terça-feira, 2 de agosto de 2011

Cesar Orrico manda despedir Roberval Barreto por ele participar ativamente do 1º Fórum Municipal de Feira de Santana


               Eu Antônio Roberval Guimarães Barreto, (Roberval Barreto), através desta carta, quero relatar e registrar, a minha indignação com atitude ditatorial, reacionária e de assédio moral tomada oficialmente pelo Presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, Sr. Cesar Orrico, e o Prefeito Tarcísio Pimenta, de rescindir (por justa causa) ou a anular o meu contrato de prestador de Serviços na função de professor de Artes Dramáticas (oficineiro), no Projeto Arte de Viver, da prefeitura Municipal de Feira de Santana.
A justificativa do Presidente da Fundação Egberto Costa Cesar Orrico é de que eu durante o 1º Fórum Municipal de Cultura, no dia 27 de julho de 2011, falei mal do prefeito Tarcísio Pimenta.
-Nem o Presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, nem o Secretaria de Cultura, nem o Prefeito, que deveriam estar nas discursões do Fórum, não tem prova do que estão falando.
-Não estão considerando que eu como Produtor Cultural e formador de opiniões, desta cidade há mais de 20 anos, tenho como obrigação ser politizado para questionar o descaso da nossa atual gestão cultural principalmente num evento democrático como esse que tinha como objetivo promover a relação da cultura com o desenvolvimento da sociedade, priorizar o debate e a proposição de políticas Culturais.
-Eles não estão considerando a comunidade que se inscreveram na Oficina de Teatro adulto e que estão em processo de finalizar o resultado como graduação do alunado, e nem considerando o meu trabalho de serviços prestados a Prefeitura Municipal de Feira de Santana há mais de 10 anos.
Durante o 1º Fórum Municipal de Cultura fui voluntário e ajudei na elaboração da Minuta (documento) do Fundo Municipal de Cultura, em nenhum momento dos meus questionamentos falei o nome de algum “político” só estranhei a ausência dos representantes legais que fazem gerenciamento de verbas destinadas à cultura da Cidade e que deveriam ser os anfitriões do evento. Então perguntei “Cadê o pessoal da Fundação Egberto Costa?”.
Tudo isso só faz confirmar o descaso, a irresponsabilidade desses maus gestores da Cultura de Feira de Santana que nos olham com desdém, com represarias (como está acontecendo comigo), atitude ditatorial, reacionária e de assédio moral, como se fossemos os seus inimigos quando estamos em uma assembleia democrática para cobramos uma melhor administração setorial.
Não estou disposto a ser humilhado, desrespeitado e subjugado por ninguém, principalmente pelos líderes da atual Gestão Cultura Artística às quais eu sempre quis ajudar.
Quero salientar que eu não tenho nada pessoal contra ninguém, que isso é uma questão política A luta é contra as injustiças sociais relacionadas à nossa classe e a cultura artística. E nesse caso, A competência desses gestores da atual cultura feirense é: Abusar do poder.