LUÍS AUGUSTO GOMESDeputado
governista sempre sereno em suas análises acha que o governador Jaques
Wagner disputará o Senado numa chapa encabeçada pelo vice-governador
Otto Alencar, tendo como vice um nome do PP. No meio político, Otto é
cada vez mais visto como o candidato de Wagner.
O PDT, nesse contexto, já teria sido contemplado agora, com o quarto mandato do presidente Marcelo Nilo na Assembleia Legislativa, criando condições para que Wagner possa ter lhe dito: “Você pode ou não estar na majoritária”, a menos que, ressaltou o parlamentar, por circunstâncias da política, “PSD ou PP feche com a oposição”.
O entendimento é de que, para fazer um sucessor do PT, o governador “teria de estar muito forte”, o que – dizemos nós –, a depender do que vier de gestão e avanços, é plenamente alcançável em dois anos de governo.
Otto seria, assim, nas condições atuais, o nome para vencer sem maiores percalços a eleição, na verdade reeleição, porque completaria o mandato de Wagner. Este, eleito senador, poderia tentar voltar em 2018 e, em caso de derrota, teria mais quatro anos de mandato. “Perigoso”, completou a fonte, “seria inventar Rui Costa ou Gabrielli”.
PT luta internamente por definição – O assunto da sucessão está mais do que posto no PT, registrando-se três tendências: a aparentemente mais forte deseja que o governo anuncie logo o nome de Otto, para que as coisas se definam e as providências comecem a ser tomadas objetivamente.
Outro grupo defende a candidatura do senador Walter Pinheiro, apesar da resistência da cúpula em dar-lhe, no caso de vitória, oito anos de poder.
A terceira corrente está em dúvida, mas, em todo caso, quer que pelo menos seja dado ao secretário Rui Costa o controle da UPB, através do prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado.
Para assistir de camarote – O grande obstáculo para que Wagner aceite concorrer ao Senado é a possibilidade de enfrentar, por vaga única, Geddel Vieira Lima.
Garantia de entendimento – Ao comentar o êxito do encontro dos prefeitos eleitos pelo PSD baiano com o governador Jaques Wagner, o deputado Alan Sanches afirmou “nenhum futrica interferirá no relacionamento entre o vice-governador Otto Alencar e o governador”.
A garantia disso, segundo o parlamentar, é a condição de “homem extremamente leal” do vice-governador. “Tenho certeza de que estaremos juntos no projeto do governador Wagner”, sentenciou.
Inédito, fantástico, espetacular! – Para quem acredita que “falar em 2014 é prematuro” e inconsistências do gênero, uma constatação: a política baiana vive época de grande aceleração.
Exemplo disso está na sagração do quarto mandato do presidente Marcelo Nilo mais de dois meses antes da eleição. É precocidade que nunca se viu
informções do site a mídia
O PDT, nesse contexto, já teria sido contemplado agora, com o quarto mandato do presidente Marcelo Nilo na Assembleia Legislativa, criando condições para que Wagner possa ter lhe dito: “Você pode ou não estar na majoritária”, a menos que, ressaltou o parlamentar, por circunstâncias da política, “PSD ou PP feche com a oposição”.
O entendimento é de que, para fazer um sucessor do PT, o governador “teria de estar muito forte”, o que – dizemos nós –, a depender do que vier de gestão e avanços, é plenamente alcançável em dois anos de governo.
Otto seria, assim, nas condições atuais, o nome para vencer sem maiores percalços a eleição, na verdade reeleição, porque completaria o mandato de Wagner. Este, eleito senador, poderia tentar voltar em 2018 e, em caso de derrota, teria mais quatro anos de mandato. “Perigoso”, completou a fonte, “seria inventar Rui Costa ou Gabrielli”.
PT luta internamente por definição – O assunto da sucessão está mais do que posto no PT, registrando-se três tendências: a aparentemente mais forte deseja que o governo anuncie logo o nome de Otto, para que as coisas se definam e as providências comecem a ser tomadas objetivamente.
Outro grupo defende a candidatura do senador Walter Pinheiro, apesar da resistência da cúpula em dar-lhe, no caso de vitória, oito anos de poder.
A terceira corrente está em dúvida, mas, em todo caso, quer que pelo menos seja dado ao secretário Rui Costa o controle da UPB, através do prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado.
Para assistir de camarote – O grande obstáculo para que Wagner aceite concorrer ao Senado é a possibilidade de enfrentar, por vaga única, Geddel Vieira Lima.
Garantia de entendimento – Ao comentar o êxito do encontro dos prefeitos eleitos pelo PSD baiano com o governador Jaques Wagner, o deputado Alan Sanches afirmou “nenhum futrica interferirá no relacionamento entre o vice-governador Otto Alencar e o governador”.
A garantia disso, segundo o parlamentar, é a condição de “homem extremamente leal” do vice-governador. “Tenho certeza de que estaremos juntos no projeto do governador Wagner”, sentenciou.
Inédito, fantástico, espetacular! – Para quem acredita que “falar em 2014 é prematuro” e inconsistências do gênero, uma constatação: a política baiana vive época de grande aceleração.
Exemplo disso está na sagração do quarto mandato do presidente Marcelo Nilo mais de dois meses antes da eleição. É precocidade que nunca se viu
informções do site a mídia