangue para todas as partes do corpo. A
ossificação do esqueleto prossegue. Forma-se a coluna vertebral. Ao
final da 12ª semana a cauda do final da coluna e os pelos do corpo se
desprendem poluindo o liquido amniótico e, mais tarde, entre a 16ª e a
20ª semanas são absorvidos juntamente com os dejetos pelo feto que agora
mede 10cm e pesa 45g.
Das
12 às 16 semanas: Depois de todos os pelos se desprenderem do corpo,
começam a crescer as sobrancelhas, ainda muito finas, e pestanas. Na
língua, aparecem as papilas gustativas. O bebê ouve os primeiros sons e
pode mexer-se livremente, pois ainda tem muito espaço. Assim, pode estar
de cabeça para baixo num minuto e de cabeça para cima no minuto
seguinte. Os rins já funcionam e faz xixi para dentro do líquido
amniótico. Do lado de fora, na consulta, a mãe já poderá ouvir o coração
a bater. Mede 15cm e pesa 130g.
Das
16 às 20 semanas: A circulação do sangue faz-se agora completamente. A
pele volta a ficar peluda levemente, agora por uma penugem fina (a que
se dá o nome de lanugo) e o feto já tem impressões digitais. Os
primeiros dentes formam-se no interior das gengivas e já consegue
engolir, «treinando» com o líquido amniótico. Os resíduos, incluindo o
xixi, os pelos e a pequena cauda que caiu do terminal da coluna, que são
ingeridos com o líquido amniótico, servem para produzir anticorpos ao
organismo do feto, que virá ao mundo preparado para sobreviver à ação
dos germes e micróbios, além
da
poluição atmosférica e ambiental do nosso mundo. Absorver seus próprios
dejetos que poluem o líquido amniótico representa a primeira vacina
imunizadora que o bebê recebe ainda no ventre da mãe. Se a criança
viesse ao mundo sem antes se imunizar, morreria poucas horas depois do
nascimento com alergia de pele ou respiratória, mesmo recebendo cuidados
especiais. Gosta de chuchar no dedo e, quando o vir na ecografia das 20
semanas, vai ver como já se parece com um bebê a sério. Mede 25cm e
pesa 340g.
Das
20 às 24 semanas: Os olhos do bebê abrem-se entre as 22 e as 24
semanas. Nesta fase, já dá pontapés (que a mãe pode ou não sentir),
chucha no dedo, abre e fecha a boca e reage aos movimentos e ruídos
externos fortes. Dorme entre 18 a 20 horas por dia. Todos os seus órgãos
principais (exceto os pulmões) já funcionam e chegou a altura dos
músculos surgirem. As feições estão praticamente definidas. Mede 30cm e
pesa 1kg.
Das
24 às 29 semanas: O corpo do bebê está coberto de uma substância
gordurosa isoladora. Os pulmões já desenvolveram a maior parte das vias
respiratórias e os alvéolos. Já abre e fecha os olhos, ouve bem os
ruídos exteriores e começa a sentir-se apertado, por isso os seus
movimentos podem tornar-se visíveis mesmo do exterior (ondulação do
abdômen). O sistema nervoso aperfeiçoa-se. Se nascer agora, o bebê
poderá sobreviver, mas precisará de cuidados especiais. Mede 40cm e pesa
1,5kg.
Das
29 às 35 semanas: A cada dia, o bebê cresce um pouco e fica mais gordo,
acumulando gorduras. O tamanho da cabeça é agora proporcional ao corpo.
Os olhos abrem e fecham automaticamente e a pele torna-se cor-de-rosa.
Chegou a altura de se virar de cabeça para baixo, preparando-se para se
encaixar (o que nem sempre acontece!). Mede 45cm e pesa 2,5kg.
Das
35 às 40 semanas: O lanugo, ou seja, a penugem fina desaparece quase
completamente e a pele está mais macia e mais fina. É a chamada «fase da
engorda». Ao mesmo tempo em que cresce, o bebê aperfeiçoa todas as suas
funções, o seu nível de consciência e a sua coordenação motora estão
estabelecidos. O bebê passa a ingerir maior quantidade do líquido
amniótico que se renova de 3 em 3 horas. O coração bate a um ritmo de
110-150 pulsações por minuto. Está pronto para nascer! Dentro de pouco
tempo, dará os primeiros sinais. Espera-o uma nova etapa cá fora. Mede
50cm e pesa cerca de 3kg.
