Eu Antônio Roberval Guimarães Barreto, (Roberval Barreto), através desta carta, quero relatar e registrar, a minha indignação com atitude ditatorial, reacionária e de assédio moral tomada oficialmente pelo Presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, Sr. Cesar Orrico, e o Prefeito Tarcísio Pimenta, de rescindir (por justa causa) ou a anular o meu contrato de prestador de Serviços na função de professor de Artes Dramáticas (oficineiro), no Projeto Arte de Viver, da prefeitura Municipal de Feira de Santana.
A justificativa do Presidente da Fundação Egberto Costa Cesar Orrico é de que eu durante o 1º Fórum Municipal de Cultura, no dia 27 de julho de 2011, falei mal do prefeito Tarcísio Pimenta.
-Nem o Presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, nem o Secretaria de Cultura, nem o Prefeito, que deveriam estar nas discursões do Fórum, não tem prova do que estão falando.
-Não estão considerando que eu como Produtor Cultural e formador de opiniões, desta cidade há mais de 20 anos, tenho como obrigação ser politizado para questionar o descaso da nossa atual gestão cultural principalmente num evento democrático como esse que tinha como objetivo promover a relação da cultura com o desenvolvimento da sociedade, priorizar o debate e a proposição de políticas Culturais.
-Eles não estão considerando a comunidade que se inscreveram na Oficina de Teatro adulto e que estão em processo de finalizar o resultado como graduação do alunado, e nem considerando o meu trabalho de serviços prestados a Prefeitura Municipal de Feira de Santana há mais de 10 anos.
Durante o 1º Fórum Municipal de Cultura fui voluntário e ajudei na elaboração da Minuta (documento) do Fundo Municipal de Cultura, em nenhum momento dos meus questionamentos falei o nome de algum “político” só estranhei a ausência dos representantes legais que fazem gerenciamento de verbas destinadas à cultura da Cidade e que deveriam ser os anfitriões do evento. Então perguntei “Cadê o pessoal da Fundação Egberto Costa?”.
A justificativa do Presidente da Fundação Egberto Costa Cesar Orrico é de que eu durante o 1º Fórum Municipal de Cultura, no dia 27 de julho de 2011, falei mal do prefeito Tarcísio Pimenta.
-Nem o Presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, nem o Secretaria de Cultura, nem o Prefeito, que deveriam estar nas discursões do Fórum, não tem prova do que estão falando.
-Não estão considerando que eu como Produtor Cultural e formador de opiniões, desta cidade há mais de 20 anos, tenho como obrigação ser politizado para questionar o descaso da nossa atual gestão cultural principalmente num evento democrático como esse que tinha como objetivo promover a relação da cultura com o desenvolvimento da sociedade, priorizar o debate e a proposição de políticas Culturais.
-Eles não estão considerando a comunidade que se inscreveram na Oficina de Teatro adulto e que estão em processo de finalizar o resultado como graduação do alunado, e nem considerando o meu trabalho de serviços prestados a Prefeitura Municipal de Feira de Santana há mais de 10 anos.
Durante o 1º Fórum Municipal de Cultura fui voluntário e ajudei na elaboração da Minuta (documento) do Fundo Municipal de Cultura, em nenhum momento dos meus questionamentos falei o nome de algum “político” só estranhei a ausência dos representantes legais que fazem gerenciamento de verbas destinadas à cultura da Cidade e que deveriam ser os anfitriões do evento. Então perguntei “Cadê o pessoal da Fundação Egberto Costa?”.
Tudo isso só faz confirmar o descaso, a irresponsabilidade desses maus gestores da Cultura de Feira de Santana que nos olham com desdém, com represarias (como está acontecendo comigo), atitude ditatorial, reacionária e de assédio moral, como se fossemos os seus inimigos quando estamos em uma assembleia democrática para cobramos uma melhor administração setorial.
Não estou disposto a ser humilhado, desrespeitado e subjugado por ninguém, principalmente pelos líderes da atual Gestão Cultura Artística às quais eu sempre quis ajudar.
Quero salientar que eu não tenho nada pessoal contra ninguém, que isso é uma questão política A luta é contra as injustiças sociais relacionadas à nossa classe e a cultura artística. E nesse caso, A competência desses gestores da atual cultura feirense é: Abusar do poder.
Não estou disposto a ser humilhado, desrespeitado e subjugado por ninguém, principalmente pelos líderes da atual Gestão Cultura Artística às quais eu sempre quis ajudar.
Quero salientar que eu não tenho nada pessoal contra ninguém, que isso é uma questão política A luta é contra as injustiças sociais relacionadas à nossa classe e a cultura artística. E nesse caso, A competência desses gestores da atual cultura feirense é: Abusar do poder.