Desde o início da greve de uma parcela da Polícia Militar baiana, o número de homicídios cresceu 178%, afirma o Correio. Nos dias anteriores ao início do movimento, entre 22 e 30 de janeiro, foram registrados 56 homicídios. Do começo do movimento até está quinta-feira (9), este número era de 156 em Salvador e região metropolitana. A taxa é relativa aos assassinatos registrados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) das 21h de terça-feira da semana passada, data de início da paralisação, até as 21 horas de quarta. A média é de 16,9 homicídios por dia. Outras mortes ainda podem ser contabilizadas, como do músico do Olodum e de um policial civil, ambas registradas como latrocínio. Já a Secretaria não conta tais ocorrências como homicídios, apesar de haver morte após o roubo.