OS ÚLTIMOS DIAS
À
medida que se aproxima a data provável do parto, a vigilância médica
«aperta» e o suspense é inevitável. Saiba o que a espera na fase final
da gravidez e descontraia. Não tenha pressa e goze os últimos dias da
sua barriga.
Na
fase final da gravidez ocorrem algumas alterações fisiológicas em nível
do líquido amniótico e placenta, que podem influenciar o bem-estar do
feto. O líquido amniótico atinge o seu volume máximo entre as 32–35
semanas, começando então a diminuir. Trata-se de um processo natural e
não de uma «perda de líquido». Atendendo a que o líquido é importante
como «almofada» protetora para o bebê e o cordão umbilical, bem como
para os movimentos corporais e respiratórios do feto, será importante
fazer uma avaliação ecográfica do mesmo a partir da 41ª semana de
gestação. Mas mesmo que o seu médico lhe comunique a existência de um
nível de líquido amniótico que justifique alguma atitude clínica, isso
não significa que o bebê esteja «em sofrimento», mas apenas que ocorreu a natural redução do mesmo!
A
placenta é o órgão através do qual o bebê recebe os nutrientes
necessários ao seu desenvolvimento. Ao longo da gravidez sofre também um
processo evolutivo de maturação e alterações funcionais, freqüentemente
designadas por «envelhecimento» da placenta. Trata-se de um processo
natural, havendo pequenas áreas em que a função da placenta pode ficar
comprometida, particularmente na fase final da gestação.
Caso
a gravidez se prolongue para além do termo, isto é, das 42 semanas,
pode haver então algum compromisso da nutrição do feto, pelo que é mais
um motivo para cuidados especiais de vigilância. No entanto, se toda a
avaliação do seu feto se mostrar dentro dos parâmetros esperados, o
«envelhecimento» placentar não justifica, por si só, a necessidade de
qualquer intervenção. Aliás, o risco que se corre quando a gravidez se
alonga é exatamente o do crescimento fetal excessivo, pois o bebê mantém
o seu ritmo de progressão de peso por mais tempo.
VÔMITOS NA GRAVIDEZ:
O que se pode fazer para aliviar ou prevenir?
Os
enjôos ou náuseas que atacam muitas mulheres durante a gravidez
raramente requerem tratamento médico. Mas se é verdade que não matam, o
certo é que moem. Ninguém sabe ao certo qual a causa destes
desagradáveis sintomas. Embora a Medicina acadêmica ainda não tenha
encontrado explicações para este fenômeno, a Medicina Holística acredita
que isso ocorre quando a futura mãe é pega de surpresa com uma gravidez
não-programada ou inesperada. Então, inconscientemente, o organismo da
madre reage com sintomas de náuseas ou vômitos em sinal de rejeição
durante os primeiros três meses.
.
Nas situações mais freqüentes, menos graves, podem efetuar-se as seguintes medidas:
-Chupar gelo, e tomar chá de erva cidreira com uma pitada de sal, para combater enjôos ou náuseas;
-Use soro caseiro: 1 colherinha de sal, duas colheres de açúcar num copo de água e dar aos poucos ao doente.
-Ao
levantar-se de manhã, faça-o lentamente e fique um pouco sentada antes
de sair da cama. Pode até comer umas bolachas de água e sal, antes de se
levantar. -Ar fresco pode aliviar os sintomas. Abra a janela para
apanhar um pouco de ar, dê um passeio matinal e, caso o tempo o permita,
durma com a janela entreaberta. -Os líquidos, especialmente água de
coco verde, são necessários para repor as perdas de líquido que causa
desidratação.
-Beba líquidos com freqüência durante o dia, em pequenas quantidades de cada vez, com pequenos goles.
-Chás frescos e bebidas gasosas açucaradas costumam aliviar os sintomas. Não usar chás amargos, pois causam aborto.
Atenção
- Evite cheiros de perfumes e/ou de cigarro que lhe despertem as náuseas!
A
grávida pode ficar desidratada e ter alterações na composição química
dos líquidos corporais. Deve estar atenta aos sinais que surgem nessa
situação, porque serão necessários cuidados médicos hospitalares nos
seguintes casos:
-
diminuição da quantidade de urina, que parecerá muito escura (muito
concentrada); - vômitos que ocorrem sempre que come ou bebe qualquer
coisa; - tonturas ou sensação de desmaio ao levantar de repente; -
sentir o coração bater muito rapidamente; - vomitar sangue.
