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Quando soube que a filha recém-nascida
era portadora da doença falciforme, a dona de casa Adriana Araújo Santos
ficou preocupada com os problemas que poderiam decorrer do mal. Dois
anos depois, ela conhece muito mais sobre o problema e diz que a pequena
Rebeca brinca e se desenvolve como qualquer outra criança. Adriana
atribui a boa qualidade de vida da filha ao diagnóstico precoce e à
assistência que recebe através do Programa de Atenção às Pessoas com
Doença Falciforme, implantado desde 2005 pela Prefeitura do Salvador.
“A doença falciforme é provocada pela alteração dos glóbulos
vermelhos (hemácias) e pode causar vários danos à saúde, como obstrução
dos vasos sanguíneos, anemia crônica, febre, crises de dor e degradação
do sangue”, explica a coordenadora do programa, Maria Cândida Queiroz.
O mal pode ter implicações sérias e até levar o paciente à morte,
caso não tenha assistência adequada. Trata-se da doença genética de
maior incidência no Brasil e acomete, principalmente, pessoas da
população de origem negra, o que levou a Prefeitura do Salvador – cidade
com cerca de 80% de população de ascendência africana – a priorizar o
atendimento à doença nas suas unidades de saúde.