O jovem e a
política |
São Paulo - capital
Imagine
um país no planeta, que é imenso, possuidor
de riquezas naturais, e “bonito por natureza”.
Esse país tem uma das maiores densidades demográficas
do globo, que, de maneira peculiar é formada por
diferentes culturas, de traços fortes e valorosas
tradições. Pois bem, é chegada a hora
das eleições nesse país, e com ela,
a incumbência dos eleitores de decidirem quem os representará
politicamente pelos próximos quatro anos. Dada a
importância do voto, o debate a respeito dos candidatos
é intenso, o interesse pelas propostas dos mesmos
também, e o envolvimento dos cidadãos é
formidável, certo? Provavelmente sim, mas se esse
país for o Brasil, as coisas não serão
bem assim.
Todo
ano de eleições a mesma palhaçada se
repete. Com campanhas extremamente demagógicas, projetos
impossíveis e promessas vagas. São dezenas
de exemplos de “senhores”, que se candidatam,
e na maioria das vezes, por meio do já desgastado
populismo, conseguem um lugar em Brasília. Ao chegarem
lá, fazem “muito”, desviando recursos
públicos e envolvendo-se em transações
podres, que vão de “mensaleiros” a “sanguessugas”.
No país da impunidade, a grande maioria desses políticos
sai ilesa desse tipo de episódio, aparecendo com
a maior “cara-de-pau” nas eleições
seguintes, como se nada tivesse acontecido, afinal, esse
tipo de político “rouba, mas faz”. |
quarta-feira, 14 de março de 2012
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