quarta-feira, 21 de março de 2012

Programa assegura atendimento aos portadores da doença falciforme




<a href='http://ox-d.skubadserver.com/w/1.0/rc?cs=4f6397c1c28dc&cb=INSERT_RANDOM_NUMBER_HERE' ><img src='http://ox-d.skubadserver.com/w/1.0/ai?auid=131065&cs=4f6397c1c28dc&cb=INSERT_RANDOM_NUMBER_HERE' border='0' alt=''></a>

Quando soube que a filha recém-nascida era portadora da doença falciforme, a dona de casa Adriana Araújo Santos ficou preocupada com os problemas que poderiam decorrer do mal. Dois anos depois, ela conhece muito mais sobre o problema e diz que a pequena Rebeca brinca e se desenvolve como qualquer outra criança. Adriana atribui a boa qualidade de vida da filha ao diagnóstico precoce e à assistência que recebe através do Programa de Atenção às Pessoas com Doença Falciforme, implantado desde 2005 pela Prefeitura do Salvador.
 
“A doença falciforme é provocada pela alteração dos glóbulos vermelhos (hemácias) e pode causar vários danos à saúde, como obstrução dos vasos sanguíneos, anemia crônica, febre, crises de dor e degradação do sangue”, explica a coordenadora do programa, Maria Cândida Queiroz.
 
O mal pode ter implicações sérias e até levar o paciente à morte, caso não tenha assistência adequada. Trata-se da doença genética de maior incidência no Brasil e acomete, principalmente, pessoas da população de origem negra, o que levou a Prefeitura do Salvador – cidade com cerca de 80% de população de ascendência africana – a priorizar o atendimento à doença nas suas unidades de saúde.