Jorge
Negromonte, Isabel Cristina e Bruna Cristina , que assassinaram,
esquartejaram e enterraram duas mulheres em Garanhuns, Pernambuco,
disseram ontem, em depoimento, que usavam a carne humana das vítimas
para produzir salgados, como empadas.
A polícia acredita que as partes usadas para a produção das empadas
seriam as nádegas e as coxas das vítimas. Os alimentos eram vendidos
para a população e também serviam como refeição para o próprio trio e
para a criança de cinco anos que morava com eles – ela viu a mãe ser
morta pelo trio, que formava um triângulo amoroso e está preso desde
quarta-feira.
Além disso, o homem, comandante do trio de assassinos, ainda fez um
livro (Revelações de um Esquizofrênico), ilustrado e registrado em
cartório, onde conta detalhes dos crimes e da vida dele. Atos de
canibalismo também são citados: eles comiam carne humana para “purificar
a alma”.
Três mulheres por ano
Os “monstros” fariam parte de uma seita que pregava a purificação do
mundo e a diminuição populacional, com meta de matar três mulheres por
ano.
“Segundo os envolvidos, eles participam de uma seita chamada Cartel”, contou o delegado Wesley Fernandes, responsável pelo caso.
Nojento! Assassina vendia os ‘petiscos’
A polícia informou que ninguém procurou a delegacia para falar sobre
os salgados de carne humana, vendido por uma das criminosas.
No entanto, o Blog do Combate, de Garanhuns, entrevistou duas vítimas
das empadas com recheio humano. Uma delas disse que o salgado tinha um
gosto estranho, mas ouviu a resposta de que era “light” ao reclamar do
sabor.
“Depois de ouvir isso, eu acreditei e comi”, contou, abalada pela situação.
Já um estudante da Universidade Federal Rural de Pernambuco, jogou
fora o ‘alimento’. “Assim que provei, senti um gosto horrível e joguei
fora”, explicou o rapaz. Que nojo!