Em greve há 48 dias, os professores da rede estadual de ensino da
Bahia realizam diversas mobilizações em Salvador, nesta segunda-feira
(28), para protestar contra a falta de acordo com o governo.
De acordo com o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Rui Oliveira, alguns professores fazem reuniões com pais de alunos no Colégio Luís Viana, localizado no bairro de Brotas.
"Eles (os pais) estão participando, sim, das nossas mobilizações. Não querem que os filhos sejam prejudicados", relatou o coordenador. Parte dos docentes, que ministram aulas em colégios localizados entre o Rio Vermelho e Boca do Rio, também participam da mobilização. Eles realizam um bazar na Praça da Piedade.
No subúrbio ferroviário da capital baiana, pais, professores e alunos fazem passeata em Periperi. A manifestação conta com cartazes, carros de som e apitaço. Durante o movimento, os participantes dizem estar indignados com a situação da educação na Bahia. Em Feira de Santana e Itabuna, os professores bloqueiam a BR e as principais avenidas da cidade.
Os docentes realizam assembleia geral, nesta terça-feira (29), às 9h, na Assembleia Legislativa.
Prazo - Pelo menos 50 pais de alunos do Colégio Estadual Rafael Serravale, na Pituba, se reuniram, na última terça-feira (22), em assembleia na própria instituição, para discutir o impasse. Eles deram um prazo até 30 de maio para um acordo entre o governo e os docentes.
Os pais temem que o ano letivo seja prejudicado pela greve e que os filhos, em ano de vestibular, não consigam vagas nas universidades públicas. Caso o governo e os professores não fechem um acordo, os pais ameaçam ocupar a Governadoria, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB). O grupo decidiu procurar o Ministério Público Estadual (MP-BA) para cobrar uma medida emergencial para finalizar o movimento.
De acordo com o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Rui Oliveira, alguns professores fazem reuniões com pais de alunos no Colégio Luís Viana, localizado no bairro de Brotas.
"Eles (os pais) estão participando, sim, das nossas mobilizações. Não querem que os filhos sejam prejudicados", relatou o coordenador. Parte dos docentes, que ministram aulas em colégios localizados entre o Rio Vermelho e Boca do Rio, também participam da mobilização. Eles realizam um bazar na Praça da Piedade.
No subúrbio ferroviário da capital baiana, pais, professores e alunos fazem passeata em Periperi. A manifestação conta com cartazes, carros de som e apitaço. Durante o movimento, os participantes dizem estar indignados com a situação da educação na Bahia. Em Feira de Santana e Itabuna, os professores bloqueiam a BR e as principais avenidas da cidade.
Os docentes realizam assembleia geral, nesta terça-feira (29), às 9h, na Assembleia Legislativa.
Prazo - Pelo menos 50 pais de alunos do Colégio Estadual Rafael Serravale, na Pituba, se reuniram, na última terça-feira (22), em assembleia na própria instituição, para discutir o impasse. Eles deram um prazo até 30 de maio para um acordo entre o governo e os docentes.
Os pais temem que o ano letivo seja prejudicado pela greve e que os filhos, em ano de vestibular, não consigam vagas nas universidades públicas. Caso o governo e os professores não fechem um acordo, os pais ameaçam ocupar a Governadoria, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB). O grupo decidiu procurar o Ministério Público Estadual (MP-BA) para cobrar uma medida emergencial para finalizar o movimento.