Finalmente,
o trabalhador brasileiro tem muito a comemorar neste dia dedicado ao
trabalho. A conta de energia elétrica teve redução de custos.
Paralelamente, na falta de outros, poderemos porque todos somos
trabalhadores, comemorar a majoração dos valores da gasolina, remédios,
roupas, calçados, produtos hortifrutigranjeiros, cereais, aluguéis,
bebidas, material escolar e tudo mais que faz o dia a dia do brasileiro,
enquanto do alto de sua posição no Planalto Central, o Ministro Mantega
assinala que "tudo está sob absoluto controle!"
A inflação continua subindo, tanto assim que o Banco Central, como sabido, após baixas contínuas, determinou aumento da Taxa Selic, o que tornou o dinheiro mais caro para ser tomado nos bancos e que, também como sabido, causa preocupação ao possível desaquecimento da economia.
Mas não tem nada, estamos vivendo mais um dia dedicado ao trabalho e, com isso, data para se comemorar alguma coisa, como por exemplo, a promessa do governo em pagar o piso nacional ao Magistério, elaborado e promulgado pelo próprio governador, como não poderia ser diferente. No entanto, após a eleição, o assunto vem sendo empurrado com a barriga enquanto os mestres esperam o cumprimento da lei.
Vamos comemorar este dia que é nosso, muito embora, os trabalhadores da ativa continuem recebendo muito aquém do necessário para a aquisição de uma simples cesta básica, e quanto aos aposentados, nem é bom falar pois a cada novo ano fica a tristeza em saber que os benefícios perderão valor de compra, considerando os índices de reajuste muito abaixo daquele que é dado ao salário mínimo. O Planalto, por outro lado, se posiciona contrário à lei da desaposentadoria, sob alegação de pesado encargo para a Previdência.
Devemos, mesmo assim, manter a fé que um dia poderemos ter grupos de políticos mais voltados a bem representar aqueles que os elegeram e que o bem do povo deve ser visto como fato principal, para que possamos ter um país trabalhando harmonicamente e onde todos tenham a devida e justa recompensa pelo trabalho que prestam.
É primeiro de maio; é o nosso dia.
Jornal Agora
A inflação continua subindo, tanto assim que o Banco Central, como sabido, após baixas contínuas, determinou aumento da Taxa Selic, o que tornou o dinheiro mais caro para ser tomado nos bancos e que, também como sabido, causa preocupação ao possível desaquecimento da economia.
Mas não tem nada, estamos vivendo mais um dia dedicado ao trabalho e, com isso, data para se comemorar alguma coisa, como por exemplo, a promessa do governo em pagar o piso nacional ao Magistério, elaborado e promulgado pelo próprio governador, como não poderia ser diferente. No entanto, após a eleição, o assunto vem sendo empurrado com a barriga enquanto os mestres esperam o cumprimento da lei.
Vamos comemorar este dia que é nosso, muito embora, os trabalhadores da ativa continuem recebendo muito aquém do necessário para a aquisição de uma simples cesta básica, e quanto aos aposentados, nem é bom falar pois a cada novo ano fica a tristeza em saber que os benefícios perderão valor de compra, considerando os índices de reajuste muito abaixo daquele que é dado ao salário mínimo. O Planalto, por outro lado, se posiciona contrário à lei da desaposentadoria, sob alegação de pesado encargo para a Previdência.
Devemos, mesmo assim, manter a fé que um dia poderemos ter grupos de políticos mais voltados a bem representar aqueles que os elegeram e que o bem do povo deve ser visto como fato principal, para que possamos ter um país trabalhando harmonicamente e onde todos tenham a devida e justa recompensa pelo trabalho que prestam.
É primeiro de maio; é o nosso dia.
Jornal Agora
