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Neste
domingo (24), o Cardeal Arcebispo Emérito de Salvador, Dom Geraldo
Majella Agnelo (79 anos), viajará para participar pela segunda vez de um
conclave para a escolha de um novo Papa. A primeira viagem aconteceu em
abril de 2005 após a morte do papa João Paulo II. Na ocasião, Bento XVI
foi o escolhido para ocupar o mais alto cargo da Igreja Católica. Com a
sua renúncia, anunciada no dia 11 de fevereiro, um novo conclave está
sendo preparado para acontecer e a previsão do Vaticano é que um novo
papa seja escolhido até a Páscoa.
Preparado para participar de mais um momento histórico da Igreja Católica, Dom Geraldo disse ao iBahia que encara a situação, não apenas como uma votação, mas como uma oportunidade de colocar alguém que possa ajudar na convicção dos fiéis de serem verdadeiros seguidores de Cristo. "Cada conclave tem uma história diferente, portanto cada vez é uma experiência diferente, singular. Eu estou encarando que esta será uma oportunidade de colocar alguém que seja seguidor de Cristo Jesus e do evangelho, à frente da Igreja, e que ele possa ajudar na convicção dos fiéis de que a fé pode transformar as pessoas", explicou o Cardeal.
O religioso disse ainda acreditar que a escolha de um novo Papa não trará mudanças à Igreja Católica. "Nunca existirá um Papa igual ao outro, nem desejamos que fosse assim e cada um tem um caminho que não pode ser desprezado. O novo Papa vai mostrar a maneira dele de atuar no serviço que ele vai prestar, mas não vai mudar a sorte da Igreja, o essencial dele é esse. Ele é um servidor, portando é alguém que testemunha a Jesus Cristo e faz com que os seguidores saibam servir a Deus", ressaltou.
Dom Geraldo afirmou que ao contrário das especulações, não existem nomes mais cotados para assumir o posto. "Durante todo o período do conclave serão feitas reuniões para os bispos ficarem a par de como ele é realizado, portanto não existe uma troca de ideia de em quem votar, isso só acontece depois de um longo período de oração", disse.
O arcebispo é um dos 116 cardeais que participarão da eleição, que contará ainda com a presença de mais três brasileiros, o arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Dom Raymundo Damasceno de Assis, de 76 anos, o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Claudio Hummes, de 78 anos, Dom João Braz de Aviz, de 65, e o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, de 63.
Preparado para participar de mais um momento histórico da Igreja Católica, Dom Geraldo disse ao iBahia que encara a situação, não apenas como uma votação, mas como uma oportunidade de colocar alguém que possa ajudar na convicção dos fiéis de serem verdadeiros seguidores de Cristo. "Cada conclave tem uma história diferente, portanto cada vez é uma experiência diferente, singular. Eu estou encarando que esta será uma oportunidade de colocar alguém que seja seguidor de Cristo Jesus e do evangelho, à frente da Igreja, e que ele possa ajudar na convicção dos fiéis de que a fé pode transformar as pessoas", explicou o Cardeal.
O religioso disse ainda acreditar que a escolha de um novo Papa não trará mudanças à Igreja Católica. "Nunca existirá um Papa igual ao outro, nem desejamos que fosse assim e cada um tem um caminho que não pode ser desprezado. O novo Papa vai mostrar a maneira dele de atuar no serviço que ele vai prestar, mas não vai mudar a sorte da Igreja, o essencial dele é esse. Ele é um servidor, portando é alguém que testemunha a Jesus Cristo e faz com que os seguidores saibam servir a Deus", ressaltou.
Dom Geraldo afirmou que ao contrário das especulações, não existem nomes mais cotados para assumir o posto. "Durante todo o período do conclave serão feitas reuniões para os bispos ficarem a par de como ele é realizado, portanto não existe uma troca de ideia de em quem votar, isso só acontece depois de um longo período de oração", disse.
O arcebispo é um dos 116 cardeais que participarão da eleição, que contará ainda com a presença de mais três brasileiros, o arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Dom Raymundo Damasceno de Assis, de 76 anos, o arcebispo emérito de São Paulo, Dom Claudio Hummes, de 78 anos, Dom João Braz de Aviz, de 65, e o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, de 63.
