Da Redação, com informações de Alean Rodrigues
Cerca de 60 estudantes da Universidade Estadual de Feira de
Santana (Uefs), em Feira de Santana, município baiano a 108 quilômetros
da capital, estão acampados no restaurante universitário da instituição
nesta sexta-feira (13). A ocupação acontece desde a quinta (12).
Os alunos alegam que há quebra de contrato entre a universidade e a empresa terceirizada que gerencia o espaço, principalmente em relação às normas básicas de higiene e limpeza. Nesta sexta, a equipe de reportagem de A TARDE avistou baratas no local, que está fechado desde a tarde de quarta.
Os discentes também pedem a ampliação do restaurante, que atualmente funciona com dois espaços, sendo um para atender os estudantes e outro com um self service privado.
Os alunos reivindicam que o benefício de alimentação parcialmente subsidiada pela Uefs seja disponibilizado para todos os residentes. Atualmente, os discentes só têm acesso ao benefício após seis meses de curso. Eles pagam R$ 0,50 por café-da-manhã, R$ 1 pelo almoço e R$ 0,75 pelo jantar, o restante é custeado pela universidade.
O reitor José Carlos Barreto disse que criou uma comissão para ouvir propostas dos discentes e funcionários sobre o restaurante e, após essa análise, será aberta licitação para substituição da empresa responsável pelo estabelecimento.
Os alunos alegam que há quebra de contrato entre a universidade e a empresa terceirizada que gerencia o espaço, principalmente em relação às normas básicas de higiene e limpeza. Nesta sexta, a equipe de reportagem de A TARDE avistou baratas no local, que está fechado desde a tarde de quarta.
Os discentes também pedem a ampliação do restaurante, que atualmente funciona com dois espaços, sendo um para atender os estudantes e outro com um self service privado.
Os alunos reivindicam que o benefício de alimentação parcialmente subsidiada pela Uefs seja disponibilizado para todos os residentes. Atualmente, os discentes só têm acesso ao benefício após seis meses de curso. Eles pagam R$ 0,50 por café-da-manhã, R$ 1 pelo almoço e R$ 0,75 pelo jantar, o restante é custeado pela universidade.
O reitor José Carlos Barreto disse que criou uma comissão para ouvir propostas dos discentes e funcionários sobre o restaurante e, após essa análise, será aberta licitação para substituição da empresa responsável pelo estabelecimento.