Cardápio para gestantes
Alimentação
natural, água pura, ar puro, exercício físico, luz solar, repouso
físico e mental, controle das emoções e inteira confiança em Deus. Eis
os remédios essenciais à saúde, principalmente para gestantes. Os casos
de eclampsia ocorrem em gestantes que consome gorduras de origem animal e
carnes no período de gestação. Para favorecer a eliminação das toxinas
do organismo, é necessária a manutenção de uma dieta sem gorduras nem
proteínas de origem animal pelo período de 3 meses.
Jejum terapêutico
- suspender a alimentação por um dia, e tomar somente água natural com algumas gotas de limão, de 2 em 2 horas;
-
segundo dia, tomar suco de frutas cítricas (laranja, lima, limão,
cenoura, pinha e água de coco), a cada 2 horas, uma fruta de cada vez na
forma de suco;
-
terceiro dia; passar o dia comendo somente frutas, como mamão, maçã,
banana e pinha, de 3 em 3 horas; comer uma fruta de cada vez, e logo
após, pão integral e duas colheres de farinha protéica;
-
quarto dia: café da manhã – usar frutas doces, além de pão integral,
castanha ou amendoim torrado e um copo de leite de soja; almoço – salada
crua de verduras alternadas com legumes, arroz integral com gersal,
feijão azuki e amendoim torrado; jantar- usar frutas ácidas e bolacha de
sal e água;
- quinto dia: o mesmo cardápio do quarto dia;
- sexto dia: o mesmo cardápio do terceiro dia;
-
sétimo dia: café da manhã – comer uma fruta doce, mingau de cereais,
pão integral com leite de gergelim e amendoim torrado; almoço – salada
crua; arroz integral com
gersal; ensopado de abóbora com quiabo e couve-flor; feijão azuki e farinha de cereais; jantar – sopa de hortaliças pré-cozidas;
Observação
-
;Alimentoterapia
- Evite comer muito de cada vez. Coma 5 a 6 vezes por dia, de forma a
nunca ter o estômago vazio. Coma pouco de cada vez e lentamente. Não se
deite depois das refeições. Coma alimentos fáceis de digerir — bananas,
arroz, doces e compotas, chás, que não sejam amargos, são alimentos em
geral fáceis de tolerar e, no seu conjunto, contêm os nutrientes que lhe
são necessários pelo que, em períodos de vômitos mais frequentes, pode
alimentar-se exclusivamente destes alimentos. E, quando as crises de
vômito passar, alimentar-se normalmente com os alimentos figurados na
pirâmide alimentar abaixo:
EVITAR –
Chás de ervas amargas como boldo e carqueja. Carne vermelha
especialmente de gado e porco, além de Frango e ovos de granja,
batatinha cozida, leite de vaca, queijo, café de torrefação, doce de
leite, chocolates, açúcar e pão branco,
refrigerantes,
enlatados e conservantes. Comer batatinha cozida ou frita nos dois
primeiros meses de gestação, seu filho pode nascer com alguma anomalia -
hidrocefalia, sopro no coração, lábio leporino ou partido, problemas
hepáticos, insuficiência do cérebro, sistema nervoso deficiente etc.
Você sabia que é possível escolher o sexo do seu filho antes de ele ser gerado?
Em
1977, quando eu concluí um Curso de Auxiliar de Serviços Médicos na
área Paramédica, pelo Instituto de formação de Auxiliares de Clinicas e
de Cirurgia, no Rio de Janeiro, conheci um médico israelense que me deu
detalhes de uma técnica especial para planejar ou fazer a escolha do
sexo do filho antes de este ser gerado no útero materno.
No
mesmo ano ensinei essa técnica a um amigo meu, atualmente pastor
aposentado da igreja adventista, que tinha três filhas e desejava ter um
menino. Na época éramos colportores, e colportávamos juntos. Ele pôs em
prática a técnica que lhe ensinei e, para sua felicidade como também da
sua amada, o jovem casal gerou um filho homem, atualmente já casado.
A
ciência médica ocidental, pelo seu atraso, ainda não tem um estudo
sobre esse método. Já a ciência médica oriental, que tem cinco mil anos
de experiência, explica como funciona o método e até agora não houve
contestações. O ponto de partida é a tabela do ciclo de ovulação que é
dividido em duas etapas, sendo que a primeira compreende seis dias, e a
segunda, cinco dias, perfazendo um total de 11 dias férteis.
Digamos
que o seu período de menstruação que é de 3 a cinco dias, começou dia
15, indo até o dia 20. Depois do período menstrual contam-se mais cinco
dias, que são secos ou inférteis. Daí então começa a fase fértil de 11
dias que, guiando-se pela tabela acima, terminaria dia 3 do mês
seguinte. E, a partir do dia 4 entra na fase infértil indo até o dia 14.
O
período fértil é dividido em duas fases. Na segunda fase do ciclo,
durante os cinco últimos dias de ovulação, ocorre no organismo feminino
um aumento considerável de testosterona, ou seja, a secreção de
hormônios masculinos, produzidos pelas supra-renais da mulher. É durante
essa fase da ovulação que as mulheres estão mais dispostas a aceitar a
cópula; isto se deve ao aumento do nível de testosterona no seu útero.
É exatamente
nessa segunda fase do ciclo de ovulação que o homem deve copular com
sua amada, para gerar um filho do sexo masculino. Na primeira fase do
ciclo, ou seja, no início do período fértil, as taxas de testosterona – o
hormônio masculino – estariam quase nulas, e por essa razão tende a
gerar somente bebês do sexo feminino.
Tabela do Ciclo de Ovulação – Como funciona
Considerando
o último dia da menstruação em mulheres de ciclo menstrual de 28 dias,
contam-se cinco dias. A partir daí começa o ciclo de ovulação feminina
de 11 dias férteis. Digamos que você menstruou no período compreendido
de 04 a 07. A partir do dia 08, ou seja, um dia após a menstruação ter
sido suspensa, contam-se cinco dias não perigosos que nos levam ao dia
13. Já no dia 14 começa o ciclo de ovulação que vai até o dia 25, que
são os 11 dias férteis. Nos primeiros seis dias do ciclo, se forem
mantidas relações sexuais, a mulher conceberá e dará luz a uma menina.
Já nos cinco últimos dias do ciclo será um menino. Então, a mulher que
menstrua nos dias 04 até 07, a tabela do ciclo de ovulação fica assim:
* Primeira fase do ciclo de ovulação - dias 13, 14, 15, 16, 17 (período que gera um bebê do sexo feminino);
* Segunda fase do ciclo de ovulação - dias 19, 20, 21, 22 e 23 (período que gera um bebê do sexo masculino).
Como
expliquei anteriormente, nos primeiros cinco dias férteis, ou seja, na
primeira fase do ciclo de ovulação, as taxas de testosterona estarão
quase nulas, e por essa razão tende a gerar somente bebês do sexo
feminino. Já na segunda fase de ovulação, ou seja, nos cinco últimos
dias férteis, as supra-renais da mulher liberam uma quantidade maior de
hormônios masculinos, a saber, a testosterona, contribuindo para
aumentar a libido e a possibilidade de gerar um bebê do sexo masculino.
Por que existem travestis, gays e lésbicas? –
Na transição entre a primeira e segunda fase do ciclo de ovulação,
descrito acima, a saber, dia 18; se a mulher engravidar nesse dia, corre
o risco de gerar um bebê hemofrodita, ou seja, com dois órgãos sexuais:
pênis e vagina, ou com tendência a ser no futuro um travesti, ou então
um pederasta (gay), ou uma lésbica (sapatão). Essa é a única forma de
explicar a existência de hemofroditas e homossexuais até mesmo entre os
animais.
Os efeitos da testosterona na mulher
Seja
no organismo feminino ou masculino, a testosterona atua no sistema
nervoso central, onde age sobre o sistema límbico, o que a Medicina
Tradicional Chinesa chama de “centro das emoções”. “O hormônio masculino
realmente interfere na sexualidade de homens e mulheres”, concorda o
ginecologista e sexólogo Jorge Serapião. Ele explica que, como o
organismo feminino é um ambiente pobre em hormônio masculino, os
receptores a estes hormônios tornam-se bastante sensíveis à sua
presença, mesmo em quantidades mínimas. E isso pode ter resultados
benéficos em termos de libido ou desejo feminino. Nós, terapeutas,
recomendamos o uso de Pólen, para resolver o problema da libido.
Uma
deficiência de testosterona ou hormônio masculino, na mulher, gera
frigidez feminina e também dificilmente gera filhos, e quando concebe
aborta antes de completar
o quarto mês de gestação. Isto requer o uso, pela mulher, de pílulas de
testosterona. O problema de uma terapia de reposição com testosterona
para fazer aumentar o desejo sexual em mulheres com baixa da libido é a
possibilidade de efeitos colaterais. “Além de sinais de virilização nas
mulheres, como pêlos, engrossamento da voz, aumento de massa muscular e
na distribuição de gorduras, pode haver ainda o surgimento de doenças
hepáticas graves”, adverte o médico Jorge Serapião.
ATENÇÃO! Este método não funciona em mulheres que têm o ciclo menstrual irregular.